Começamos a estudar seu comportamento. Cortamos suas bebidas à noite e a sua mãe fazia com que ela sempre urinasse antes de ir dormir e, às vezes, até mesmo a despertava durante o sono, para fazê-la esvaziar a bexiga.
Pesquisei a possível existência de problema semelhante, e, finalmente obtive a resposta através de um internauta do Paraná: Sua esposa tinha um problema semelhante, desde a adolescência, até que depois de muitas tentativas ele começasse a fodê-la duas vezes ao dia, durante uma semana antes e uma semana depois do início da sua menstruação. Por sorte deu certo. Perguntei-lhe se masturbação resolvia e ele me disse que não, pois em uma ocasião em que se ausentara por um mês, a mulher masturbou-se, durante as semanas críticas, mas mesmo assim voltou a urinar na cama.
Fosse qual fosse a origem do problema, era necessária a penetração natural de um homem
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Ficamos com dó de Amanda, pois apesar dos dezoito anos, além de muito tímida, já dissera que não sentia qualquer vontade de namorar nenhum daqueles rapazes "bobos" da faculdade.
Troquei ideias com a minha mulher e chegamos à conclusão de que para resolvermos o problema teríamos que adotar uma solução mais doméstica ou Amanda continuaria molhando a cama até que iniciasse a sua vida sexual para valer. O que era pior nisto tudo é que a nossa filha estava tolhida na sua vidinha de moça jovem, abatida e morrendo de vergonha das vezes em que urinava na cama. Tentamos adotar o “fraldão” para ela, mas a coisa só complicou: “não sou nenhuma nenêm.”
Procuramos saber, através de um advogado amigo, das implicações legais da participação direta do pai na vida sexual da filha. Ele mostrou-se impessoal e bastante profissional: “Uma jovem a partir dos dezoito anos, já pode optar pelas relações sexuais com quem quiser, sem comprometer ninguém. Mas quanto ao pai manter relações sexuais com a filha, trata-se um tabu onde quer que se vá, ou seja, não é crime, mas não é socialmente aceito. Pelo menos no Brasil. É uma decisão de foro muito íntimo”.
Naquela noite de sábado assistíamos a um filme na televisão da sala de estar. A minha mulher, recostava-se no sofá com as pernas ligeiramente encolhidas para cima, enquanto eu sentado ao seu lado, repousava uma mão nos seus pés. Amanda sentava-se em uma almofada sobre o tapete e também se recostava no sofá.
Não me canso de olhar para a minha mulher, observando a sua beleza e sentindo que ela e a nossa filha eram mesmo os grandes amores da minha vida. Os seus cabelos de “falsa loura” contrastam com a sua pele morena, mas não lhe tiram a beleza de mulher madura; o rosto tem uma feição decidida, com os lábios sensuais e boca bem emoldurada; é muito inteligente e tem uma grande alma.
Naquela noite, uma blusa de malha fina deixava aparecer os contornos dos fartos seios com seus grandes mamilos intumescidos. Na intimidade do lar ela sempre ficava sem o sutiã; do short caqui saia um belo par de coxas bronzeadas. Nem mesmo as primeiras pequenas rugas nos cantos dos olhos conseguiam tirar a sua aparência jovial e gostosa.
Ela olhou para mim e abriu-se em um belo sorriso. O seu olhar de verde esmeralda, tal como os olhos da Amanda, sempre me deixava encantado.
“Um centavo pelos seus pensamentos” Brincou ela.
Inclinei-me e dei-lhe um longo e apaixonado beijo na boca. Alisei a pele interna das suas coxas, ela deu um suspiro profundo e fez um sinal, apontando um dedo na direção da nossa filha. Voltei para a minha posição, continuei acariciando os lados internos das suas coxas, avaliando a situação, até que devolvi o sinal, apontando um dedo em direção da nossa filha. Mas eu não recriminava. Sugeria.
A respiração de Fiona ficou mais ofegante. Quando das idas e vindas da minha mão sobre suas coxas passei a introduzir os dedos pelas folgas das pernas do short, alcançando os cantos macios da sua buceta.
Fiona abaixou uma mão sobre a cabeça da nossa filha e começou a afagar-lhe os cabelos. Ela sempre fazia isto, quando estávamos no sofá e Amanda, como sempre, veio aconchegar-se no seu colo sobre o sofá, encaixando-se de costas por entre as suas pernas e apoiando-se no seu tórax. Naquele dia a nossa filha não tinha porque desconfiar de que estávamos com a intenção de deixá-la excitada.
Amanda estava vestida com uma saia jeans curta, blusa rosa fina e estava descalça. Ela é bem bonita: cabelos acobreados cortados na altura dos ombros; sua pele é de um matiz uniforme, pois, ao contrário da mãe, detesta o bronzeado de piscinas ou praias; os seus seios são pequenos e o corpo esguio; tem uma bela bunda saliente e as ancas bem feitas.
Fiona alisou os braços de Amanda, descendo as mãos a partir dos ombros; alisou suavemente a sua barriga, primeiro pelo lado de fora da blusa, depois por dentro. Elevou um pouco mais a mão e, como que por acaso, começou a alisar a base dos seios sobre o sutiã e a encostar a ponta dos dedos na região dos mamilos. Percebi que a respiração de Amanda estava ficando ofegante. Ela nãoreclamou. Inclinei-me em sua direção e passei a beijar-lhe o rosto: a testa; as bochechas; rocei de leve os meus lábios nos dela, que instintivamente se abriram para os meus.
Apliquei-lhe um beijo de língua e sua língua, de início passiva, tremeu na minha e entrou pela minha boca. Ficamos longamente perdidos neste beijo. Ela suspirou e então retirei a sua blusa e sutiã, sem que ela esboçasse qualquer resistência. Os seios redondos e alvos arfavam e os mamilos, bem vermelhos, apontavam rígidos para mim.
Fiona passou a beijar-lhe a nuca. Suas mãos alcançaram os pequenos mamilos e começaram a fazer suaves movimentos circulares, estimulando suas extremidades com as palmas das mãos. Voltei a beijar-lhe os lábios, introduzi a língua por entre eles e ela agora correspondeu, de imediato, com um longo beijo molhado. Retirei a minha camisa e coloquei a minha mão por debaixo da saia dela. Alisei as suas coxas até que meu dedo indicador se encaixasse na sua fenda úmida, sobre a calcinha. A minha mulher continuava estimulando os seus mamilos, com as palmas das mãos e beijando a sua nuca. Ela começou a girar os quadris, forçando a buceta de encontro ao meu dedo.
“Ãiiiiiiiiii... Shhhhhhhhh!!!...ÉÉÉ...pecaaaado...paaaai”...
Passei a beijar a boca da sua mãe, sobre os seus ombros. Ela levou a boca para os meus mamilos de macho e passou a chupá-los e a mordiscá-los Com o dedo indicador passei a alisar toda a extensão do fundilho da sua calcinha, que estava todo babado. O corpo dela começou a sacudir.
“Ai meu Deus!... Ai meu Deus!... Ohhhhhhhh... Shhhhhhhhh!!!... Ããiiimmm”.
Ela entrou em gozo profundo, espasmódico e continuado...
“Tudo bem Amanda?”.
Sem responder ela levantou-se. Recolheu a blusa, o sutiã e saiu da sala.
Voltei-me para Fiona, acabei de tirar as nossas roupas, fizemos um 69 super chupado e lambido. Nunca havia visto minha mulher com tanto tesão...A fodi forte até exaurir toda a nossa ânsia sexual. Espalhei porra pelos seus belos peitos, ela puxou a minha boca de encontro à dela e beijou-me com paixão.
Naquele domingo, almoçávamos em silêncio até que Amanda perguntasse:
“Foi certo o que fizemos?”.
“Não foi filha. Tanto sua mãe quanto eu temos consciência disto. O que aconteceu conosco é contra todos os princípios da moral cristã e da ética, mas acontece com mais frequência do que se imagina. Estamos vivendo tempos liberais, em que o sexo é cada vez mais fonte de dar e de receber prazer do que a necessidade de procriação. No nosso caso ainda temos um desconto: o seu problema de urinar na cama”.
Contei-lhe sobre as minhas conclusões da pesquisa na Internet. “Não vamos entregar você, a nossa filhinha querida, para qualquer um resolver o seu problema de urinar na cama... Se você quiser a nossa ajuda, sua mãe vai orientá-la quanto ao uso de contraceptivos”.
Naquela noite eu fodia a Fiona na cama do nosso quarto. Ela soltava gemidos altos, de bruços, com os cotovelos repousados sobre a cama, com a bunda arrebitada e forçando a buceta de encontro ao meu cacete.
O quarto estava apenas iluminado pela luz de cabeceira, mas pude perceber o vulto de Amanda se movimentando pela penumbra, vindo sentar-se na pequena poltrona no fundo do nosso quarto.
Posicionei a minha mulher deitada de lado, elevei-lhe uma perna, arreganhando-lhe os grandes lábios depilados e a penetrei por detrás, deixando para a nossa filha uma ampla visão do meu pau grosso entrando e saindo da buceta da mãe e das nossas feições transfiguradas pelo prazer. Vi quando ela levou uma mão para os seios e a outra para o meio das coxas.
Levantei-me e puxei a nossa filha pela mão para a cama do casal. Ela estava vestida com uma saia estampadinha e uma blusa branca de mangas curtas.
“A filhotona quer voltar para o ninho!”. Exclamou Fiona rindo.
Fiona fez com ela se deitasse de costas, deu-lhe diversos selinhos na boca, até que esparramasse os seus lábios sobre os lábios dela. Percorri as suas coxas com as mãos até alcançar o elástico da calcinha que retirei. Levantando a sua saia, enfiei o meu nariz por entre as suas coxas, dando-lhe um profundo cheiro na buceta. O odor era de um almiscarado que chegou até às profundezas da minha alma. Ela deixou as pernas abertas.
Tinha poucos pelos pubianos e a sua fenda era bem vermelha, encimada pelo botão do clitóris que aflorava ereto por entre os pequenos lábios. Sua mãe retirou-lhe a saia, blusa, o sutiã e as suas duas mamas apareceram livres com os mamilos duros e eretos. Fiona começou a alisar os dois biquinhos entre os polegares e os indicadores. Enfiei a língua na racha da minha filha, que já estava umedecida por seus líquidos e, com ela, percorri toda a extensão da sua vulva, dando especial atenção para o clitóris.
Ela contorcia os quadris forçando a buceta de encontro à minha boca e os grandes lábios já se entreabriam naturalmente.
Enchi a entrada da vagina com a minha saliva, encostei a cabeçorra do meu pau nela e forcei de leve. Senti a maciez da sua vagina, bem mais macia do que a da mãe. Enfiei firmemente a cabeça, não encontrando muita resistência do hímen condescendente. Continuei empurrando com cuidado e o meu pau foi se escorregando lentamente até se encostar ao no colo do seu útero.
Iniciei um firme vai e vem e ela gritou:
“Ãiiiiiiiiiii!!!...Que gostoso!!!...Ãiiiiiiiiii!!!!”.
Fiona cobriu a boca da nossa filha com um beijo de língua demorado, abafando-lhe os gritos. Ela se contorceu violentamente, movimentou ferozmente os quadris em círculos, alisando mais o meu pau com as paredes da vagina.
Retesou seu corpo, soltou diversos gemidinhos entrecortados, inundou o meu pau com os seus líquidos e relaxou o corpo. Afastou sua boca da boca da mãe e deu um prolongado suspiro.
Quando senti que ia gozar também, retirei o pau da buceta e coloquei a cabeça nos seus lábios, despejando golfadas e mais golfadas de porra em sua boca. Fiona voltou a beijar Amanda, ajudando-a consumir o meu gozo. Quedamos desfalecidos.
“Amanda, meu bem”.
“Hum...”.
“Colabora, meu anjo. Ajuda-me a chupar o cacete do seu pai para ele endurecer de novo. Mamãe também quer gozar”.
Os meses que se seguiram mostraram que Amanda estava totalmente curada da incontinência urinária noturna, pelo menos enquanto durasse o tratamento. Sua pele, antes com algumas espinhas ainda, ficou mais lisa. Interessou mais pelos rapazes da Faculdade e, até mesmo, suas notas melhoraram. Passamos a viver dias felizes, de amorosa convivência familiar.
Naquelas férias de julho fomos para uma pousada às margens do Rio Negro na Amazônia, sem culpas e tomando especiais cuidados para não darmos “bandeira”. Agora guardávamos um grande e prazeroso segredo: O segredo de Amanda.