Comendo a travequinha novinha 1

Essa história não foi eu que escrevi. O autor dela me achou no site, leu as minhas histórias e resolveu contar uma história que tem a ver comigo e que aconteceu quando ele era mais novo e eu era só uma menininha começando a ser mulher.
Meu nome é Rogério. Essa história se passou wm 2010. Eu havia acabado de me casar e tinha mudado para uma casa nova.
Assim que cheguei na casa vi uma “boneca” novinha e filé passando em frente do portão da minha casa de noite. Ela estava só com uma sainha transparente e debaixo uma calcinha bem pequena se enfiava numa bunda grande que ia rebolando. A filha da puta não devia ter mais que uns 1* anos. Os peitinhos eram pequenos e o cabelo já era grande.
Assim que olhei pra ela meu caralho ficou enorme e doido pra comer cu. Fiquei me imaginando socando naquela bunda. Ela nem me viu e continuou rebolando na rua vazia até o final dela que ficava num matagal e continuava depois numa parte do conjunto cheia de casas vazias ainda em construção.
Fiquei com vontade de seguir a menininha travequinha bunduda e agarrar ela no matagal, mas minha mulher estava dentro de casa.
Entrei com o pau estalando de duro e fui agarrando a mulher. Levantei o vestido dela. Agarrei os peitos, afastei a calcinha e meti tudo de uma vez na boceta. Ela gritou alto me xingando:
- Filho da puta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Eu tô seca babaca!!!!!!!!!!!!!!!!!! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!
Encostei ela na parede e meti sem dó. A boceta reagiu e foi se molhando enquanto eu socava forte:
- Que pauzão amor!!!! O que que deu em vc????????????????
Levei ela pra cama, botei de 4, deixei um óleo escorrer na bunda e nem perguntei antes de abrir o cu e botar a cabeça da pica lá dentro:
- Tira, filha da puta, paraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!! Uiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!
Ela rebolava e entava desengatar, mas eu estava louco pra gozar num cu e nem ouvi. Fodi forte até a pica despejar tudo no cu.
Ela ficou muito puta comigo porque nunca gostou de dar o cu pra mim, mas depois de ver aquela bunda da menininha travequinha rebolando na rua.
Nessa época minha mulher trabalhava como enfermeira uma noite sim, uma noite não. Na noite seguinte ela saiu ao anoitecer indo para o trabalho. Eu que não parava de pensar na boneka, saí para perto do portão da casa, arranjei um saco de mercado bem largo e esperei, esperei, esperei.
Umas 10:30 da noite ela veio pelo mesmo caminho. Era obrigada a passar perto do meu portão porque tinha uma obra na rua naquela altura.
Me abaixei atrás em frente o portão aberto e quando vi que ela estava em frente o portão, dei um pulo mirei a cabeça dela e botei o saco todo na cabeça. Ela tentou gritar mas o ar faltou e eu agarrei a vadia, bati o portão e carreguei ela pra dentro da casa. Soltei ela na sala, fechei a porta da casa e arrastei ela pro quarto. Joguei na cama, baixei meu short e deixei a vara livre.
A menina estava apavorada. Subi na cama, levantei o vestidinho dela, embaixo não tinha nada. Agarrei a cabeça com força e botei a boca dela na minha pica:
- Mamaaaaaaaaaaaa logo, porrrraaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Senti a boquinha abrindo e não resisti. Meti tudo lá dentro. Ela começou a engasgar eu dei uma gargalhada e tirei. Perguntei:
- Qual seu nome, puta?
- Karol.   
- Então Karol, vai me dar gostoso esse rabo, vai????
Ela não respondeu. Abriu a boca e mamou com gosto.
- Isso piranha, mama esse piru que vai te arregaçar daqui a pouco.
Ela não respondeu. Só mamou e deixou minha vara mais melada ainda. Depois de mamar muito, deitou de frente na cama e botou um travesseiro em baixo da bunda. Entendi a ideia e botei outro. O corpo dela ficou jogado na cama a perna toda aberta. O grelinho dela estava todo recolhido e o cu piscando me chamando.
Meti a boca no cu, mamei e só ouvia os gemidos dela
- Ai!!!!!!!! Ai!!!!!!!!!! Ui!!!!!!!!!!!!!! Lambeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!!!
Quanto mais eu passava a língua mais o grelinho e o saquinho murchavam e o cu piscava. Molhei muito o rabo antes de botar a cabeça na porta do cu. Quando ela viu que eu ia foder, gritou:
- Bota óleo no meu cu pra ficar mais gostoso!
Levantei, peguei o óleo de neném pra assadura e despejei no cu e logo depois botei só a cabeça enorme:
- Ai que piruzão!!!! VAI DOER!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PARA!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em lugar de enfiar tudo, fiquei só fodendo o rabo com a cabeça do piru. Ela foi acostumando, gemendo mais baixinho até que falou gritando:
- METE LOGO, PORRA!!!!!! ME FODE, AMOR!!!!!! FODE!!!!!!!!!! FODE!!!!!!!!!!!!!
Botei um pouco mais e fui entrando e saindo enquanto ela gemia de tesão:
- Ai!!!! Ai!!!!! Ui!!!!!!! Fode!!!!!! Fode!!!!!!! Que gostoso!!!!!!!! Come meu cu!!!! Come meu cu!!!!! Caralho!!!!!!!!!!!!!
Conto o resto no outro conto.