ENSINANDO O CHEFE A GOSTAR DE CÚ



- Eu não sei como esses caras gostam de enfiar o pinto no esgoto. Cú é esgoto.

Foi assim que meu chefe começou a sua costumeira falação de bobagens, desta vez implicando com quem gosta de sexo anal. O cara expressou, enfaticamente, o quanto odiava comer rabo. Claro, descobri que ele tomou uns cheques pesados quando tentou enrabar a mulherada. Ele nem sonhava que, além de adorar comer um cuzinho, eu já tinha dado o meu várias vezes.
- Você pensa assim, porque teve azar de pegar quem não sabe dar o cú - falei. Eu já comi vários e é uma delícia.
- É nada - disse ele. É uma porquice, isso sim.

Esse meu chefe era aquele típico cara metido a garanhão, que gostava de falar que comia geral e tinha uma pica imensa. Conforme fui conhecendo ele melhor, tomei o desafio de ensinar esse cara a gostar de cú. Só que eu não queria fazer isso chamando uma mina experiente no anal. Minha intenção era eu mesmo dar o rabo pra ele. Desejava enlouquecer o cara e deixá-lo cheio de dúvidas na cabeça.
Então fui colocando meu plano em prática e toda vez que ele falava de cú eu dava uma aula, atiçava. Eu falava sobre como o cú era apertado e quente. Contava experiências. Falava sobre como deixar o sexo limpo. E permitia escapar umas bolas foras, sugerindo que eu "sabia demais" sobre o assunto.
Com o tempo fui percebendo que, além de cada vez mais curioso, ele foi ficando desconfiado. No começo, se esquivava. Mudava de assunto. Saia de perto com desculpa de buscar café. Mas o tesão falou mais forte e ele começou a ceder. Num dia, enquanto íamos de carro visitar um cliente, ele disparou:
- Tô achando que você entende muito desse assunto, hein! Pra saber tanto você já deve ter dado o rabo, deu não?!
- Sim - respondi sem a menor cerimônia .
- Oh loko, você é viado? Já deu o cú mesmo?
- Eu curto tudo. Já dei algumas vezes.
Ele ficou indignado. Disse "credo" várias vezes. Eu só ria. Não fui demitido e isso me trouxe segurança pra avançar. Fui me soltando nos papos e contei uma ou outra aventura que tive dando a bunda. Eu percebia nele o interesse. Eu atiçava e aguardava a hora certa chegar. Tinha certeza que ia fazer esse cara me comer.
Tempos depois, um período de chuva intensa se abateu na cidade. Neste clima, as visitas ficavam restritas e trabalhávamos no escritório. Eu sabia os dias que ficaria sozinho com ele. Diante disso, já ia trabalhar de chuca feita e caprichava na roupa. Sou muito bundudo, por isso escolhia calças mais apertadas, pra desfilar diante dele de forma a provocá-lo. Dito e feito. Numa quarta de manhã o peixe mordeu a isca:
- Esse rabão seu aí tem que dar mesmo. Parece bunda de mulher. Por isso os caras comem.
- Quer experimentar? Acho que você tá com vontade.
- Sai fora, eu sou macho. Nem acredito que vc dá o cú, só pode ser zueira.
- (risos) eu dou. Tira a prova, vem comer, machão - respondi.
- ah, você nem aguenta. Tem coragem mesmo? Aqui o batatão é grande, filho. Você nem aguenta levar um pau desse! Eu não sou viado.

E foi assim que começamos. Eu pedi pra ver e ele tirou o pau pra fora, ainda meia bomba. Dava pra ver que era grande. Eu me aproximei devagar, enquanto ele falava e balançava a rola. Quando se deu conta eu já estava perto, pondo a mão em seu pau e abaixando para chupá-lo.
- Você chupa mesmo! Você é viado mesmo, caralho - falou enquanto eu colocava a cabeça do pau dele dentro da minha boca.
Fiz um boquete caprichado. Masturbava com a mão e descia e subia com a boca o máximo que eu podia. Não era fácil, pois o pau dele duro era bem grande. Ele ficava olhando, falando e gemendo. Percebia que ele estava gostando. Massageei as bolas e chupei alternando a velocidade e a profundidade. Quando vi que ele estava louco, parei e joguei uma camisinha em cima da mesa dele.
- Vai me comer, ou não?, perguntei.
- Você vai cagar no meu pau.
- Não vou. Meu cu tá bem limpinho. Eu vou engolir seu pau todinho e quando você gozar você vai implorar mais. E vai querer comer cu todo dia.
- Então fica de quatro, quero ver se você aguenta tudo isso aqui, viadinho.
Tirei meus sapatos, minha calça, lubrifiquei bem o meu cuzinho e fiquei de costas pra ele. Abri as pernas e me curvei com os braços apoiados em sua mesa. Seria assim, meio de quatro, meio em pé. O pau dele tava imenso e tive medo dele ser inexperiente e me machucar.
Ele encostou o pau na minha bunda, me empurrando pra frente e tirando a mesa do lugar. Parecia um touro indo cobrir uma vaca.
- Calma, garanhão - disse eu.
Segurei o pau dele e falei pra ele vir devagar. Puxei-o até mim e esfreguei a cabeça da rola na minha bunda. Deixei ele sentir a entrada do meu corpo piscando em direção a ele. Enquanto eu o provocava, também ia me sentindo cada vez mais quente e excitado.
Firme, fui puxando e empurrando meu corpo até ele começar a entrar. Senti meu corpo se abrindo lentamente. Ele começou a querer cutucar, mas tive que segurar. Quanto mais eu fazia isso, mais louco ele ficava.
Passei mais lubrificante no pau dele, no meu cú e me preparei pra investida final. Pedi pra ele firmar o corpo e fui jogando minha bunda pra trás, sentindo aquela rola enorme me abrindo e deslizando pra dentro de mim. Já parecia ter entrado muito, mas não tinha entrado nem a metade. Eu me sentia alargado, aberto, preenchido.
- Caralho, que rabo quente - ele disse.
- Tá gostando? - perguntei. Então vem, come meu cú quente.
Tirei a mão do pau dele e abri minha bunda. Ele jogou o corpo pra frente e terminou de entrar em mim até o talo. Senti ardendo nos últimos centímetros. Um comichão passou do meu cu para o meu pau, que soltou uma gota enorme de porra que foi esticando até tocar o chão .
Ele ficou impressionado que consegui aguentar a entrada do pau todo e provocou dizendo que queria ver se eu ia aguentar a enrabada até o final. Eu dei risada e comecei a sair do pau dele bem lentamente. Quando chegou na cabeça eu fiz uma pausa e joguei a bunda pra trás de uma vez. Ele gemeu alto, segurou no meu quadril e começou a ir e vir, metendo fundo em mim.

Foi uma trepada forte. Esse cara tinha muito tesão guardado. Ele socou em mim sem dó. Eu ouvia os estalos do corpo dele batendo no meu e sentia pequenas pontadas lá no fundo, como se fosse o pau dele cutucando minha bexiga.
Meu pau babava sem parar. Eu estiquei os braços na mesa e empinei a bunda. Ele me pegou com as duas mãos no pescoço e me fudeu por trás socando forte. Eu deixava, pois queria que ele soltasse tudo que tinha preso dentro dele. Tomei uns três tapas fortes no rabo e senti minhas pernas amolecerem quando ele começou a me catracar forte e rápido, me xingando de viado do cu gostoso.
Foi empurrando com tanta vontade que desabei sobre a mesa, me entregando totalmente. Que vigor desse homem. Que rola imensa. Me sentia completamente preenchido e vulnerável. Meu cu fervia e parecia que eu estava mijando, dado a sensação que eu tinha de porra escorrendo de dentro de mim.
- Viado, gayzinho filho da puta - disse ele, sem parar de me comer. Não é que você tem um rabão gostoso pra caralho. Porra! Que tesão. Parece uma buceta esse cú, tão quente, macio e molhado.
E dizendo isso ele segurou em meus ombros, diminuiu o ritmo e entrava e saía quase todo de dentro de mim. Os movimentos eram firmes, com a rola deslizando pra fora até a cabeça e entrando novamente até eu sentir os pêlos dele na minha bunda.
- Que delícia essa pressão na cabeça quando chega no fundo - sussurrou ele. Eu também sentia o pau dele ultrapassando o tamanho do meu reto, tocando o fundo do meu corpo.

Em seguida começou a socar. Como um pilão de madeira, saia quase todo de mim e socava tudo de uma vez, com força. A mesa fazia barulho e saia do lugar. O suor escorria do meu rosto. Eu me agarrava como podia na escrivaninha, pra não desabafar no chão. Sentia uma onda de choque percorrendo meu ânus, meu ventre, meu peito, até aquecer meu rosto.
Com a barriga apoiada na mesa, as pernas já sem conseguir sustentar meu corpo, eu gemia quase como uma moça. Sentia uma pressão enorme em minhas costas, sob a mão dele, e um grande calor na bunda, saco e pênis. Eu não conseguiria pedir para parar, nem se quisesse. Eu não me pertencia mais. Estava possuído. Eu só sentia aquelas cutucadas ardidas no fundo e uma vontade de gritar e explodir. Tive contrações enormes, um orgasmo anal alucinante.

Ele me fodeu assim, rápido, forte, fundo, direto, não sei por quanto tempo. Eu tava entregue, em êxtase, um objeto de satisfação sexual daquele cara insano. Quando ele começou a me dar mais tapas, não aguentei. Minha bunda queimava sob a mão dele e meu cuzinho se contraía, empurrando-o, massageando-o e engolindo toda aquela tora grande, dura e selvagem.
Quanto maior a proximidade com o gozo dele, mais fortes eram os tapas. Cada tapa, acompanhado de uma fodeção frenética, abria uma dimensão em minha mente. Eu estava perdendo a noção da realidade. Quando consegui contar cinco tapas pesados seguidos na bunda eu gozei, esguichando porra e urrando com uma voz que eu nem sabia que tinha. Uma voz de mulher, ele me contou depois. Era como se algo imenso tivesse saído de mim, produzindo um prazer incomensurável. Tudo na região da minha cintura e nádegas queimava, de um jeito bom.

A contração do meu rabo deixou ele mais louco ainda. E dando estocadas mais e mais fundas e fortes ele gozou na camisinha, puxando meu cabelo, pegando meu pescoço, enfiando os dedos na minha boca, urrando com um touro com o pau dentro de mim. Na hora eu quis sentir aquele leite todo me invadindo, mas eu só tive forças pra sentar e deitar no chão assim que ele tirou o pau do meu rabo.

Eu tomei uma invertida. Achei que eu ia dar um chá de cú no meu chefe, que duvidava ser tudo que falava, e fui eu que acabei cheio de dúvidas. Ofegante, piscava e olhava pra ele sem entender nada. Sentia meu cú pulsando, tamanha a sucção dele me fodendo. Ele em pé na minha frente, com a camisinha estufada de porra, com as mãos no quadril, todo suado, também ofegava.
Eu já nem sabia quem eu era, pois parecia que outro ser tinha surgido em mim. Eu me apaixonei por aquele homem e fiquei submisso a ele. Meu plano também deu certo, porque ele mudou de ideia:
- Seu rabo não parece uma buceta - disse. É melhor! E agora é meu. Eu quero mais.

Depois de me dizer que nunca tinha conseguido comer alguém com tanta liberdade, podendo socar e sentir o prazer no pau todo, sem a pessoa reclamar de dor pelo tamanho, afirmou que ia me foder sempre que quisesse. Eu sorri e concordei. Desde então, vem me fodendo duas a três vezes por semana já há quase um ano.
Nas viagens da empresa, hospedados no mesmo quarto, em almoços, estamos juntos com frequência. Meses atrás ele pediu pra eu morar na casa de campo dele, que fica na cidade ao lado. Ali ele tem me dominado, me fodendo sempre que possível. Durante a semana dorme uma ou duas vezes comigo e quando vem na sexta eu já sei que o fim de semana inteiro será de uma imersão anal selvagem. Eu virei amante dele e ele se tornou viciado em cú. Viciado no meu cú. Ele me dominou. Eu me entreguei.

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Comentários


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brunno scarlett Comentou em 15/04/2025

Obrigado, Chãozinho. Fico muito feliz que tenha gostado. Tem bastante conto postado, da uma conferida. Beijos

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chaozinho Comentou em 15/04/2025

Bruno meu querido, tu achou que ia mostrar ao teu chefe como se fode, tu é que saiu fodido. Que tesão ler esse conto delicioso e bem escrito. QUERO MAIS.🍆🤭🤭

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brunno scarlett Comentou em 14/04/2025

Sim, claro. Mas eu conto como senti o leite dele pela primeira vez numa próxima.

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sigilofortaleza26 Comentou em 14/04/2025

E o leite dele, sentiu?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ENSINANDO O CHEFE A GOSTAR DE CÚ

Codigo do conto:
233242

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/04/2025

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16

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