“Eu não gosto do meu trabalho. Não que ele não pague bem, quero dizer, o salário é bom. Mas ele não é o tipo de trabalho que um homem deveria ter ou que qualquer pessoa gostaria de ter. Agora aqui estou um enfermeiro de Casa de Repouso, para não dizer hospício de classe média.
Casa de repouso ou hospício, não importa, é um hospital com enfermagem, leitos, enfermarias, apartamentos, médicos e medicamentos. Mas ninguém vem aqui para ser curado. Algumas doenças mentais não têm cura. Por este motivo o lugar funciona como um depósito de doentes mentais, que aguardam a morte chegar. É uma verdade contundente. Felizes são aqueles que conseguem um mínimo de comportamento socialmente aceito, para que a família se disponha a levá-los para casa.
Eu andara estressado com o serviço até que resolvessem aliviar algumas responsabilidades de mim. Assim eu não supervisiono mais o plantão e tornei-me uma espécie de “staff” do conjunto, ajudando naquilo que sou solicitado pelas colegas. Gosto do turno da noite, pois é menos problemático. Só saio aos finais de semana para visitar os meus pais. A minha vida social já não existe mais.
Tenho trinta e cinco anos e com a minha boa aparência, as colegas não se cansam em dizer que sou sexy. Mas uma desvantagem importante em trabalhar na enfermagem é que você é cheio de “coleguinhas”, mas não come ninguém. Parece que existe um acordo em não se misturar vida pessoal com profissão.
Quando eu vivia mais disponível, as mulheres se surpreendiam com o tamanho do meu pau. O saco em si é pequeno, mas o cacete quando ereto
…sai de baixo.
Sou exigente em matéria de mulher: bonita, jovem, comportada e inteligente. Mas onde vou encontrar uma assim? No turno da noite existem diversas colegas jovens e bonitas, mas a sensação é de vazio cultural. Falam que falam, mas nada dizem. Na hora do lanche elas contam um monte de sacanagens, mas isto é tudo.
Entre as pacientes existem diversas que me são simpáticas. Algumas delas quarentonas bonitas, do tipo “mãe que eu gostaria de foder”. Estão sempre acessíveis, pois a doença mental tira-lhes todo o senso crítico. Elas têm o costume de permanecerem pelos corredores, prontas para masturbar e serem masturbadas. Mas fosse eu pego fodendo uma delas, o COREN cassaria o meu diploma, fora o risco de demissão e cadeia.
Enfim, já faz um bom tempo que o meu pau não sabe o que é buceta...
Mas um fato me marcou por toda vida.
Uma madrugada eu percorria o corredor da ala de apartamentos, quando estranhei a porta do Apartamento Nove entreaberta. Dirigi-me direto para ela, acendi a luz e contornei o leito para checar a papeleta. A expectativa é que eu encontrasse paciente e acompanhante, como era de costume nesta ala. Mas para a minha surpresa havia apenas uma jovem mulher no leito, coisa rara em hospital psiquiátrico. Balancei a cabeça e pisquei diversas vezes, mas ela continuava lá.
Tinha o cobertor até ao pescoço e ambos os braços sobre ele, caídos para cada lado. Provavelmente chegada aos dezoito anos. Linda por demais: Um corpo de adolescente, cabelos castanhos, escorridos até aos ombros; boquinha e nariz bem feitos; a sua pele era morena. Entreabri as pálpebras, os seus olhos eram verdes escuros. As bochechas estavam coradas. Corri a ponta dos dedos em uma mexa de seu cabelo, mas ela continuou dormindo, ressonando de leve. Entre os lábios entreabertos apareciam dentes perfeitos.
Li a sua admissão: Andréia, dezoito anos, fora vítima de um acidente automobilístico aos quinze anos e desde então permanecia em coma. A família já dera permissão para desligar os sistemas de suporte da vida, mas ela continuou respirando por si mesma. Uma observação no final da papeleta dizia: SEM MEDICAMENTOS. Concluí que ela viera para a casa de repouso apenas para a manutenção da vida vegetativa, até que viesse a óbito. Que desperdício!
Levantei o cobertor e pude ver o corpo lindo vestido com uma camisola branca de malha de algodão. Os seus seios eram volumosos, firmes, bem redondos e pontudos. Levei a minha mão sob o seio esquerdo e pude sentir o batimento forte e bem ritmado do seu coração. Senti o meu sangue ferver e de pronto tive uma ereção.
Suspendi a barra da camisola para ver a sua área genital e me deparei com a buceta mais linda de todas. O seu pelo pubiano era preto, liso, macio. Cobria apenas o púbis, imediatamente abaixo do limite do estômago. Separei suas pernas e pude ver que ela não tinha pelos pubianos na parte de baixo da buceta. Os grandes lábios tinham uma textura suave na aparência e permaneciam fechados. Com as mãos trêmulas, separei os grandes lábios e gentilmente abri as pétalas delicadas da sua flor sexual. O clitóris apareceu miudinho entre elas. Pude ver o fino cateter urinário, no vestíbulo molhado da vagina.
Lembrei-me da Ética Profissional, tomei os sinais vitais, verifiquei o volume de urina no vasilhame e anotei no prontuário. Mas quando levei a mão ao rosto, pude sentir o doce cheiro da vagina de Andreia e o meu pau deu pulos dentro das calças.
Puxei o cobertor de volta ao pescoço e afaguei-lhe os cabelos, tal como os seus pais já devem ter feito por diversas vezes. Apaguei a luz e saí.
Tive um sono entrecortado de lembranças da Andréia. Tomei uma decisão: Um anjo caiu na minha vida e dê no que der. Eu o quero para mim.
No plantão da noite, deixei de propósito o Apartamento Nove para a última passagem. Lá estava a Andreia em seu sono profundo. Cumpri com prioridade todos os procedimentos de Enfermagem. Debrucei-me sobre a minha bela adormecida e beijei-lhe nos lábios. Levantei o cobertor e levei as mãos aos seios, colocando-os para fora da camisola. Beijei e chupei avidamente os seus mamilos, massageei as mamas. Levantei a barra da camisola e abri as pernas e procurei a sua buceta. Separei os grandes lábios com o vai e vem da minha língua e finalmente coloquei o seu clitóris entre os meus lábios. Coitada. Nada maior do que um dedinho nunca deve ter passado deste limite, mas ali estava eu com a boca enfiada no vestíbulo da sua buceta.
Senti quando alguma coisa modificou. O seu clitóris intumesceu e ela começou a orvalhar forte. Mas lembrei-me que só quando da troca do cateter eu poderia fodê-la na buceta. Com cuidado a virei de bruços e comecei a explorar o seu cú com a língua, enquanto masturbava o clitóris com os dedos. O cuzinho se contraia na ponta da minha língua. Ajuntei a saliva que pude e empurrei no buraquinho. Chupei o orifício como quem chupa uma buceta, introduzindo a língua até onde pudesse alcançar. Tirei o meu pau, encaixei a cabeça no furinho e empurrei até que sentisse o esfíncter envolvendo ela. Empurrei e puxei, até que encostasse o saco na bunda nela. E assim fui até que golfadas de porra fossem jogadas no estreio buraco. Senti o corpo da Andreia se contraindo em espasmos e se relaxando. Ela tivera um forte orgasmo!!!
Voltei à calma e a arrumei na cama. Ela abrira os olhos e olhava ao derredor, confusa, sem ver. Eu estava atônito, mas passada a surpresa tudo que pude falar foi “Como está se sentido meu bem”? Providenciei um banho de leito para ela, a ajeitei na cama. Acionei a campainha de alarme sobre a cabeceira da cama.
Foi um acontecimento. Fiquei encarregado da sua convalescência, readaptações alimentares e exercícios prescritos pela fisioterapeuta. A mãe trouxe para ela umas roupinhas mais adequadas”.
Despedi-me de Raul e procurei o médico assistente.
“Como vai Doutor? O Raul está bem lúcido e lógico nas suas falas, tem tido progressos no tratamento?”
“Que nada...é um caso perdido. Mas é bem inofensivo: colabora com a enfermagem; não tem surtos de agressividade. Está bem compensado, principalmente depois que os pais lhe trouxeram uma boneca “life-like” de silicone. Vive tendo relações sexuais com ela, no Apartamento Nove, que foi reservado para ele”.