Toda história termina com um dos dois indo embora, de uma forma ou de outra, ficando a saudade e a lembrança de um prazer incrível. Ela só não estava pensando isso sentada, de pernas cruzadas e fumando um cigarro, porque também considerava isso mais um clichê. Ali enquanto dirigia, fazia mercado e preparava o café (clichê da rotina), Letícia buscava uma forma diferente de criar um conto erótico. A fantasia, contudo, teve que ficar em segundo plano. Chegando em casa, além de diversas tarefas pra realizar, Letícia ainda teve que recepcionar e acompanhar um técnico da companhia de água, que veio verificar um vazamento. Não! Ela não transou com ele. Mas imaginou: chupando-o de joelhos no meio do quintal, levando rola de quatro no sofá, sendo fodida em pé, com a perna apoiada na mesa da área, de boca aberta recebendo leite quente no rosto todo. Teve uma ereção e voltou às suas tarefas. Letícia era uma mulher trans. A foda inesperada não veio, embora ela também não tenha tentado. O que jorrou, escorrendo deliciosamente, foram as ideias pra um novo conto. Então ela se sentou, pegou um café e começou a digitar. Escrever contos eróticos deixavam-na num estado de excitação enorme. Pra ela, sexo não era apenas uma necessidade. Era também uma arte. E sua "experiência artística" teve local no período da noite, após todas as obrigações. Letícia saiu para comer uma pizza com seu namorado, Léo, e enquanto o rapaz levava o garfo a boca, ela disparou sem cerimônia: "quero sentir seu leite quente jorrando dentro de mim, agora". Léo engasgou, tossiu e pediu a conta. O caminho todo Letícia provocou Leonardo, acariciando seu pau por cima da roupa, chupando sua orelha, tirando o pé do sapato e colocando à mostra no console do carro (o pé dela era incrivelmente lindo). Fora isso, Letícia tinha por hábito soltar frases sexuais do nada, pegando Léo totalmente desprevenido e o levando a loucura: "vou passar a língua em volta da cabeça do seu pau, bem devagarinho", disse ela quando ele parou no semáforo. Ele não aguentava mais esperar e ao chegar na garagem do seu prédio, desceu e deu a volta no carro, pegando-a em pé enquanto fechava a porta do veículo. Léo a empurrou contra o carro, levantou sua saia, ajoelhou-se e enfiou a cara entre suas nádegas, lambendo, sugando e cheirando seu cuzinho como se a vida dependesse disso. Ergueu-se, colocou o pau pra fora, cuspiu na mão e foi pra cima dela. "Não seja breve, amor", disse Letícia, enquanto Léo, fungando como um animal, esfregava a cabeça de seu pau naquela bunda deliciosa. Foi sentindo a cabeça da rola sendo apertada por aquele cuzinho quente que tanto adorava; seu pau foi abrindo o corpo dela e escorregando pra dentro, sendo envolto por carne macia e muito calor. "Eu te amo, Lê, eu adoro foder você, seu cu é um sonho", disse ele ao chegar ao fundo dela e começar entrar e sair, tremendo, firme, forte, como se fosse explodir. A foda continuou no apartamento. Os dois entraram se beijando, tirando sapatos e roupas, jogando coisas pra todo lado. Num só movimento ela deitou no sofá, saia erguida, pernas abertas e ele veio por cima, já apontando seu pau e a penetrando lentamente até o fundo. O gemido profundo encontrou abrigo um dentro da boca do outro. Léo a fodeu de jeito. E ela sentia como se o pau dele estivesse duro como rocha. Os movimentos eram fortes e profundos, com Léo saindo quase por inteiro e entrando novamente até estar todo dentro dela. Letícia segurava Léo pela cintura, de olhos fechados, gemendo, suando, sentindo seu corpo se abrindo pelas estocadas, que agora eram intensas e fundas. Ele endireitou o corpo a segurou pelos tornozelos e meteu: rápido, forte e barulhento. O encontro dos corpos, em cada estocada, estralava. Léo fodia e pensava o quanto amava aquela mulher, que lhe satisfazia como nunca imaginado: ela era inteligente, interessante, ótima amiga, divertida, parceira, linda, gostosa e safada. Colocou o pé dela na boca, esfregou-o em seu rosto, chupou seu dedão e se entregou. Letícia sentiu o pau dele ficando mais rígido, a cabeça ficando maior, o ritmo mais intenso. Ela passou a masturbar seu próprio pau, sincronizando o momento que se aproximava. Quando ele começou a chupar o pé dela, uma sensação íntima de comichão começou a percorrer o fundo de seu ânus, suas bolas e pau. Léo ficou ofegante. Letícia se abriu. O pênis de Léo tocou a porção mais funda de seu cu e ela sentiu ele pulsando, engrossando, ritmo diminuindo. Quando sentiu o primeiro jato quente lhe invadindo, Letícia soltou seu pau e só deixou vir. Cada estocada do gozo de Léo fazia com que Letícia também gozasse, soltando seu próprio leite em sua barriga, sem por a mão. O pau de Léo deslizava naquele cuzinho lotado de porra, enquanto ele arfarva e pingava suor. Letícia sentia seu ânus formigando pela porra quente de Léo, com contrações pelo seu próprio orgasmo. Os dois se beijaram e trocaram palavras de amor. Léo deitou ao lado de Letícia. Ela se virou pra ele e ficou retendo o leite dele dentro de si. "Isso daria um ótimo conto", pensou ela, antes de dormir.
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