A FILHA PRÓDIGA

Eu fico pensando: o que existe de tão errado comigo para que não consiga uma mulher nova e bonita disposta a fazer sexo comigo? Nas ruas da cidade vejo belas garotas passando, rebolando as bundas, rostos muito bonitos e chego a sentir revolta.

Sou idoso com quase setenta anos, mas o meu apetite sexual esqueceu-se de envelhecer. Apesar de não aparentar muita idade, sou feio para os padrões de beleza atuais: grisalho; barrigudo; peito peludo; uso óculos de grau com lentes grossas.

Ganho relativamente pouco com a aposentadoria, mas faço um bom dinheiro com o “e-comerce”, desde que o meu site ficou bem aceito pela linha de produtos e pelos preços que consigo vender. Nunca me casei, portanto sou um homem só e amargurado. Boas mulheres profissionais não faltam, mas fica a desilusão de nunca haver amado uma jovem de família, bonita e inteligente.

Depois de muito pensar, arquitetei um plano: vou passar um tempo em uma cidade interiorana, sem muitas oportunidades de emprego e recrutar, isto mesmo recrutar uma moça de família que pudesse viver comigo.

Encontrada a cidade, aluguei dependências utilizadas para atividades temporárias, próximas ao hotel em que me hospedei e por período de um mês (era o mínimo).

Preparei um questionário de pré-seleção, que filtrava as solteiras com idades entre vinte e vinte e cinco anos, sem filhos, dispostas a mudarem de cidade por tempo indeterminado, que aceitassem ganhar um salário equivalente a três salários mínimos, mais uma ajuda de custo mensal equivalente a um salário mínimo e que estivessem dispostas a residir com o idoso em questão. Os requisitos mais subjetivos ficaram para verificação nas entrevistas.

Divulguei o anúncio na Rádio:

“Recruta-se cuidadora de idosos. Exige-se experiência mínima comprovada de um ano. As interessadas deverão comparecer munidas de documentos pessoais e foto 3x4 recente, à Av. São Domingos, 37, às 08:00 hs deste sábado”.

A conferência de documentos seria uma forma de aproximar-me das candidatas na pré-seleção para uma discreta avaliação física.

Melhorei a minha aparência pessoal o melhor que pude: Terno cinza, camisa azul, gravata vermelha. “Argemiro,... você está se parecendo com advogado”. Pensei.

Ao final das entrevistas eram duas as aprovadas. Muito bonitas, com um jeito juvenil de adolescentes. Ambas muito satisfeitas com a aprovação: Juliana com vinte e um anos, cabelos castanhos escuros, magra, vestia-se com vestido comum, aparência séria e sem sorrisos; Melissa com vinte e três anos, cabelos castanhos claros, era meio gordinha, vestia-se com calça jeans e blusa curta de malha.

Disse-lhes que seria eu o idoso de quem uma delas iria cuidar. Ambas concordaram. Passei então para a fase crítica da seleção:

“Para evitar os comentários maldosos, quem for ter vai concordar com a adoção em cartório e, para todos os efeitos, é uma filha que resolveu deixar a mãe para voltar a viver com o pai. Nesse sentido passa a ter também o direito à herança, que se fosse hoje seria: uma boa casa; uma camionete Adventure; uma razoável soma em dinheiro aplicada em banco”.

Ambas concordaram. Firmei então um contrato mensal particular de prestação temporária de serviços domésticos com as duas , para que pudesse terminar a seleção em minha casa.

“É de um mês o prazo para o término da seleção. Ambas receberão o salário combinado, até que apenas uma fique. É até bom por que uma faz companhia para outra, durante esta adaptação meio reclusa. Para a vizinhança, uma é filha e a outra sobrinha até que uma resolva voltar para a sua cidade”.

Deixei que elas ficassem na suíte, com a minha cama de casal e fui para um dos quartos de solteiros.

A casa tinha um circuito fechado televisão com câmeras embutidas de boa qualidade, com mesa de monitores de vídeo instalada discretamente no sótão. Cuidado que eu tomara, após um casal haver sido preso e amordaçado na casa vizinha, enquanto bandidos faziam a limpa. Mas reforçado o policiamento e passado o medo, dispensei o segurança.

Na primeira semana as levei para diversos passeios na região. Estavam maravilhadas com as novas experiências. Estavam os rostos afogueados de excitação e felicidade.

Pude confirmar a índole das duas.

Juliana era mais reservada e tímida. Era muito sexy com os seus vestidos, principalmente quando escorregavam acima dos joelhos, deixando aparecer o início das coxas. Por este motivo pedia para ela ficasse ao meu lado ao volante, já que a Melissa insistia em usar calças jeans.

Melissa era uma verdadeira “palhaça”. Extrovertida, de riso fácil. Quando ria, formavam-se covinhas no rosto e os seus peitos pulavam. Ficava muito ruborizada quando eu fazia graças e contava piadas. Era também muito sexy com aquela bela bunda e seios fartos.

Naquela noite liguei o circuito fechado de televisão e, diante do monitor que mostrava a cama de casal, testei o zoom e os movimentos angulares da câmera.

Atentei quando as duas entraram e sentaram-se na cama. Usavam apenas calcinhas e blusas de malha.

“O que você acha disto tudo?” perguntou Juliana?

“Vim pelo dinheiro é claro. Vai ser difícil aguentar esse velho, mas fazer o que? Se for preciso dou até o cú para ele”. Respondeu Melissa.

“Coitado... ele é tão simpático... amigo”.

Melissa pegou um travesseiro e começou a bater com ele na Juliana.

“Otária... não me vai dizer que está gostando dele?”

“Não digo gostar, é muito pouco tempo para isto. Mas encaro o emprego de boa, como filha e com simpatia”.

Melissa empurrou Juliana e debruçou-se sobre ela. Encostou os lábios nos lábios de Juliana, deu um selinho e afastou-se brincando e dando cutucões.

“Então tá Juliana. Eu tenho mais chances... Não vê que o velho é tarado? Já percebi qual tipo de cuidado ele está procurando, pela forma que olha para nós”.

Melissa debruçou-se de novo sobre Juliana e começou a esfregar-se nela.

“Eu heim!”...”Qual é Melissa!”.

“Nada de mais tesourinho... Nunca tentou?”

Enquadrei melhor as duas e dei um zoom na cena.

Melissa começou alisar os cabelos de Juliana, os braços, o rosto, até que aproximasse os seus lábios. De selinho em selinho, Juliana de início relutante entreabriu os lábios e deu passagem para a língua de Melissa. Beijaram-se longamente, até que Melissa bem ruborizada começasse a se esfregar nela novamente. Encaixou-se entre as pernas dela e tentava alcançar buceta sobre buceta mesmo de calçinhas.

Juliana de início passiva se contorcia no corpo de Melissa. As calcinhas haviam entrado pelos regos das bundas, deixando à mostra as curvinhas das popas. Melissa tirou a blusa da Juliana e procurou os mamilos. Lambeu, chupou e mordiscou. Juliana gania feita cachorrinha nova. Ambas se despiram e Melissa, cheirou a buceta cabeluda de Juliana e procurou o clitóris com a língua. Juliana moveu-se procurando também a buceta também cabeluda de Melissa, em um sessenta e nove. As duas terminaram por encostar buceta com buceta, abrindo as pernas em tesoura. Esfregaram-se e gemeram até que o gozo explodisse.

“Ora... ora... ora. As meninas são quentes”. Pensei.

Aproveitei um dia que fiquei em casa a sós com a Melissa e a convidei para conhecer a mesa de controle do circuito fechado de televisão da casa.

“Você conhece aquele ditado de que as paredes têm ouvidos, Melissa?”

“Sim”. Respondeu ela meio desconfiada.

“Pois é, as daqui de casa têm ouvidos e olhos, em alta definição e a cores”.

Liguei o monitor e passei para ela a gravação daquela noite.

“Eu acho que você tem muita pouca coisa a dizer cadela”... ”Você não foi aprovada na seleção”.

“Desculpe-me Sr. Argemiro. Sobre o velho tarado, eu só brincava com a Juliana”.

“Tudo bem. Assim sendo, apesar de você não ter direito à adoção, eu lhe pago o salário prometido com a ajuda de custo... Porém, alem de amiga e companheira da Juliana, você vai convencê-la a dar para mim e vai participar conosco em orgia. Concorda?”

“É claro. Na minha cidade eu ganhava pouco mais de um salário e ainda morava mal. Além de tudo, estou amando a Juliana”.

“O acordo é verbal, portanto sem contratos. A Juliana terá os direitos de filha... e você, sendo apenas sobrinha morando de favor, poderá ser dispensada sem direito a nada. É só dar mais um deslize”... ”E não se esqueça, já temos alguns vídeos bem interessantes”.

Viramos hoje uma família feliz: A filha pródiga que retornou para o pai... e uma sobrinha que não consegue ficar longe da prima.


Foto 1 do Conto erotico: A FILHA PRÓDIGA

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Comentários


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notório Comentou em 16/05/2016

Seu conto é fantástico e merece continuação ! Parabéns ! Votado com louvor !!!

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casadasafadinhha Comentou em 16/05/2016

Eu adoorei seu conto Se quiser mais uma novinha para comer me manda um email laly_93live tenho 22 anos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A FILHA PRÓDIGA

Codigo do conto:
83360

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
16/05/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5