Eu quero... Eu topo...

- Que foi?

- Cê tá tão bonita assim.

- Tô é? Seiiii, te conheço, tá querendo o que?

- Deixa eu escrever, escrever em você?

- Em mim? Maluco, escrever o que? Hein, onde?

- Vai deixa.

- Cê é muito doido sabia!

- Tira, deixa que eu tiro. Desabotoa que eu tiro.

- Cara, que loucura!!

A calça jeans apertada sai com custo, desce até os joelhos, aparece as ancas flácidas, brancas. Lindas ancas de mulher madura. Passeio a mão saboreando o toque delicado, a maciez gostosa de uma bunda de mulher bem tratada, bem cuidada.

- O que que você vai fazer?

- Segredo, espera.

Corro ao quarto, abro encontro a caneta que eu queira, uma hidrocor azul. Volto e me assento sobre os joelhos da Liz, volto a alisar as tonificadas coxas, o interior acolchoado até voltar as ancas, surge o calor abafado de uma vagina escondida, guardada.

Liz se arrepia ao toque, eriça, a respiração fica curta. Mordo o beiço me preparando, o coração aos pulos... Escrevo, em letras grandes maiúsculas...

EU... QUERO

- Só isso!! Tem um E, dois Us, um meio da minha bunda e um RO no final?

- Advinha!

- EU... U.. RO! Eu... Sei lá... Eu quero?

- Quero!

- Minha bunda?

- E se for?

- Tarado, o que que você vai fazer na minha bunda, hein? Fala, se tu é homem?

Sem ela pedir ou deixar, me livro da calça justa, subo a blusa larga. A tia fica exposta.

- Respondeeee!!! AAaaaiiiii Gu!! Tá tãooo duroooo, aaiiii quenteeeee. Que issoooo?

Esfrego, esfolo um talo grosso latejante em meio as carnes alvas e macias, docemente macias carnes das ancas da tia, uma masturbação suave, o caceeteee desliza numa punheta dos sonhos com a bunda dela.

Aos poucos a ponta quente se afunda no meio, de encontro ao centro duro, trancado e fechado, um cuzinho quase virgem, a ponta tenta tenta tenta e desce se besuntando na umidade que brota da buceta larga, os pentelhos se misturando me ralando a vara, a buceta queima... Liz geme chora...

- Me eu quero, deixa!!

Me movo quase deitado sobre ela, me preparando para saborear o cuzão da tia, é então que ela avisa, quase ordena...

- Espera!! Eu não respondi, não escrevi.

- Escreveu o que?

- Minha vez, vem cá deita.

- Pra que, poxa!?

- Me dá a caneta.

Ela ordena e agora sou eu que me sujeito, angustiando louco querendo lhe comer a bunda, sempre a Liz dá o seu jeito.

- Fica de costas e tira essa camisa.

Eu fico mais nu do que ela mesma, Liz sobe, assenta nos meus joelhos, e escreve. Rápida e determinada.

- Pronto, respondi. Advinha.

- Tem um ‘E’, um ‘T’ e ummm ‘O’, é um ‘P’, é isso?

- Responde! Cê eu não dou.

- Eu topo?

- Viu, você quer e euuuuu douuuu.

- Então deixa.

- Espera, quem disse que eu quero dar assim tão fácil, ainda que sou eu aqui por cima... Essa bundinha linda do meu néné... Também eu quero, também gosto, gosto de uma bundinha de homem.

- Quer o que?

Elisa solta uma risada cínica, de safada filha da puta... Ela me agarra as ancas, me arranha e aperta... Liz desce, deita e morde, morde e me beija as ancas.

- Eu dou, mas eu também quero.

- E quem disse que eu quero?

- Se você pode eu também posso... Só dou se você der antes.

- Eu pedi primeiro.

- Cara Gu, menino mal, você! Seja pelo menos cavalheiro, eu dou, vou dar só pra você. Mas tudo tem seu preço e o meu cuzinho é caro!

- Caro como?

- Eu também queerooo... Essa bundinha linda de menino novo, aiiii Gu. Dá vontade de aperta, dá vontade de... Beijar, um beijo grego no meu Gu.

- Isso é coisa de bicha, veado!

- Cê vai adorar meu bem, eu sei que vaiiii. Vai gozar como nunca, garanto.

- Não! Nãããooo, nãoooooo, aaaaa Liz, por favoooorrr.

Abusada ela me abre a bunda me lambe em volta, cuspindo e beijando. Safada, a sacana me trata como uma doida varrida, chupa e me fura com uma língua pontuda.

- Aiiiii!!! Gostosoooo, ainda mais um cuzinho novo, cuzinho de menino virgem. Adoroooo!!! Cê quer comer o meu eu também quero o seu... Lindo Gu, todo pregueadinho ainda, apertadinho... Caralho Gu, cê ainda não deu pra ninguém, pra nenhuma...

- Não!!

- Nem pra Vi, nem pra a Flavinha, hein? Fala?

- Ninguém nunca pediu.

- Boba, menina boba... Não sabe o que tá perdendo. Cu de macho novo... Háháhá... Adoro. E esses ovinhos hein? Nem eles elas pegaram?

- A Vi, a Vi gostava.

- Ah, é! Então abre, abre mais... Deixa eu ver. Putz, Gu!!

- Que foi?

Liz nem respondeu só lhe senti o toque, as lambidas loucas trabalhando as bolas. O caralho latejando preso de encontro a cama e ela me lambendo do escroto ao ânus.

- Sua louca, sua taraaadaaaaa!!!

- Não é assim que um sobrinho fala com tia, ainda mais depois tudo. Hein! Bundinha linda Gu... Deixa eu fazer assim... óóóóóóó, hein? É bom não éééé´? O dedão da tia no cu da gente... Hummmmh, abre boquinha, abre... Deixa eu ver lá dentro, deixa Gu!!!

Liz força, aperta e fuuurraaaa, a ponta dura entraaaaa afuuunnddaaaa.

- Liz!! Liz!!!

- Levanta só um pouquinho, pra eu te punhetar, aí é que fica bommmm... Assimmmm assimmmm. Deixa a tiaaaaa, gooosstossssoooo... Adoro Gu, adorooooo!!

O dedo entra até o meio, me fazendo estranho, e a mão me punheta de leve, vou adoçando os dedos da tia. Ela me dá mais uma mordida na bunda e então tira o dedo e cospe, cospe muito e o caldo afunda entra no meio.

- Tã bonitinho Gu, pena que você não pode ver, a gosminha entrando háhá, no seu cuuuzinho.

- Chega Liz, tá bom.

- Que isso! Vai perder o melhor, agora que você tá mais relaxado, mais aberto, não vai querer....

A punhenta fica mais intensa e a Liz me fura com dois, fura de uma vez, afunda ambos juntos... E me coça, coça e gira. Aquilo vai ficando uma loucura, meu pau lateja ainda mais duro e eu molhos dedos da Liz. Doido querendo fuderrr com a tia, comer a bunda delaaaaa... E ela ali a fuder a minha.

- Chega!! Tira, tira Liz!!

Eu viro e encaro os olhos dela, olhos de uma safada, e o sorriso de uma depravada. Nunca vi Liz num jeito de tão puta.

- Tá bom, mas você me come se você também levar um.

- Um o que?

- Eu vou pegar.

Liz sai rebolando as ancas, pisando na ponta dos pés, se livra da blusa e o sutiã largando tudo pelo caminho, ouço barulhos no armário e ela volta toda nua, os seios pensos gordos, os mamilos escuros duros e na mão um botão prateado.

- Que isso?

- Nunca viu? Um plug! Um plug pro meu Gu, cê não me comer o ‘cuuuu’, o ‘cuuu’ da tia tem um preço.

Ela gira o plug nos dedos saboreando a negociação.

- Me comer o cu, com isso?

- É, nós fudidos juntos pelo rabo. Além disso, ainda vem a sobremesa, enrabado você vai me melar o cu ainda mais, nunca ouviu falar? Eu quero um serviço completo, faz tempo que ninguém me come assim.

Liz passa a língua entre os lábios vendo a minha reação.

- Cê não tá louco pelo cuzinho da Liz? Então me dá...

Fico de pé e ela agacha, de novo me abre e beija, me chupa meeeee laaaambeeee, aquilo tudo é inebriante, a ponta da língua agita e fura a entrada, me molha todo, me prepara e então que ela chupa a ponta prateada, cospe e saboreia o meu desconforto.

- É grande Liz, grande!!

- Uai!! E o seu, o que? Vai me enfiar essa vara grossa até o talo e eu nem posso te espetar unzinho assim... No seuuuu.

Liz gargalha e força, gira e toca, sinto o frio da ponta metálica me abrindo subindo, meu cu se alarga e ponta grossa me abre... Abre e entra inteiraaaa, todaaaa....

- Aaaaaahhhhh!!!! AAaaaaahhhh!!!

- Isso menino assimmmm, assimmm é que euuuu eu gosto.

Ela dá uma risada vitoriosa e frouxa, me olhando ajoelhada. Eu viro mostrando a vara, dura tesa, balançando na cara dela. Liz me pega, me puxa e me olha com os olhos brilhando e então beija, um beijo de amante, beijo de olhos fechados me sugando a ponta, me engolindo a vara até o meio.

Adoro, adoro quando Liz faz isso, ainda mais com aquilo enfiando no ânus. A baba escorre pingando na cama, Liz vai espalhando lustrando. Aquilo é uma loucura insana, eu quase venho, fica por um triz, porque Liz me segura antes que eu aconteça.

- Espera! Eu quero dentro de mim. Tudooooo... Viu!! Tudoooo!

- Então vira.

- Toma passa e prova, vê se você... Gosta de um cu de velha.

- Cê não é velha, cê é gostosa.

- Seiii, mas até que eu gosto de um elogio, ainda que seja pra me fuder o rabo.

Liz entrega o lubrificante e vira rindo. Fica de quatro erguendo a bundona branca, flácida, abre as pernas e mostra o cuzão escondido escuro em meio as ancas. Meu pau até dói vendo o jeito obsceno da tia.

É a minha vez e eu não faço por menos, antes de mais nada, aproveito e beijo o cu da tia, lambo em volta, forço a entrada. Liz ri satisfeita e surpresa.

- Achei que nem ia querer provar. Cê é muito fresco Gu! E ai tá gostando, gostandooo do cuzão da Lizzzz... Heeeeeinnnn... Aaaaahhh

Cuspo, uso o dedo e saboreio o interior macio do rabo da tia, enfio tudo, enfio todo, adorando o jeito dela. Liz geme e até treme...

- Passa o creme passaaaa, fica mais fácil, fácil.

Faço, passo e a boquinha abre me comendo os dedos, com furo com dois mordendo a bunda da tia, beijando e chupando. Meu pau mina já mina um caldo leitoso, eu louco quase no máximo sentindo o rabo da minha Liz.

Levanto e espalho o lubrificante na extensão do cacete, uma delicia o frio misturado com calor do caralho. Aponto, Liz se apronta... Seguro e chego, a poontaaa, escorrega e entraaaa, entra só cabeça. Liz dá um grito, um assobio, o talo segue lento o caminho vai atochando o rabo da tia.

- Guuuuuu!!! Seu filhoooo da puuuuutaaaaaaaa!!! Caralhoooo, aaaaaaaa, aaaaiiiii, vaiiii vemmm vemmmm me come toda, me arroooombaaaa.... Seu puuuuttoooo!!!

Eu quase sentado nela e o cacete enfiado inteiro ao mesmo tempo que o plug me tarava ainda mais, mais louco insano, as bolas batendo nela o calor da xana vim dela.

Liz apoiada nos cotovelos e nos joelhos, os pés erguidos e os dedos dobrados retesados sentindo a vara do sobrinho lhe fuder o rabo. Até que a tia não se aguentando mais, passou a se agitar a xana, seus dedos siriricando o grelo e adorando o comer o rabo dela.

Pena que não duro mais...

Eu vim primeiro, e vim muito, cuspiu um tanto esporrei o cu da Liz, do jeito que ela queria, aquilo não parava e nós gemendo, gemendo juntos, loucos...

- Tiaaa Tiaaaaaa, oooohhhhhh!!!

Ela veio em seguida, vibrando e tremendo, nem gemeu tanto. Mas o corpo todo arrepiado.

- Aiiiii, aiiii Gu!! Nossaaaaa!!

Meu pau saiu molhando a buceta dela, cai de lado... Suado e estafado... Liz foi se virando aos poucos, até ficarmos ambos de mãos dadas olhando o teto. Liz tava linda a buceta peluda estufada ainda dura em meio as pernas abertas.

- Vai me dá, tira.

Só então eu me lembrei e puxei, até já tava me acostumando com aquilo preso na bunda... Tirei e dei, eu nem esperava, nem imagina... Liz pegou admirou segurando no alto e depois, depois ela lambeu a ponta, riu e beijou e aí ela chupou, chupou com tanto gosto, fome.

- Adoro um cu de homem, ainda mais um virgem.

Buceta estufada e ela nem mesmo precisou se tocar, a xana da Liz cuspiu dois jatos enquanto a tia ainda chupava o plug que ficou no cu...

Achei que ela ia ficar com vergonha, que nada, Liz era ainda mais safada.

- Que provar?


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 25/05/2020

Que delicia de conto amor, votado, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjs Angela.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu quero... Eu topo...

Codigo do conto:
156884

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/05/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5