Fabíola e Téo – Corno e segredos.

Ainda tô tremendo, não acredito no que vi. Não é a primeira, mas dessa vez foi demais, não sei como não dei na fuça daquele sujeito. Minha cabeça tá girando, deve ser o efeito da bebida, nem me lembro de ter colocado vodka no copo, ainda mais pura. Eu não sei se fico mais envergonhado ou bravo comigo mesmo.


É então que ouço batidas a porta...

- Abre a porta Téo! Abre por favor!!

“É ela, diabos me deixa quieto, merda!”

- Não, agora não Fabi... Depois.

- Depois não meu amor, agora. Eu quero te pedir desculpas de joelhos, juro!

- Desculpas!! Sei...

- Vai me deixa entrar, abre por favor!! Senão não sei o que eu faço, cê sabe como eu sou!!!

Sempre o mesmo truque, se fingindo de louca pra me dobrar e continuar me levando, empurrando com a barriga. Diabos é que... Sei lá, a mulher é doida mesmo, periga até parar no hospital. Mas hoje ela vai ver, hoje vai ter o troco. Levanto abro a porta...

- Vai entra! E para de fazer escarcéu, os vizinhos não precisam saber.

Sento de novo no sofá, sem olhar na cara pra não ter ideias malucas. Mesmo assim ela se ajoelha do meu lado.

- Mooorr... Desculpaaa vaaaiiii!

- Não me chama de AMOR! Fingida!!

Eu olhando pra estante e ela com cara de choro, a voz embargada.

- Eu eu queria dizer... Não não foi bem aquilo que você imagina.

- É realmente não ter sido o que eu vi.

- E o que é que você viu?

- Você de joelhos abrindo o zíper dele. Vê se pode, o Fábio, justo o seu primo!

- Eu não tava ‘abrindo’ zíper dele, eu tava ‘fechando’ emperrou, só ajudei.

- Você acha que eu sou uma besta mesmo né! Acha que eu não vi? Eu vi sim!

- O que Téo, o que homem Deus?!! Eu sei, eu sei que não devia ser tão inocente ajudando os outros... Ainda mais um homem. Mas ele tava nervoso, eu só quis ajudar. Nem pensei na hora que pudesse parecer outra coisa.

- Ah éééé!! Inocente!! E o batom manchado na sua cara? E a gota?

Foi a primeira vez que olhei na cara da Fabíola, por isso ela não esperava. A surpresa ficou estampada no seu rosto.

- Gota?

- Tai, você nem viu né? A mancha branca ainda está na sua gola.

Aponto e ela olha... Um brilho rápido do olhar, o susto. Surge o incomodo, os gestos nervosos das mãos, ela não sabe onde enfiar a cara, quem agora fica com o olhar perdido, olhando pra parede, é ela. Mas o constrangimento é de ambos, mesmo assim eu transbordo, vou em frente... A raiva, misturada com a bebida.

- Acha que eu sou um idiota? Seu rosto todo marcado de batom e quando você se levanta com aquelaaa, aqueleee... Isso aí na sua gola!

Fabíola morde o lábio superior, nem encara, igual criança pega fazendo arte.

- Chupou ou não chupou?

Tomo um gole, olho pra ela de novo... Ela responde balançando leve a cabeça.

- Bebeu? Engoliu a porra do cara?

Ela nem mexe, parece congelada ali ajoelhada.

- Putz!!! Imagina, minha mulher que não gosta de me CHUPAR, engolindo a porra de outro homem, ainda mais do Fábio! Justo o Fábio, seu primo... E agora? O que que você quer?

- Ele pediu, pediuuu... Eu, eu fiz. Desculpa, é a separação... Eu fiquei com pena dele. Nãããão seiiii o que me deu na cabeça.

- Filho da puta!! Safado, além de gozar na cara ainda me come a mulher. Pilantra!

- Comeu não!! Isso eu juuuroo, ele NÃO me comeu Téo. E não fala assim, até parece que eu sou umaaa dessas.

- Você é uma PUTA sim! Comeu sim que eu sei! Tá na sua cara que ele te fudeu e ainda terminou esporrando na sua boca.

- Tô te dizendo que não! Eu só engoli, ele insistiu. Cê sabe o Fá tá estranho depois que separou da Ju.

- Ah é!! Ele separou da Ju e aí quando fica com vontade ele fode a minha mulher pra se sentir menos solitário, essa ótima!! Boa, muito boa mesmo.

- Já te falei Téo, ele não me fudeu. Juro pelo que há de mais sagrado.

- Ah é!! Então mostra deixa eu ver.

- Ver o que? Não confia em mim?

- Mostra Fabi, eu quero ver. Mostra essa buceta. Fica de pé e mostra!

Fazendo cara de indignada, zangada até. E eu ficando cada vez mais calmo, saboreando o desconforto dela... Eu tava gostando de humilhar a chata da minha esposa. Olhei na cara da santa, respeitada dama da sociedade, e não disse nada... Ela tentou sustentar o olhar, não conseguiu. Se levantou e ficou na minha frente.

- De costas, eu quero de costas.

- Que loucura, pra que?!!

- Vira e tira. Deixa eu ver.

Cruzei as pernas e os braços, fiz cara de sério, bravo mesmo. Nem era difícil eu tava PUTO com ela, ainda mais imaginando o Fábio rindo da minha cara. Fabi virou, abriu um tanto as pernas e depois puxou lenta a saia, surgiu uma bunda volumosa, dura, algumas estrias, ainda assim apreciável bunda, e no meio das ancas um fio vermelho se dizendo uma calcinha, uma asa delta como elas falam. Fabi se inclinou, estufando as ancas.

- Abre, mostra.

- Cê não precisa fazer essa humilhação comigo Téo! Te pedi desculpas não foi?

- Desculpas, me dizer que só tava fechando zíper da calça dele. Faz o que eu tô mandando mulher.

A visão era linda, fazia tempos que eu não via Fabíola por esse ângulo. Casamos há mais de 15 anos e não demorou muito pra relação ir esfriando, foi o tédio. E o que nos segurou juntos foi o nascimento da Verena. Fabi passou a não dar muita bola pro sexo, passamos a viver uma transa protocolar... E agora isso, a santinha me fazendo passar por corno, ainda mais com o primo.

Eu mesmo tirei a calcinha, quase rasguei, desceu até os joelhos e ela depois fez descer até os saltos que usava. Fabi não tinha dificuldades em se alongar, foi bailarina na adolescência, abriu as pernas e se dobrou apoiando as mãos nos joelhos, a bunda subiu, se abrindo inteira, as pernas retesadas como duas vigas grossas, brancas.

Eu já tinha feito isso com a Cris, uma empregadinha que trabalhou uns tempos aqui em casa, fiz ela me mostrar a bundinha, do mesmo jeito e brinquei com a bucetinha da morena, uma delícia, ela também me traindo com outro. Acabei enfiando a vara no cuzinho, como uma forma de castigo, a menina gemeu como uma gata no cio...

+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+

- Pra que isso seu Téo? Porque?

- Vira e faz... Deixa eu ver, você está muito estranha, tá trepando com outro, é? Além de mim você fode com quem, hein?

- Não fala isso, não me trata assim Téo.

- Tira logo esse calção e mostra essa bundinha.

Aquilo fazia parte do meu jogo com a Cris, uma quarentona e muito gostosinha: boca carnuda, peitos grandes e medianas coxas. Mãe de um casal, separada, e que virou meu caso, por acaso.

Só que de uns tempos ela vinha me evitando, eu doido pra uma trepada safada, ainda mais que com a Fabi não dava e ela nem queria. E ai de repente a Cris foi deixando de me aceitar. Suspeitei de outro, resolvi averiguar...

Ela tirou o calção fazendo cara de choro e se inclinou pondo as mãos nos joelhos, de costas pra mim e a bundinha arrebitada estufada. Alisei a pele macia, eu tava louco por uma trepada... Mas desconfiado de que ela dava pra outro, aquilo me deixava com ciúmes e aumentava a minha tara.

Dei dois tapas estalados.

- Aaaaiiii!!! Seu Téo!

- Gostosa... E você me escondendo isso... Eu quero, me dá.

- Téo, hoje não por favor.

- Quem é o cara? Tá com cheiro de porra nessa xaninha. Quem te comeu?

Ela nem respondeu, passei os dedos na bucetinha. Os lábios grossos peludos dobrados, havia um melado escorrendo. E eu curioso quis comprovar, meti dois dedos na xana, a porra branca vazou um tanto pingando no chão. O cheiro ficou mais forte... Apesar de tudo, eu gostei de siriricar a vadia com a porra de outro. Cocei, cocei gostoso fiz ela gemer como uma gata.

- Tá dando pra quem Cris? De onde saiu tanto leite? Fala!!

- Nããããõooo, chegaaaa!!!

- Putinha de uma figa, te pago só pra você fuder comigo. Quem disse que te empresto pra outro, quem é o canalha?

- Esquece, Téo... é coisa minha, pessoal.

- Conta, vai me conta?

- Não posso, não dá!!

O diabo é que aquilo dela me fazer de corno tava me deixando aceso, meu cacete duro melando a cueca, molhando a calça. Levantei, segurei Cris pelos cabelos encaracolados, com ela do mesmo jeito e mostrei a calça social estufada. Ela riu vendo o meu estado.

- Quer que eu chupe patrão?

Com aquele olhar de inocente... Não disse nada, desci o zíper e puxei a vara, esfreguei na cara, bati a ponta melada nas bochechas da morena, até ela impetuosa me engolir a metade. Senti a língua trabalhando a pica, aquele calor gostoso e maciez dos lábios. Ela gemendo e babando e eu lhe fudendo a boca, a vara foi entrando toda.

Já tinha feito isso com outras, mas a Cris... A Cris sabia lamber um pau, quase gozei a sua boca, mas eu tava afim mesmo era de descontar a traição, se ela não ia me contar, tinha que pagar.

- Conta logo, conta quem é o safado que te comeu está noite!

- Nãoooo, não possooo... Vem cá deixa que eu eu te alivio Téo.

- Não vai contar, vai ter que pagar, e pagar caro.

- O que?

- O cu... Seu cuzão inteiro meu bem.

Eu ainda não tinha comido o cuzinho dela, só brinquei, dei uns beijos, uns dedos, mas a vara mesmo... Agora eu tinha uma desculpa pra sodomizar a putinha.

- A seco? Téo!!

- Então fala!!

- Não, não posso!! Por favor, é coisa minha

- Então paga!! Paga com a tua bunda.

Achei que ela ia espanar, ia dar um jeito de fugir, mas que nada, a menina pelo jeito tava afim de me deixar experimentar o rabo. Passei o falo melado no meio das ancas, só isso já era o paraíso, segurei a cintura e movi como se fosse uma trepada, eu gemendo e o cacete aos poucos se escondendo no meio das carnes da vadia. A buceta quente e esporrada, o creme branco ainda saia, foi o aperitivo do prato principal. Molhei a vara no melado dela, senti de novo o calor gostoso daquela gruta apertada e aí apontei a cabeça pra entrada redonda.

- AAaaahhhh!!! AAaiiii Téoooo, seuuuu Téééoooo!!!

Ela retesou assustada, forcei o orifício, senti as pregas se abrindo...

- OOoooohhhhh!!! Criiiissss!!!

- Patrãããooooo!!!

O cuzão me engoliu de uma vez, a verga passou toda. Ficamos um tempo, juntos sentido o momento. Seu cu era meu e eu anestesiado pelo contato do acolchoado túnel. O calor da buceta me esquentou as bolas, fudi a Cris como um animal. O pau indo cada vez mais fundo e ela gemendo chorando e gostando. Só se ouvia as trombadas.

Cris mixou e gozou um monte, molhou as coxas e o piso. Eu gozei um tanto encharcando seu rabo. A porra era tanta que eu ainda cuspi muito na a bunda. Quando tudo acabou ela virou, deu pra ver as olheiras e o ar de cansaço, ela suada e rindo encabulada...

- Ele não te come o cu?

- Não! O cu eu não deixo... Não pode.

+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+

Nunca pensei que iria fazer justo isso com a Fabíola, mas a traição me deixou com gosto de vingança na boca eu tava doido pra humilhar a puta da minha esposa que tinha dado pro primo. A mesma cena, mulheres diferentes, e eu ali de corno pras duas.

- Abre e segura.

Ela esticou os braços e abriu com as mãos a bunda, fez melhor que a Cris, a paisagem surgiu inteira bela, depilada e suave. As dobras gordinhas, os lábios pequenos e vincados e os pelos mínimos visíveis na testa bem cuidada. O cuzinho surgiu, escondido no alto em meio as ancas.

Mesmo nervoso e com raiva, meu pau se animou... Fazia tempos que eu não pegava alguém muito menos a minha esposa. Acariciei a coxa e subi até a virilha, deslizei experimentando os lábios, a testa, tava na cara que ela tinha se banhado, coisa que a Cris não fez. Mas eu fiz do mesmo jeito, enfiei dois dedos, e explorei o interior da gruta. Só que da Fabi não veio nada, só o calor molhado e o meu cacete crescendo.

- Tá vendo!! Não tem nada aí. Eu não dei pra ele, não confia na sua esposa?

- Não!! Eu sei que você deu, sei!!

- Como é que você pode pensar isso de mim?

- E a gozada na boca, hein? Mas eu sei que ele te comeu. Você limpou não foi?

- Não!! Eu juro!! Eu sou sua esposa droga!!

O abafo quente me esquentava o queixo. Tentei sentir o cheiro, ver se ainda havia algum traço do sexo, me aproximei segurando as ancas, ela voltou a colocar as mãos nos joelhos.

Só havia o cheiro dela mesma, um suave perfume de lavanda. Voltei a enfiar os dedos, fui ainda mais fundo, girando tateando a entrada e nada... Dava pra ouvir os murmúrios, os grunhidos que ela emitia.

Uma gota começou a se forma e descer no meio dos lábios. Um cheiro forte de desejo brotou dela, aproveitei... Estiquei a língua, enfiei a cara. Bebi o doce que começava a minar da Fabi, juro nunca nunca tinha experimentado o dela. Bebi o de outras: amigas, primas, a Cris...

- Para Téo, para!! Chega!! Deixa de ser menino, que coisa!!

- Mas o outro pode, pro outro você dá!!

- Não dei!! Tô falando que não dei! Porra!!

Ela me olhou de lado e brava, faltou pouco pra me convencer. Fiquei de pé, fiquei ao lado da bundona linda da Fabi, aquela bunda era tão bela, fofa e farta, acariciei a anca, ela fez menção de se erguer.

- Fica.

A mão desceu entre as bandas, o dedo escorregou até o ânus, úmido, sinal do banho... Fabi mordeu o lábio e eu furei seu rabo, do dedo entrou a ponta, ela gemeu. Gemido de fêmea submissa, incomodada.

Chupei o dedo e tornei a entrar, forcei e o denso espaço me aceitou, fui entrando e não demorou aos poucos um líquido, uma gosma mesmo, foi me facilitando os movimentos. Fabi foi abrindo a boca e um suave som saindo, um gemido leve, fechou os olhos, quando o dedo se moveu por dentro, lhe fudendo o cuuuu...

- Tá aqui não tá. Cê esqueceu de limpar... Aqui, não foiiii querida? Esqueceu do cuzinho.

- Para Téo tira, chega!!

- Confessa putaaaa!! Confessa sua vadiaaa!!

Meu pau duraço e gotejante preso no meio das calças, um martírio gostoso como foi com a Cris nossa empregada.

- Eu dei, dei...

- Mentirosa!! Filha da PUTA!!!

Eu bravo, ultrajado e ao mesmo tempo o cacete latejando. Essa mistura estranha de orgulho e tesão só me deixava mais louco, sem noção... Me excitava o cuzinho melado na porra do Fábio e ao mesmo tempo, confesso, aquilo me consumia. Vinha a ideia de uma vingança, lhe encher o rabo de leite e fuder a boca, justo ela... Minha esposa!!

- Ele comeu você, não comeu, hein? Fala se não foi?

- Só o cu!! O cu!! Caralhooo!! O cuuuu, porra!!

Tirei o dedo melado, o cheiro da gosma acre, entrou nas narinas.

- Chupa, tava dentro de você. Me limpa.

Fabíola fez cara nojo, asco.

- Chupa!!

Ela engoliu a contragosto, mas lambeu com propriedade. Como quem sabe como faz e gosta. Pus o pau pra fora, mostrei a ponta rombuda e roxa, o caule de veias ressaltadas, ela me olhou provocante, o olhar brilhante e um riso indecente rasgando o rosto.

Passei a haste molhando a face, fiz ela sentir meu cheiro, chicoteie seu rosto com a mangueira. Com nojo, raiva e asco... Ela no fundo gostou.

- Engoleeee!!

Fabi abriu os olhos e me provou sem desgrudar o olhar. Olhar de piranha experiente, há tempos que a Fabi não me fazia um oral, ainda mais uma suruba bestial. Ela me punhetou mesmo abaixada e sugou, chupou com força, mordeu e até me arranhou... Ficamos assim até que raiva me pegou de novo:

- E ainda tem a coragem de dizer na minha cara que ele não te comeu a buceta?

Foi quando ela parou, me molhou com raiva, os olhos chispando e se levantou. Encarou fundo os meus olhos, como se fosse me comer com eles. Parecia um vulcão em erupção...

- Minha buceta tem DONA, viu!!

- Como!?

- É isso que você ouviu, só deixo usar você, que ainda é meu marido. E a Vanda a minha atual ‘mulher’.

Eu, eu fiquei estupefato, boquiaberto, não acreditei no que estava ouvindo. Ela saboreou o meu susto. Veio um riso de alívio, uma satisfação da revelação de um segredo.

- Eu sou BI Téo, há muito tempo que eu sou. Cê nunca... Nunca imaginou, não é mesmo? Nunca pensou que desse pra alguém, ainda mais pra outra, hein?

Eu sentia o hálito, o perfume que vinha dela. O olhar de onça brava, arrogante. Ela falava alto, gritando.

- Tá surpreso é? Surpreso que sua esposinha dááá pra outra?

- Quem? Qual?

- Interessa? Já tive tantas, igual a você, igualzinho. Ou você acha que eu nunca soube da Ivone, da Vilma, da Thelma... Até a Cris você traçou Téo, até ela você comeu e eu nunca falei nada!!

- A Cris! Não, que isso, nunca!!

A gente se encarou um tempo, dessa vez fui eu não sustentar o olhar.

- Como como é que você soube da Cris, ela te falou?

- Falou, mas nem precisava... Desconfiei no dia que entrei no banheiro e tinha uma mancha no chão. Igual a essa, ela apontou a gola, uma ‘gota’ seca e no vaso uns pentelhos, deu pra ver que uns eram seu, os outros... Depois foi só chamar a menina pra uma conversa e fazer dela também de putinha.

Fabi riu ajeitando os cabelos longos.

- É engraçado você e eu comendo a empregada na mesma casa. E você nunca desconfiou Téo!! Homens!! Só sabem arrotar a própria macheza, não enxergam nada!

Aquilo era demais, ela comida pelo primo e agora uma ‘bi’ assumida. Sentamos os dois no sofá, o desconforto agora era mais meu do que dela, Fabi estava mais solta, confiante.

- Você é lésbica?

- Eu sou ‘bi’ meu amor, ‘bi’... Apesar de uma xaninha ser mais... Cê sabeee mais apetitosa, interessante. Nunca deixei de curtir um cacete.

- O meu você não gosta.

- Pois é, cacete de marido... Ainda mais marido chato, a gente cansa. Aí foram surgindo umas amizades, umas amigas confidentes e de repente num sábado a Silvinha se revelou. Na sauna na casa da Paula, eu fiquei abalada, mas a Sil soube me convencer... Me ‘descabaçou’ de um jeito que nenhum homem pode, só mesmo uma menina faz... Apaixonei na hora, foi meu grande amor. Pena que o Ivan mudou pra Salvador.

- E porque você, a gente não se separou?

- A Vê, Téo... A nossa Verena meu querido. Além do mais, de vez em quando ainda é bom ser comida mesmo que seja pelo marido.

- Mas você não aceita nada, é só no convencional.

- Eu gosto do convencional com um homem, um sábado de manhã, um domingo. Só pra aliviar a tensão, o tesão, sentir um pouco de um macho dentro de mim, mesmo que não seja muito.

- É, mas não foi só isso com o Fábio.

- Já te falei ele insistiu eu eu... Dei, tem hora que eu dou pra outro. Mas nem tantos assim eu dou, nem de longe eu sou igual a você. Só que o Fá, fazia tempos que ele não me comia, na hora me deuuu saudades.

- Ele já te comeu?

- Tá vendo como você não sabe de nada. Antes de te conhecer, foi o meu primeiro homem, meu bem. Você nem faz ideia Téo. Ou você acha que foi o primeiro? Eu ainda dava, quando a gente já era noivo... Depois de casada parei. Veio a Verena e eu resolvi ficar só pra você, mas aí... Apareceu a Silvinha e eu me apaixonei.

- E a Cris?

- Seu safado, comeu ela aqui em casa durante dois anos! Traçou a moça, fez de tudo com ela. Ela me contou as suas taras, contou tudinho.

- E aí você resolveu vingar?

- Vingar não, também achei a Cris gostosinha, aqueles peitões empinados. Tá certo que eu tava puta quando eu vi aquilo no banheiro. Mas aí um dia...

- O que?

- Quer saber mesmo?

***

Você tinha viajado e eu aproveitei, ela lavando a louça, conversando um monte. Eu resolvi testar, ver se ela também gostava de pregar o velcro. Fui chegando, chegando devagar, ela nem se deu conta... Encostei, dei aquela encoxadinha básica. Ela ficou sem graça, me olhou de lado arregalando os olhos. Segurei a cinturinha e aos poucos apoiei o peitão, senti o volume.

Cris ficou paralisada, só se ouvia o barulho da torneira aberta.

- Eu sei... Que ele te come querida. Confessa!

- Dona Fabi... Que isso aaa senhora tá muito enganada.

- Não mente que eu sei. Eu vi Cris, vi!!

- Viu!!

Menti, mas também era pra ver se ela se entregava, se caia no papo... Fiz cara de séria e ela confessou, contou... Revelou seus segredos...

- Foi ele que insistiu, eu juro que não queria... Mas seu Téo. Meu Deus!! Desculpa, nossa nem sei. Pode acertar as contas, que eu...

- Xxxxiiii, calma. Calma, fica assim não! Eu só queria saber, tô curiosa, afinal o que a ‘empregadinha’ tem que deixou meu maridão tão fissurado, hummm?

Beijei, brinquei com a orelhinha, ela se arrepiou, estremeceu quando arranhei o pescoço. A água ainda rolando e ela segurando um copo no ar.

- Fabíola... Fabiiii!!!

A mão entrou pelo calção de lycra... Achei a xaninha... Foi engraçado a Cris nem imaginava que eu também queria fuder com ela. Seu olhar fez a pergunta.

- Segredo, tem muito tempo que sou. Tem tempo que eu me amarro numa transa com outra, esfolar as aranhas. Me ensinaram e eu apaixonei, hummm, hein? Quer experimentar, acho que você vai gostar?

Tateie a bucetinha, senti os pelinhos, enfiei dois dedinhos e toquei, toquei uma siririca gostosa pra putinha da sua amante. Eu tava ‘puta’ com você Téo, comer fora de casa tudo bem, comer a Cris na minha cama!!

- Eu nunca comi ela na nossa cama!!

- Ela me contou, contou seu Safado! Contou tudo!

Mordendo a orelhinha, mordiscando o pescoço, a inocente da Cris foiiii foi se acostumando, a bucetinha melando molhando a calcinha e eu torturando o grelinho. Ela deu uma gemida e os dedinhos entraram mais fundo na xaninha... Cocei a mulher por dentro, do jeito que toda menina gosta. Nem precisou muito, o gozo veio intenso, veio em jatos.

- AAaaaannnhhhhh!!!! Uuunnnnnhhhhh!! Donaaaa Faaaaaaaabiiiiiii!!

Ela se agarrou na bancada pra não cair, as pernas bambas e o orgasmo molhando as coxas, empapando a roupa... Foi só então que ela me buscou num beijo. Tava na cara que ela queria. As línguas brigaram soltas fora das bocas, a baba escorria pelas caras, eu mordendo a língua, os beiços e ela chorando gemida.

- Vem, cê tá toda molhada, tira isso e vão por quarto.

Tomei um banho e me deitei, nua em pelo, esperando por ela. Cris entrou suave debaixo do lençol... Fresca linda e limpa, e ainda molhada. Me veio um misto de vingança e tara. Subi na moça como dona, mostrei quem mandava.

Endureci seus bicos, brincando com os meus próprios peitos, trocamos alguns beijos e eu fui descendo até encontrar o umbigo, fiz cócegas com a língua ao mesmo tempo que lhe abri as pernas.

O tufo crespo me arranhando o peito, esquentando... Cheguei usando a língua, agitando o grelo... Cris tremeu de ânsia, aflita. As pernas abertas, amplas, apoiadas nos tornozelos e os dedos crispados. Pronta pra ser provada.

- AAaahhhh Fabiiii!!!

A testa peluda endureceu-se inteira, ela me convidou movendo a buceta na minha cara, os pelos pretos escondendo a entrada. Nem precisei fazer nada, ela gozou me molhando a boca.

- A Cris gostava, não gostava!! Aquela se fazia de santinha pra viver, mas cama era uma puta de primeira.

Enfiei três dedos e toquei, toquei gostoso a putinha. Ela ergueu as pernas como se fosse um homem a lhe fuder, se escancarou, arreganhou inteira. Eu fudia com quase a mão toda, o melado quente escorrendo aos montes.

As pernas tremiam e ela gemia. Foi então que eu sentei em cima, por cima, me ajeitei encaixando as xanas. Embocetei a sua amante meu bem. Embocetei gostoso, ralei as xanas, esfreguei, num beijo safado as nossas bocas de fêmeas... Dizendo um monte pra ela, xingando e fudendo, fazendo gato e sapato com a nossa amante...

Molhei as pernas dela, a cama, me vinguei de você. Chupando os peitos da empregada, mamei como eu nunca fiz com a Dani.

- Quem é Dani?

- Daniela, a minha dona. Te contei agora, sua mulher tem uma ‘dona’.

Então quando parecia que tudo ia parar, Cris me pediu sussurrando.

- Posso chupar?

- Achei que você não gostava?

- Deixa eu provar?

Foi o melhor sessenta e nove da minha vida, poucas vezes fui tão bem tratada. Eu dedando o cuzinho dela e ela me levando a loucura, com aquela língua de gata que a Cris tem, nem parecia que era uma novata. Na minha vez gozei tanto que ela até se engasgou.

***

Eu tenho quase certeza que fui eu que fiz dela uma lésbica. Sei que depois que ela saiu daqui, nunca mais quis saber de homem. Tem até namorada, uma sargento da polícia militar... Que dá um trato na Cris.

- Isso eu não sabia, ela virou bi por causa de você?

- Virou lésbica querido. Mas não por causa de mim, foi alguém da família.

- Quem?

- Ué!! Ela não te contou, não? Ah é, só contou pra mim.

- O que?

Fabíola abriu um sorriso de sonsa, sorriso de cínica, os olhos de novo brilhando. Lá vinha outro segredo, um novo...

Mas isso fica para um outro conto.


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Comentários


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natashagarota Comentou em 13/06/2020

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Ficha do conto

Foto Perfil morenosedutor9
morenosedutor9

Nome do conto:
Fabíola e Téo – Corno e segredos.

Codigo do conto:
158094

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/06/2020

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
5