O NOSSO COLEGA

Conheci Silvia ainda na Escola Técnica de Agronomia. Passei a gostar dela, já nos primeiros dias de aulas. De estatura mediana, era um mimo de garota, meiga, amiga e reservada. Tinha um rosto muito bonito emoldurado por cabelos castanhos acobreados, escorridos abaixo ombros. Os lábios inferiores ligeiramente protuberantes que lhe davam uma aparência decidida. Tinha um belo sorriso. O corpo com tudo bem distribuído era valorizado por uma bunda perfeita. Os seios bem redondos tinham mamilos rijos que se sobressaiam nas suas blusas de malha de algodão. Não era muito sociável, mas nem por isto menos querida pela turma. Ela muito assediada por mim e pelo Márcio, mas foi a mim que ela escolheu.

Ficamos noivos durante o estágio, casamos logo quando fomos contratados em uma mesma empresa de agropecuária no Centro-Oeste. Achamos que ficaria mais prático e simplificaria a vida fôssemos casados. Assim vivemos sem maiores problemas por quase cinco anos. Sem filhos.

As nossas relações sexuais eram muito prazerosas. Ela era uma fêmea gostosa: chupava, mordia e lambia. Gemia gostoso. Ainda que o meu pau não fosse lá dos maiores. Mas depois dos orgasmos, ela voltada a ter aquele jeitinho recatado e sereno.

Eu tinha dó dela pelo isolamento em que vivíamos. O lugar era bonito, mas distante do centro urbano. Foi assim que recebemos com alegria o telefonema do Marcio, o ex-colega da Escola Técnica. Perguntava se poderia visitar-nos na noite da próxima sexta-feira. Ele também fora admitido recentemente na Companhia.

A conversa foi animada: Lembranças da Escola e o início de vida profissional. Continuamos a beber as nossas cervejas, vendo filmes na sala de estar.

A Silvia foi dormir quando o relógio de parede não marcava ainda vinte e três horas. Ela era assim. Um ser não noturno. Mas continuamos a ver os filmes. Agora os mais eróticos, já que Silvia saiu de cena.

“Não pensa em se casar Márcio?”

“André, eu sei que aqui é um lugar melhor para casados, mas tenho que conseguir uma noiva.”

Fiquei um pouco surpreso o seu comentário e, sem hipocrisia de macho, observo que ele é boa pinta. Corpo atlético, moreno do cabelo preto escuro. Feições bem angulares. Poderia levar um fora ou outro, mas com certeza conseguiria a mulher certa.

O Márcio fora ao banheiro e estava demorando voltar. Resolvi verificar se estava tudo bem. A porta do nosso quarto estava entreaberta para o corredor e iluminada pela luz do banheiro. Ele estava olhando para o quarto.

Deu um pulo quando me viu.

“Desculpe-me André, mas porta já estava assim quando passei. Quando voltei, só dei uma olhada nela deitada, como estou fazendo agora.”

Fiquei por detrás do Márcio e olhei para o quarto. Silvia estava deitada de bruços, com uma perna esticada e a outra encolhida. Ela usava uma camisola de malha amarela, que estava ligeiramente levantada até a meia altura da calcinha branca de renda. Estava linda, deitava ali ao reflexo da luz que vinda do banheiro.

“Deus, ela é maravilhosa” Disse o Marcio com a respiração entrecortada.
“Eu daria qualquer coisa para ter uma mulher como essa, André.”        

De início fiquei sacaneado com o Márcio, mas ao mesmo tempo saber que ele estava olhando para a minha mulher, naquelas condições, me deixou de pau duro.

“Desculpe-me André. É melhor eu voltar para o alojamento.” Disse ele, virando-se para sair.

“Não, espere um pouco.” Escutei com surpresa a minha própria voz sussurrando. “Entre por um minuto. Caminhe sem barulho, OK?”

“Por... quê você quer que eu entre lá?”

“Acredito que não vai machucar nada se você só olhar. Mas não podemos acordá-la, tá bem?”
        
Eu não podia acreditar que estava trazendo um homem para o meu quarto, para ver a minha mulher quase nua. Eu não tinha certeza o que iria fazer em seguida e de até aonde iria.

Assim que entramos no quarto, disse-lhe que se aproximasse da cama. Deu-me um olhar inseguro e seus olhos variavam entre Silvia e eu. Mas quanto mais perto chegava, o seu olhar se detinha na Silva. Pudemos ver que a calcinha entrava um pouco no rego da bunda.

“Oh, André. Ela é tão gostosa. Eu não consigo acreditar que você está me deixando vê-la assim.”

Ela mexeu-se, virando-se de costas. Mas continuou em sono profundo.

Agora dava para vislumbrar totalmente o seu corpo, até mesmo a racha da buceta marcando a calcinha.
        
Cuidadosamente abaixei as alças da camisola, expondo um pouco mais dos seus seios, apenas até onde o pano alcançou os seus mamilos.

“Quer ver mais?” Eu sussurrei.

“Sim...!” Ele sussurrou de volta.

Continuei abaixando cuidadosamente a alça, até que os mamilos segurassem o pano. Escorreguei o meu dedo sob o pano e gentilmente o passei sobre os mamilos. Marcio tossiu de leve.

Agora os mamilos estavam totalmente expostos e eretos pelo estímulo do pano. Marcio continuava ali de pé, tocando o volume nas suas calças. O meu próprio pau também parecia querer romper as costuras do meu jeans, não apenas por olhar Silvia, mas pelo que eu estava fazendo.
“Então, o que você acha?” Sussurrei.

“Meu Deus! Ela é tão gostosa, Eu apenas gostaria de...”.
        
“Vá em frente, pode toca-los. Mas seja gentil. Não queira tirar vantagens”.

As mãos de Marcio estavam tremendo, quando segurou ambos mamilos entre os polegares e indicadores. Levou os polegares para alisar a base dos seios e com as pontas dos indicadores passou a mexer com os mamilos, para um lado e outro.

Até onde eu conheci Silvia, nenhum outro homem havia visto tanto do seu corpo e muito menos tocado nela. Acariciando as suas mamas, Marcio estava sendo o primeiro. Ele estava ficando mais corajoso, imprimindo mais pressão nas carícias dos seios da minha mulher. De vez em quando, alisava também o seu próprio pau sobre as calças.

A respiração Silvia ficava mais ofegante. “Chegamos ao ponto sem retorno”. Pensei. “Agora a qualquer momento ela pode acordar.”

Eu estava muito envolvido com esta situação para deixa-la terminar. Puxei o Marcio, retirei com cautela a camisola da minha mulher, deixando-a só de calcinhas.

Escutei o Marcio fazendo alguma coisa às minhas costas. Ele havia abaixado as calças e masturbava um pau descomunal e babento.

Abri as pernas da Silvia mais um pouco e Marcio se aproximou mais.

“Minha Nossa!” Marcio exclamou enquanto imprimia mais velocidade na masturbação.

Silvia mexeu-se...”O que...”

Deitei-me por cima dela e comecei a beijar-lhe os lábios para que ela não se assustasse com o Márcio. Afaguei-lhe os seios, fiquei de lado e dobrei-lhe as pernas retirando as calcinhas. Voltei a chupar a sua boca, embaraçando as nossas línguas. Senti a sua boca se amolecendo e ela soltou um gemido profundo. Olhei para baixo e vi a cabeça do Marcio mergulhada nas coxas da minha mulher.

“Como?”......SHHHHHHHHHHH. Confusa Silvia ondeava os quadris.

Segurei as suas mãos, beijei-lhe mais uma vez e disse: “Deixe acontecer querida... Nós só queremos lhe dar prazer”.

O Marcio levantou-se e encostou a cabeçorra do pau nos lábios delicados da minha mulher. Ao sentir a presença, ela passou a lambê-la até cobri-la com os lábios.

Ela ficou de quatro e eu passei a lamber o seu cu, enquanto ela chupava o pau do Marcio.

“Não vou poder segurar... ele vai tentar por essa cabeçorra na buceta da Silvia”. Pensei.


Marcio só encostou, mas foi abrindo a racha da Silvia com a cabeça do pau.
Encaixou na entrada e foi empurrando de leve cada centímetro até que
deslizando na umidade da buceta delicada da minha mulher, chegasse até ao fundo.

“Meu Deus...gritava Silva...é muito gostoso...pode meter para valer!”.

Indo por detrás do Marcio pude ver entre suas pernas que os grandes lábios da buceta de Silvia haviam se transformado em um simples tubo que engolfava o pau descomunal.

Marcio empurrava e puxava.

“SHHHHH...gostoso”. Silvia chupava os mamilos de Marcio e alisava-lhe a bunda.

Marcio soltou um urro animalesco e despejou golfadas de porra no fundo da buceta da minha mulher. Permaneceram abraçados por mais alguns instantes, até que lentamente Marcio retirasse o pau. A buceta se contraia, enquanto expelia rios de porra.

Atolei o meu pau no meio de toda aquela porra, com a buceta ainda se contraindo.

“André do céu... que delícia!!! Uiiiiiiiiii...a minha buceta está bem lubrificada?...está meu amor?...o nosso colega colaborou com você?...foi?”

Gozei como nunca gozei na minha vida. O Marcio caiu de boca e sugou as nossas porras da buceta da Silva. Ela chorava em orgasmos múltiplos.

Foi um acontecimento quando Marcio chegou casado na Companhia. Cintia era muito bonita, educada e inteligente. Um lindo corpo. Foi com prazer que recebemos um telefonema deles, marcando uma visita para a próxima sexta-feira à noite.

Foto 1 do Conto erotico: O NOSSO COLEGA

Foto 2 do Conto erotico: O NOSSO COLEGA

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Comentários


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casalbiarick Comentou em 14/05/2016

Parabéns... Gozei gostoso lendo seu conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O NOSSO COLEGA

Codigo do conto:
83212

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
12/05/2016

Quant.de Votos:
7

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5