Naquelas férias de verão a minha irmã Telma combinou comigo que Ana passaria pelo menos duas semanas conosco: “A distância faz de nós estranhos uns para os outros. É bom que Ana tome mais contato com seus familiares”.
Concordei plenamente, pois não tínhamos nada em vista para aquele verão e Lucas, meu marido, dedicava um tempo livre para projeto pessoal em uma cidade vizinha, onde passaria um bom período quase todos os dias durante este verão. “Ana chegou em boa hora, pois seria a companhia para os meus dias vazios, sem as minhas alunas de piano e sem o Lucas”.
Não tivéramos filhos, pois sou estéril devido à uma infecção que tivera ainda na adolescência. Mas isto não impedia Lucas e eu de uma vida sexual intensa, apesar dos meus quarenta e dois e dos cinquenta e três dele. Não pensamos em adotar filhos, mas tínhamos um especial carinho para com os sobrinhos que residiam nas proximidades.
Ana chegou numa tarde cinzenta e chuvosa. Telma com o marido após descarregarem a sua bagagem, colocaram o carro em uma das duas vagas da nossa garagem, permaneceram em casa o tempo suficiente para aguardar um Táxi que os levaria para o aeroporto. “Uma segunda lua-de-mel”, disseram.
Ana era uma figurinha esbelta, delicada e muito bonitinha: Usava os cabelos castanhos claros soltos pelos ombros; seus olhos eram de um azul esverdeado claro e a boca de lábios proeminentes era muito delicada. Ela sempre me acompanhava pela casa, contando da sua vida e perguntando sobre a minha e, não sei por que, passei a sentir uma atração diferente pela minha sobrinha.
Fiquei desconcertada e inquieta, quando deixava o meu olhar repousado sobre os seus lindos olhos verdes e a malandrinha não os desviava. Sentia uma comichão na minha vagina e na hora do banho quando ia retirar a calçinha, ela estava toda babada pela umidade que escorrera da racha. Estaria eu ficando louca? O fato é que Ana percebia a minha atração por ela e estava correspondendo. Se isto não fosse uma paixão nascendo, eu não saberia mais o que seria paixão.
Naquela tarde servi-lhe chá mate com biscoitos na sala de estar, enquanto conversávamos. Olhei profundamente para os seus olhos e ela para os meus. Não resistindo mais, levantei-me e passei a alisar os seus ombros como se fosse casualmente uma atenção de tia. Passei para o seu lado e dei-lhe um terno beijo no ombro. Ela olhou para mim com intensidade e eu dei-lhe então um prolongado beijo na boca. Ela correspondeu enfiando a língua na minha, soltando pequenos suspiros entrecortados.
Ainda cautelosa, escorreguei a minha mão sobre a calça jeans até à sua bucetinha, e ela afastou mais as coxas, facilitando o acesso. Havia uma evidente reciprocidade e consentimento. Beijamo-nos longamente até que eu lhe retirasse toda a roupa e a levasse no colo para a nossa cama de casal. Tirei a minha calça jeans e encostei o meu protuberante monte Venus por trás na sua rachinha que comecei a roçar. Ela começou a gemer baixinho.
Lambi o seu minúsculo cú e bucetinha e ela passou a gemer alto. Enfiei com vontade o meu grosso polegar no seu furinho e ela rebolou até gozar. Como que querendo retribuir um favor ela retirou a minha calçinha e efoi enfiando os dedos na minha buceta até enfiar o punho todo. Gozei babando. Ela lambeu institivamente o meu suco e me beijou na boca.
Da forma expontânea que as coisas aconteceram, o nosso amor de tia e sobrinha ficou bem verdadeiro.
Lucas me confessou, após ter visto os vídeos do sistema de segurança da casa: “A Ana é filha minha com a sua irmã. Foi um deslize depois de uma noite de bebedeira. Telma me confidenciou que estivera em pleno período fértil e não tomou precauções”.