Com a chegada do clima quente, digamos primavera pré-verão, eu e minha família amávamos nos retirar do Rio de Janeiro sempre que podíamos, principalmente nos feriados. Em Sana, uma das nossas principais paradas para enforcar um feriadão, é sempre na base da calmaria e tranquilidade. Um dos feriadões que tive há anos atrás teve uma pitada a mais de... ousadia. Deixe-me apresentar: sou o Pedro, branco, baixinho, 1,70 de altura e já tenho uma história aqui no site: O Primo Cresceu. Na época desse conto eu tinha mais ou menos uns 76 kg, já estava com um corpinho gostoso, um tanto magro, mas com músculos mais marcados já que malhava há um tempinho, uma bundinha bem redondinha, todo peludinho em várias partes do corpo, embora nessa época eu detestasse os meus pelos, e uma barbinha já ralinha dando os primeiros passos. Estava com 18 aninhos, há poucos meses do meu aniversário de 19. Mamãe e papai avisaram pra mim numa terça-feira que iríamos subir no dia seguinte pra Sana. Iríamos ficar desta vez na casa de um amigo do papai de longa data, Wladimir. Fiquei até surpreso, papai não era de fazer isso. Ele visitava papai de vez em quando e trazia os moleques dele lá em casa. Eram dois pestinhas. Mamãe pediu pra eu levar meu PlayStation pros diabinhos jogarem. Eu até fiquei de boas, pois estava prestes a comprar o novo, e não estava usando muito o console. Na quarta, me arrumei de forma bem básica, pois afinal, eu iria viajar de carro. Coloquei uma bermuda basicona, tipo essas de academia, de tecido leve, amo usar esse tipo de bermuda, mas não de propósito, embora elas marquem bastante, uma camiseta básica e meus chinelos. Bem relaxado, sem compromisso. A viagem foi longa, um pouco estressante, dormi horrores na viagem, mamãe tava super cansada, papai idem, mas enfim chegamos na casa do bendito Wladimir. Era uma casa enorme, bem estruturada, quatro andares, bastante mato em volta (do jeito que papai gostava) e aquela iluminação mais amarelada, bem casinha de campo. Wladimir chegou para cumprimentar todos com um sorrisão. — Faaaaala Júlio! — Fala seu trolha. Hahahah, quanto tempo sem me visitar. — Me falta tempo pra te visitar, rapaz. – disse ele, voltando-se para mamãe para cumprimentá-la com um sorriso. — E olha só quem cresceu, hein? Tá enorme, Pedro, dá um abraço aqui! Ele me abraçou, bagunçou meu cabelo e eu quase estava com as costas quebradas. O Wladimir é daqueles cariocas ricos bem conservados. Academia sempre, kitesurf, troca de namorada todo ano, empreendedor e bla bla bla. Um daddyzão da porra, mas o foco dele não era somente me cumprimentar. Era também apresentar o filho. — Breno, vem aqui, deixa eu te apresentar o filho do Júlio. Meu coração começou a palpitar. — E aí, beleza? Prazer, Breno! — Oi, fala aí. Satisfação, Pedro. — Bem-vindo aí. Fica a vontade. — Obrigado! Com um jeitão bem tímido, ele se apresentou. Acho que ele tinha mais ou menos 1,90 de altura, era branco, mas um branco mais bronzeado, cabelo curto, uma barba linda, estava vestindo uma regata preta, uma bermuda leve, tipo a minha, e tênis esportivo. Os braços com veias marcando, os trapézios sustentavam as alças da regata pois afinal ali naquele corpo tinha músculo e alguém fez um trabalho pra construir tudo aquilo. Fora a voz, que era grossa, mas também era suave. Eu tava tendo um infarto por segundo, mas eu não podia sair do controle. Eu estava com a minha mochila e uma bolsa leve de mão. Breno estava perto, sorte que eu estava com o pensamento no frio que estava fazendo, então meu pau não havia crescido na bermuda pra causar uma situação. Subindo a escadaria, o papo veio: — Não sabia que você tinha mais um filho, um mais velho. — Não, Júlio. Os dois eram da Patrícia. Ele é do meu primeiro casamento. — Ahhhh sim. Esse tem...? — Breno tem 25. Os outros estão com 17 e 18. Depois do interrogatório de papai, Wladimir interveio: — Breno, mostra o quarto dele lá no quarto andar. Mamãe e papai foram pra uma parte da casa com o Wladimir para beber vinho, falar merda e aquele papo de velho. Breno me levou até as escadas a caminho do quarto, olhou pra mim e deu um tapinha de leve no meu braço: — Quer ajuda com a mala? — Não, tá tranquilo. — São quatro andares, melhor eu te ajudar. - disse ele, soltando um leve sorriso. — Tá bom! Toma aqui, pelo menos fico menos cansado. — Tá certo. Haha! Subi as escadas com Breno. Fui na frente, pois estava só com a mochila. No quarto andar, ele me acena com o rosto me indicando a direção. Ele era meio discreto, tímido, mas tinha o jeito dele. O quarto era lindo, mas o corredor do andar era meio escuro. Tinha uma puta cama de pallets, um abajur, uns móveis de madeira de época. A cama era de casal, e só pra mim, infelizmente. — Papai fez questão de deixar a cama de casal pra você. É o maior quarto do quarto andar. — Ah, que ótimo! Hahahah! Espaço não falta. — É. Haha. Armário é ali, cômoda ali, banheiro só pra tu ali. — Ah sim, deixa eu ir ver. Fui ver o banheiro rapidamente. Quando me virei, ele já estava na minha frente e me esbarrei com ele. — Opa, hahah, desculpa. Mal aí. — Tranquilo. Curtiu o banheiro? - ele perguntou, com os braços apoiados no meu ombro, por causa do esbarrão. — S-sim, tá ótimo. Eu tô bem satisfeito. — Beleza. Vou descer já que vou ajudar o papai no jantar. Quando estiver no horário, eu venho aqui e te chamo. - disse ele, já se preparando para sair do quarto. — Você? — É, eu. Eu te digo e tenho que ver pra você uma coberta de cama, aqui tá sem. — Tá bom serviço de quarto! — Hahaha, não tão completo. Quase isso. Fui! — Breno... — Oi. Fala. — Minha bolsa ainda tá na sua mão. — Puta merda! – soltou uma risada. — toma aí! — Valeu. Vai lá. Fechei a porta, mas fiquei observando pelo buraco da fechadura aquele monumento caminhando, um jeitão de macho delicioso. Ele chegou nas escadas, mas antes de descer, ele olhou uns dois segundos pro quarto, e depois desceu. Eu tava tentando adivinhar se aquilo era uma mensagem. Instalei o console e joguei uns 40, 50 minutos. Alguém bate na porta. Ao abrir, o dito homem. — Bora jantar? — Claro, eu tô descendo. — Tá. Eu espero. Dei pause no jogo e desci junto com ele, mas desta vez ele estava indo na frente. Meio nem me dando confiança, nas tentou puxar assunto. Ele era enorme mesmo, costas largas, quase um nadador olímpico. — Não sei se reparou, mas tem uma claraboia no quarto. Se tu curtir dormir vendo as estrelas... — ISSO É SÉRIO? — Sérinho. Papai fez pra mim, pois eu gostava de dormir com a luz do luar. — Ih, eu me amarrava tá? Se tu quiser eu abro e te mostro. — Mas aquele teto é alto demais. — Mas eu tenho 1,91. Sou grande, pô! — Pois é. Hahahaha! Facilita tudo. Que ele era grande, era óbvio. Só não sabia se era em tudo. Descemos as escadas, fomos jantar. Papo de família, como estavam as coisas e graças a Deus ninguém me perguntou como estavam as minhas namoradas, mas mamãe e papai também não perguntaram pra ele. Meus pais eram discretos em relação a isso. Wladimir também não mencionou nada em relação ao filho ter namoradas. Estava até mais animado. Saí da mesa de jantar, cheguei ao quarto sozinho. Quando cheguei, escovei os dentes, tirei a camisa e botei meu pijama samba canção azul marinho e desliguei o console e o abajur. Novamente batem na porta. — Quem deseja? — Eu serviço de quarto! – disse Breno, brincando, mas meio seco também. — Haha, trouxe as cobertas de cama. Deixa eu mostrar a claraboia. — Opa. Mostra aí. Breno entra no quarto, todo escuro, e acende a lanterna do telefone para enxergar. Ele revelava o traje para dormir: só de samba canção cinza e uma regatinha "machão" branquinha. Ele se dirigiu até uma outra parte do quarto, abriu um quadro pequeno com botões e apertou um para a claraboia deslizar, mostrando toda uma luz do luar e iluminando vagamente o quarto. As estrelas estavam todas no céu, tava muito lindo! — E aí? Curtiu a CLARABOIA? - responde ele desligando a lanterna do telefone. — Cara, isso é lindo. Apesar de ser no quarto andar, esse quarto é lindo. — Pois é. Então, seguinte... — Hummm... Eu estava observando a claraboia e as estrelas e estava de costas pra ele nesse momento, olhando para cima, é claro. Senti ele mais perto de mim, pelas costas, se encostando em mim. Em fração de segundos, ele me puxa pela cintura com força e me conduz contra a parede. Usei as mãos para amortecer o impacto, já que ele não era nada fracote. Estava vulnerável totalmente. — Eu sou um cara de muita iniciativa, sá koé? Eu tava reparando que tu curte um negócio com um carinha. Fala pra mim! – disse ele no meu ouvido, bem baixinho enquanto roçava a rola dura na minha bunda. E sim, ele era todo grande! — C-como você sabe? - respondi, meio nervoso embora achava a situação interessante. — Com essa bunda gostosa toda empinada, marcada na bermuda, eu não tive como resistir. Eu reparei que tu ficou de pau duro quando esbarrou em mim. Fala pra mim! — Curto, MUITO! — Tu gosta, né? – as roçadas estavam ainda mais grudadas. Era um cacete nada modesto realmente, tava uma delícia! — Oh, que delícia. Eu gosto de um puto assim! Ele me virou, tirou a camisa e eu já estava em mais um infarto. Um tronco liso, mas lindo, um peito volumoso, gominhos no abdômen, as entradinhas do inferno e a rola marcadassa na samba. Era um caralho bem duro e bem recheado e aquilo ia me dar trabalho. Ele me pegou no colo com uma força tremenda e me colocou na cama. Era um homem bem objetivo no que queria, pois logo foi tirando a samba canção e ficando totalmente nu na minha frente. Eu nem tava crendo no que estava acontecendo. — Hoje, eu quero fuder com essa claraboia aberta com você, garoto. Tu quer? – perguntou ele, com cada um dos braços prendendo os meus, jogados para cima da minha cabeça na cama, com seu corpo sobre mim e o rosto próximo do meu. — Então se prepara que aqui agora tá o teu macho! Ele começou a me beijar ferrenhamente. Era um beijo lento, com cara de tesão a flor da pele. Me beijava com língua até dizer chega, chupava a minha, eu chupava a dele, mordia e puxava meus lábios. Beijava com vontade, com calor, com violência e não deixava de colar o corpo sobre o meu. Era tanta informação, que eu sentia meu pau babar dentro da samba canção. A língua dele bateu nos meus peitos logo em seguida. Ele chupava o meu peito com vontade, puxava, eu sentia um pouco de dor, mas era uma delícia ainda sim. Ele mamava, estava louco no meu peito. Mamou cada um dedicadamente e o tempo passava devagar. Nos lábios, no peito, no pescoço, ele gostava de lamber. Confesso que achava aquilo novo. Bastante língua, eu todo babado, era gostoso. Ele era forte, puxou minha bermuda sem grandes problemas numa mão só. Meu pau tava muito duro. Babando demais. — Olha essa piroca, cara. Que delícia. Toda babona. Olha... — Por sua causa. — Eu vou fazer teu pau babar até não ter mais uma gota de leite. Ele puxa um pouco da baba do meu pau com o dedo e lambe. Aperta mais um pouco, tira mais baba e repete. Puxa o meu rosto, me pede para abrir a boca e cospe na minha garganta, do jeito que eu gosto. Depois, cospe direto no meu pau e deita na cama com o pau dele voltado para mim. Aquela tora estava toda virada pra mim. E tratei de engolir, enquanto ele me mamava até o talo. Repliquei, óbvio. Comigo, é assim também: sempre até o talo. O negócio é que com aquela pica dele eu engasgava bastante. Era grande, grossa, bem veiuda, e muita baba jorrava. — Gosta de mamar até o talo né safado? — Uhuuum... – respondi, enquanto a minha boca estava ocupada. Ele me mamou mais e parou depois. Sentou na cama, botou o pau dentro da minha boca e começou a socar. Socava fundo e me fazia engasgar, mas eu adorava. — Mama a piroca do teu macho, filha da puta. Faz o que teu macho tá mandando. VEM CÁ! Ele me puxa, cospe duas vezes na minha boca, e volta a socar a tora na minha garganta. — Caralho, que boquinha gostosa. Baba meu pau todo, guloso. Baba tudo! Depois que dei mais uma engasgada, eu reparei como aquele macho era um sonho, mas fiquei preocupado com o tempo gasto no meu quarto. — Não vai dar merda você aqui esse tempo todo? — Se preocupa não, garoto. Teus pais tão no quarto, lá embaixo, e meu pai tá dormindo no segundo andar e eu durmo no mesmo andar que você. EU SOU TEU MACHO AGORA. Só saio quando tu esporrar! — Meu Deus, você é muito gostoso, e louco! — Sou seu agora, tô louco de tesão. Cala a boca e mama essa pica aí! Voltei a engasgar ainda mais com as socadas que ele dava na minha boca com o pau. Ele para e levanta as minhas pernas. — Fica assim. - disse ele, enquanto descia da cama e procurava algo dentro de uma das gavetas da cômoda. — Óbvio que não, eu ainda nem brinquei com o teu cu ainda. — Agora vai virar um inferno! Ele volta na cama. Eu segurando as minhas pernas, ele joga um óleo no meu cuzinho e assopra. Sinto um calor delicioso e eis que ele começa a chupar. O cunete era feroz. Ele puxava com força, batia na bunda, puxava ainda mais, lambia, melava todo o meu cu com baba. Melava ainda mais, era uma melação maravilhosa. — CARALHO, QUE CUZINHO GOSTOSO! Eu quero ele pra mim. Tem dono? — Ah é. Dá ele pra mim. Deixa eu entrar! — Só no início. Haha! E ele bota a camisinha. Entra com carinho, e me pergunta se está doendo durante toda a enfiada, com uma preocupação que me deixou até bem confortável. — Pô, facinho de entrar. Que delícia! E ainda é apertadinho! Cê gosta de dar né? — Haha, digamos que sim! — Eu adoro um macho passivo safado. Se prepara que agora que quero ele todo pra mim. Breno começou a enfiar seu cacete duro e grande em mim. De alguma forma, eu sentia ele tirar tudo e enfiar tudo bem devagar e aquilo não me causava dor. Era um prazer inédito pra mim, principalmente quando ele enfiava até o fim. Enquanto ele enfiava tudo, sentia ele me masturbar, dois prazeres ao mesmo tempo, e eu estava quase gozando. — Tá pra esporrar? — Nossa, ah, eu tô. Tá muito bom. — Esporra pra mim, deixa eu ver! Se mela aí que eu gosto de ver! — Ah, garoto, eu também! AHHHHHH, AHHH... — OHHHH, OHHHH, ohhh, caralhoooo... Ele gozou dentro de mim. Senti o líquido quente dele sair na camisinha, numa mistura de prazer e loucura, totalmente inédito. Era um jeito de enfiar tão gostoso que não me aguentei. Me melei todo, com direito a porra até no meu peito. Ele tirou o pau, tirou a camisinha, jogou ela no chão do quarto e deitou sobre mim, totalmente melado. Estava cansado, mas estava super relaxado. — Eu não acredito que a gente fudeu. – PORRA, foi tão bom. Que cuzinho hein? — Eu malho pra isso. — Ridículo. Haha! — Aí, amanhã tem cachoeira. — Tem é? — Tem. Vou te levar amanhã numa linda que tem aqui perto. — Eu mal posso esperar. Nossos pais vem junto? — Não. Vai ser só eu e você. — Olha quem fala. — Vou cansar você nesse feriadão. — Eu malho pra isso! — Haha. Ah é né? Breno se levantou, tomou um banho no meu banheiro. Fiquei na cama, cansado, meio sovado. Ele saiu do banheiro, me deu um belo beijo de novo e apertou meu peito. — Aí, ó... pau duro de novo. — Gostoso. Amanhã a gente se vê. — Sonha comigo aí. — Vou. De novo. — Boa noite. Ele fechou a porta do quarto. Arrumei minha coberta de cama e fiquei ali, não acreditando no que tinha ocorrido. Mas logo depois me toquei que havia uma natureza a ser explorada no dia seguinte.
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