Minha primeira vez

Olá pessoal, nesse novo conto vou contar como foi minha primeira vez. Perdi minha virgindade com um amigo. Estávamos na casa dele e costumávamos fazer troca troca quase todo dia. Chupávamos um ao outro, gozávamos em nossos rostos, boca, peito, costas. Uma loucura. Já brincávamos assim tinha alguns anos, mas nunca havia rolado penetração. Quando comecei a sentir curiosidade no botãozinho, comecei a brincar com os dedos e alguns objetos pequenos. Certo dia, enquanto passeava pela rua com esse amigo, contei que estava brincando com meu cuzinho quando ia tomar banho e ele ficou super curioso. Perguntou o que eu fazia, como era. Ele queria todos os detalhes. Ele ficou tão excitado que não fez cerimônia e afirmou que queria me comer.

A gente era novo na época. Ele era branco, um pouco gordinho, tinha um pau de uns 17 cm super duro e gostoso, com a cabecinha bem rosada. Uma delícia. Naquele mesmo dia do passeio a gente foi tomar banho junto, como de costume. O pessoal na casa dele não via maldade nenhuma nisso, pois éramos amigos há muito tempo e fazíamos isso desde criança. O banheiro tinha até uma banheira, daquelas antigas. Foi ali que perdi minha virgindade.

Entramos no banheiro, deixando seus pais e irmãos mais velhos na sala assistindo TV. Quando ele fechou a porta, eu sabia que teria que dar a minha bunda. Fiquei super excitado e nervoso. Eu tremia. Conforme fomos tirando nossas roupas, meu pau já endureceu e meus olhos ficaram vidrados no pau dele. Ele se aproximou de mim, segurou e começou a punhetar a minha rola. Eu fazia o mesmo, sentindo seu pau quente em minha mão. Ficamos nos esfregando por um tempo, em pé, sentindo nossos paus, nossos corpos. Ele passava a mão na minha bunda, que já era bem redondinha e lisa, apertava, puxava. Fiquei de joelhos ali mesmo e comecei a esfregar aquele pau branco no meu rosto, a passar a língua, sentindo o cheiro e o sabor salgado e gostoso. Chupei seu pau todinho, lambi seu saco sem pelos. Logo foi sua vez. Sentei na privada, ele ajoelhou e começou a me mamar bem gostoso. Chupava com força, me causando arrepios. Que boca quente e molhada, que delícia!

A gente brincava durante horas em seu quarto, mas no banheiro, com todos na sala, não havia muito tempo e o tesão estava enorme. Então ele largou meu pau todo babado e me pediu o cu: - "dá seu cu pra mim". Que nervosismo amigos. Nunca tinha dado para ninguém e não tinha ideia de nada. Fiquei de quatro, ele foi abrindo minhas pernas, cuspindo em minha bunda e em seu pau, lambuzando tudo com saliva.

        Ele veio e esfregou o pau no meu cuzinho e eu delirei. A sensação era muito diferente e muito boa. Então ele começou a enfiar. Como ele também era inexperiente, acabou forçando muito. A cabeça entrou e eu senti uma dor gigantesca. Pedi que ele tirasse, no entanto ele ainda segurou um pouco, enfiando um pouco mais. Tive que pedir por favor. Levantei com a mão na bunda, pensando que estava sangrando. Que dor terrível. Eu sentava, doía mais. Não podia gritar, só podia aguardar. Meu amigo ria, miserável.
        Com o tempo a dor passou e o tesão voltou. Entramos na banheira, que estava com pouca água. Ficamos nos masturbando, chupando, brincando. Fui sentindo cada vez mais vontade de sentir aquele pau novamente em mim. Ele também estava louco para me comer. Pedi que ele deitasse na banheira, virei de costas pra ele, lambuzei minha bunda com saliva e tentei sentar naquele pau branco gostoso.
        Que sensação maravilhosa. A dor foi muito menor. Pela primeira vez eu estava sentindo algo preenchendo minha bundinha e estava delirando com a sensação. Nunca senti tanto prazer na vida. Eu subia e descia bem devagar naquele pau, a dor ia passando e o tesão aumentando. Meu pau estava duro como pedra. Meu amigo gemia baixinho. Nossa, pela primeira vez eu estava dando o cú e ainda por cima dentro do banheiro, com a família toda do meu amigo na sala.
        Meti gostoso, descendo bem devagarzinho. Que tesão. Pena que não podíamos demorar muito. Então, paramos sem gozar. Tomamos banho e fomos para o quarto. Ali a sacanagem continuou noite à dentro. Mas isso eu conto depois. Beijos.