O Garçom tarado!

Opa safados, blz por aí?
Vamos a mais um conto verídico meu, por aqui.
Bem, uma noite quente de verão, sai com meus amigos e amigas de longa data para umas brejas em um boteco aqui perto de casa.
Estávamos em uma mesa relativamente grande, umas 8 pessoas perto do balcão, e comecei a sentir que o garçom que estava atrás do balcão olhava de vez enquando e dava uma cumprimentada com a cabeça e um sorrisinho.
Fez isso por umas três, quatro vezes.
Paulo, era alto, uns 1,80m magro, devia ter uns 78kg, moreno claro, sorriso largo, cabeça raspada, braços peludos.
Pra lembrar, sou baixinho, 1,70, 68k, mais pra liso, malhadinho, cabelos e olhos castanhos claros, bem cuidado, cheirosinho e lisinho lá onde tem que ser.
Uma hora levantei a mão chamando um outro garçom pra mais uma rodada de chopp, mas o cara não viu e continuou andando em direção ao balcão.
Paulo, viu a cena, e prontamente saiu de trás do balcão e veio em minha direção.
“O senhor quer o que?”
“Eu? Por favor, senhor não… “ e sorri, “quero mais um chopinho”.
Ele pediu minha comanda, e quando fui entregar a ele senti ele segurando minha mão.
Na hora fiquei com tesao, mas envergonhado e achando que algum dos meus amigos pudessem ter notado. Amigos todos héteros. Preocupação a toa, estavam todos bem altinhos já.
Um tempo depois, outra situação, a tacada final… levantei com uma amiga pra fumar lá fora na calçada, e via que Paulo me observava lá de dentro, baixava o rosto tentando disfarçar mas olhava.
Minha amiga terminou e entrou para ir ao banheiro, eu ascendi mais um cigarro, e fiquei fuçando no celular próximo a um orelhão.
Quando vejo Paulo próximo de mim, encostado na parede, me chamando.
“Opa, blz? Pode me emprestar seu isqueiro?”
Eu, “claro mano”.
Pegou da minha mão e segurou por segundos minha mão novamente.
Não tinha mais como disfarçar o que estava acontecendo.
Ele foi direto. “Mano, vc é muito interessante, gato mesmo, beijaria fácil vc”.
Eu sorri. Devo ter ficado vermelho, mas respondi… “anota meu zap, quem sabe qdo sair daqui?”
Ele anotou, mas comentou que só sairia cedo, mas disse que me procurava.
Lá pelas 2h, da manhã fui embora, muito bebado...ele acenou a cabeça de longe se despedindo.
Moro ali do lado, em 5min. já estava em casa.
Esta me despindo, me joguei pelado na cama, quando o telefone apita.
Uma mensagem.
“Sou eu, Paulo, já chegou e, casa?”
Disse q sim, ele perguntou se estava bem, e eu como estava altinho, lancei um “bem bebado, bem com tesao” kkk ele riu, e disse que estava de pau duro atrás do balcão, imaginando como deveria ser minha bundinha branca.
Foi a deixa pra eu mandar um nude. Vi que ele leu,mas não respondeu.
Adormeci.
Quando acordei tinham várias mensagens no meu celular, era ele, avisando que so pode responder do banheiro, por segurança.
Entre frases picantes, foto de seu pau, bem pentelhudo, com seus 19cm como o meu, e fotos dele sem camisa que mostravam um peito peludo.
Fiquei excitado e bati uma.
La pelas 14h, quando ele acordou, chegam mais mensagens, trocamos papos quentes, e ele se convidou pra ir me ver mais tarde antes de pegar no trampo.
Aceitei, e marcamos às 16h, haveria tempo de sobra até as 20h quando ele entrava no trabalho.
No horário marcado toca meu interfone.
Quando abri a porta estava lá aquele homem de sorriso bonito da noite anterior, de jeans, camisa xadrez e mochila nas costas.
Ele entrou, fechei a porta e ele me encostou na parede e me beijou.
Beijava e me apertava ainda mais contra a parede.
Jogou sua mochila no chão, e começou a alisar a lateral da minha barriga e costas, me lambia o pescoço, minhas orelhas e voltava ao pescoço. Aquilo foi me deixando louco e arrepiado!
Eu comecei a abrir sua camisa, passava minha mão pelos seus peitos peludos e seguia descendo alisando cada pelo daquele corpo, em direção ao caminho da perdição.
Abri o zíper da calça bem devagarinho e já sentia os primeiros pentelhos dele entre meus dedos.
Ele já falava putarias em meu ouvido, me incentivando a punheta-lo.
Sentia já seu mastro melado na minha mão por dentro de sua cueca.
Ele me virou de costas, jogou meus braços pra cima e me deixou arregado Rcontra a parede. Esfregava seu pau sobre meu short, curtia e sarava minha bunda. Eu gemia. Rebolava levemente tentando sentir cm por cm sua rola. Pôs meus braços para trás, como se fosse me algemar, segurava meus pulsos e disse: “me leva pra sua cama agora!”
Assim “ algemado” fui conduzindo ele.
Chegando no quarto, ele me começa a me despir. Arranca minha camiseta e puxa meu short de uma só vez.
Me joga na cama, de quatro e rasga minha cueca…
Meu rabinho estava ali desnudo, cueca toda rasgada, e sentia já ele respirando próximo as minhas nadegas.
Ele afundou sua cara na minha bunda. Sua língua entrava dentro de mim… sentia ele me linguado e ofegando. Mordiscava minhas poupinhas e linguava de novo.
Veio por trás, molhou a cabeça do seu pau cuspindo nele, e me segurando pelo elástico de cueca me puxou em direção a seu mastro duro.
Fui dando a ré, lentamente, com ele me puxando e puxando pelo elástico.
Já rebolava ajeitando seu pau já quase todo dentro de mim.
Ele mordiscava meu pescoço e me chamava de homem-piranha.
Metia já com certa frequência, eu só gemia e rebolava… sentia ele socando, muito, sentia o elástico e o que sobrou de minha cueca roçando nossos corpos, ali de 4.
Ele me puxa pra beira da cama e manda eu ajoelhar e mama-lo.
Aquele pau estava duro, muito duro. Eu chupava e ele pedia para eu olhar pra ele. Então ele começou um joguinho me guiando pelo seu mastro, fazendo eu engolir tudo, sair, chupar suas bolas, e voltar a engolir o mastro.
Fiz isso umas N vezes…
Me ergueu, me levou pra sala novamente, me jogou em cima da mesa, e me comeu ali. Metia urrava e me perguntava se eu era a puta dele.
A mesa rangia, e isso fazia ele meter ainda mais.
Foi para o sofá e sentou e mandou eu cavalga-lo.
Eu montei ele rapidamente, ele me segurava pelas ancas me forçando a descer pelo seu mastro sentido inteiro dentro de mim.
Eu gemia. Muito.
Ele fazia movimentos pélvicos como se quisesse enfiar até as bolas.
Eu gemia.
Ele me dizia que era meu macho e que ia me come muito ainda.
E foi assim.
Me levou ao banheiro, me comeu em frente ao espelho, em cima da pia.
Me levou pra cozinha e me comeu na pia novamente.
Me fez ajoelhar e mama-lo no corredor e me levou novamente a sala me mandando ficar de 4 pra meter a língua no meu cuzinho.
Meu pau estava duro, melado, enquanto ele me linguava.
Me meteu ali de novo de 4, me puxando pelos cabelos em direção a sua boca. Me beijava e metia, alternando entre metidas devagar cm por cm, e metidas mais forte, que sentia seu saco pentelhudo me tocando.
Eu rebolava, e ele também, como se quisesse encaixar ainda mais.
Então ele me vira, me faz ajoelhar e enche minha boca aquele pau cheirando a sexo. Assim ele meteu mais um pouco na minha boca, e logo pude sentir um leite grosso enchendo minha garganta e vazando pra minha boca.
Era muito leite.
Eu gozei junto, era muito tesao.
Ele gemia e sorria, enquanto seu pau ficava dentro da minha boca cheia de leite.
Engoli tudo, então ele me puxou e me beijou.
Tentei resumir, mas foram 2h de uma foda maravilhosa, uma foda que ele me fez de safado, e ele foi meu macho tarado. Esse foi mais um conto meu. Espero que tenham gostado.