Meu amigo Ivandro gosta de "jogar"

Eu jogo muito videogame, muito mesmo. E confesso que esse hobby já me fez viver experiências bem interessantes. Quando os fatos deste conto ocorreram, o novo Xbox havia sido recém lançado e um dos meus amigos de jogatina havia comprado. Ele pediu para eu visitá-lo, junto com outros amigos e colegas dele, e alguns carinhas eu já conhecia. Todos eles eram héteros, alguns bem tóxicos, e todos já sabiam, de alguma forma, que eu era gay. Claro, isso me rendia ouvir algumas piadinhas desnecessárias e eu aproveitava sempre o feeling pra pagar com a mesma moeda.

Para quem ainda não me conhece e se é a primeira vez que você lê esse conto, meu nome é Pedro. Sou branco, mas de cabelo preto e curto e sou baixo: apenas 1,70 de altura. Eu já estava com 23 anos, barbinha por fazer e bem entendido do que gostava. As pessoas ao meu redor, como meus pais e amigos, também. Eu tinha 78 kg, com mais músculos aparentes, bunda durinha, redondinha, entradinhas no adbomen e pelinhos bem singelos no peito e na barriga, pois nessa época eu gostava de deixá-los bem ralinhos.

Fui lá na casa do Alexandre, o amigo metido que comprou o Xbox, com o Saulo, que tava de carro no dia. Saulo nem era lá essas coisas, mas posso dizer que ele era apresentável. Mas quem eu sabia mesmo que quem estaria lá também era o Ivandro, um puta macho. 1,85 de altura, todo fortinho, tinha até uma barriguinha levemente saliente mas era todo parrudinho, cheio de cabelinho loiro nos braços e nas pernas e com uma puta barbinha por fazer. Uma DELÍCIA!

Ele era sem dúvidas o homem mais bonito da noite. Ele era meio macho machão, na dele, mas adorava fazer piada com os caras héteros da rodinha. Comigo, tinha alguma coisa errada. Não falava muito. Não brincava muito. E o olhar era meio intimidador. Mas a voz era mansa e ele era bem tranquilo.

Como a esposa do Alexandre não estava em casa, logicamente que eles faziam piada com tudo, inclusive falando de mulher do outro, etc e tal. Aquele papo "Cerveja e Coçada no Saco" que hétero adora se orgulhar. Eu, como não fazia muito parte do universo, ficava na minha, mesmo que, pra cada piada, houvesse uma resposta na ponta da língua. Foi num certo momento que as coisas começaram a ficar estranhas na sala. Quando um personagem gostoso havia sido selecionado por Ivandro, no Street Fighter 4, veio um pra mexer com ele:

- Ivandro, ah lá ó... só escolhe macho. Só macho forte, né, Ivandro? Tu gosta né?

- Macho, né? E você reparando né, porra? Ahhh, sai pra lá porra!

- Fica sentido não, Ivandro... assume tuas coisa. Pedrinho tá aí no mundo agora, ó.

- Ah, tomar no cu porra. Parrudo é a minha piroca na tua mão, rapá...

- Por que você não fala umas coisas dessas pra mim? - perguntei.

Silêncio total na sala. Depois, todos entram na risada. Ivandro fica vermelho de vergonha...

- Porra, Pedro, aí não. Pooooaarraa...

- Aí, Ivandro, mais tarde tá aí ó, Pedrinho só soltinho na pista!

- Eu tô mesmo. Solteiro e solto. - provoquei.

- Caralho, cês são foda, cara. Só me gastando... - respondeu ele, rindo, levando na esportiva.

- Ivandro, relaxa. Fica tímido não. Ninguém vai saber... se você quiser. - provoquei ainda mais.

- CARALHO, PEDRINHO JOGOU, MANÉ. PUTA QUE PARIU! COROOOOLHO! - respondeu Saulo, jogando ainda mais pilha.

- Porra, cês gostam mesmo de me gastar com essa porra agora! Hahahahah!

Todos ficaram com os olhos pra fora, riram ainda mais, enchendo ele de chacota. Ivandro ficava ainda mais vermelho.

- Poxa, aí não dá. Assédio aí ó, haha! Mó assédio. Nem rola. Tenho namorada. Meu negócio é buceta mermo...

- Não, entendi. Sem problema. Tô zoando, só. - respondi, cortando as graças do ocorrido.

As brincadeiras acabaram, jogamos as últimas partidas por umas duas horas e depois dos comes e bebes, chegou a hora de ir embora. A casa de Ivandro ficava no caminho da minha, mas não pedi carona pra ele. Desci para a portaria do condomínio para pedir um táxi. Com o climão, pedir carona seria totalmente inadequado.

Uma buzina surge do lado da saída do condomínio, e eis que vejo o carro do Ivandro piscando farol. Fiquei bastante confuso, e até com medo. Não sabia se ele tinha puxado as brincadeiras para o lado do escárnio e humilhação. Mas era uma boa carona até minha casa. Economia de 45,00. Resolvi ir até ele e ver o como estava o clima.

- Tua casa não é caminho da minha? Você mudou de lá, da Tijuca?

- Não mudei. Ainda é. Você não vai pra Zona Sul?

- Não. Eu vou pra Tijuca mesmo. Tá bom...então, entra aí. Te deixo perto do teu prédio.

- De boa?

- Claro, pô. Nada a ver. Chega aí.

- Tá.

Entrei no carro e fiquei mais confortável. Tive que puxar o banco pra trás. Estava quase no painel.

- Puxa aí pra trás. Minha namorada é baixinha, ela chega tudo pra frente do painel.

- Ah sim, de boa.

- Gostei da jogatina hoje hein? Maneiro o Xbox. Sou do Play, nem vou pegar. Não pilhei não.

- Eu também não. Mas se for pra fazer de segundo console, acho que sim.

- Talvez eu pegue pra isso também. Sei lá...

Antes dele prolongar o assunto da namorada ou cortar o assunto por completo, tive que incrementar o conteúdo da conversa, só para saber se estava tudo bem mesmo.

- Você não levou pro lado ruim quando eu mexi contigo lá na casa do Alexandre não, né?

- Nada, cê tá loco, cara? De boas. Relaxa aí. A gente tava na brincadeira mermo, saca? Tava todo mundo zoando e tal...

- Ah sim, é que você ficou meio calado. Achei que tivesse, sei lá, se ofendido e tal...

- Não, tá de boas. Tenho nada contra não. Haha. Tá tranquilo.

- Tá. Entendi então. Fico mais aliviado agora.

- Tá.

Depois do "Tá", ele me olhou no olho rapidamente e a conversa se prolongou um pouco sobre jogos. Comecei a perceber que Ivandro tava tocando muito na bermuda. Ele usava aquelas de moletom. Mais folgadas. Não havia nada demais, mas sempre dava uma "ajeitada", ou coçava o saco.

- Que que foi, cara?

- O quê? Nada. Tô tranquilo.

- Toda vez que eu boto na mão na bermuda pra ajeitar o saco tu olha, porra.

- Não, pô. Tô olhando nada. Haha, eu tô de boa. – respondi, só pra não me deixar intimidar e transparecer que eu estava suando frio por dentro.

Passou alguns minutos, eu acabei acordando de um cochilo rápido. Ivandro parou num posto e eu achei que fosse pra abastecer, mas depois reparei que o posto estava fechado. As luzes do posto estava todas apagadas. Ele parou numa área mais isolada de todo o terreno do posto, com pouca iluminação, onde um caminhão de carga estava estacionado, mas um pouco longe do carro. Como não sou idiota, comecei a "fazer as contas."

- Caralho, eu cochilei. Foi mal. – respondi, após ter começado meio que a "retornar pro mundo".

- Aí, deixa eu te perguntar...

Olhei diretamente pra ele, mas bem sorrateiramente.

- Ninguém vai saber, se eu quiser? É? Fala aí... – Ivandro me perguntou, fazendo uma cara diferente. Bem "à vontade".

- Como assim? – perguntei, mas já entendendo a pergunta da "melhor" forma, sorrindo por dentro.

- A parada que tu falou pra mim lá, porra. Ninguém vai saber. Fala aí...

Ivandro colocou o pau dele pra fora da BERMUDA, revelando um lindo mastro de, eu chuto, uns 17cm. Duro que nem concreto, lindo, grosso, de cabeça rosada, com uma puta veia e um belo de um saco carregado. Eu fiquei em choque. Era um dos paus mais lindos que eu já tinha visto. E na hora, aguei sem dó. A única coisa que eu queria era, literalmente, cair de boca. Mas tinha que fazer um doce.

- Não, não é possível. Sério? Tu curte? Tu não tem namorada? – perguntei, despretensiosamente.

- Esquece ela. Minha parada agora é contigo. Você quer?

A cara de safada, após Ivandro ter me respondido dessa forma foi inesquecível. Ele pegou a minha mão e a colocou sobre o pau dele. Eu, não acreditando no que tava ocorrendo, recebo o alívio dele verbalmente.

- Vai. Pega com vontade. Sem medo. Essa pica é tua agora.

Punhetei o pau dele bem devagar, e ele só reclinando o banco pra trás. Em poucos segundos, a baba começou a sair. Eu não perdi tempo. Caí de boca, como quem não perde tempo, indo até o fundo e dando aquela engasgada de leve. Na hora, senti o corpo dele inteiro tremer. O retorno não poderia ter soado melhor.

- AAAAAHHHHH, CARALHO. POOOOORRAAAAA, chupa essa pica. Mama tudo, vai!

Mamei sempre até o talo, como manda o manual. Peguei no saco pra dar aquele "apoio" e fui apertando de leve enquanto eu engolia. Ivandro só sabia gemer. E gemia muito. Gostou tanto que pegou a minha cabeça e começou a afundar minha guela no pau, pra cima e pra baixo, e só falando putaria, do jeito que eu gosto.

- QUE TESÃO, PORRA. Tu mama gostoso demais. Caralho. Cê quer leite? Deixa eu jogar leitinho em tu, vai!

Não pude deixar o tesão dele cair. Tive que chupar com mais vontade, mais velocidade, e sempre engolindo TUDO, pra deixar ele louco. Em certo momento, ele tira a minha cabeça rapidamente de seu pau, que estava prestes a gozar. Respirando ofegante, ele olha pra mim, bota a mão no meu rosto, pega o meu queixo e depois solta, voltando a olhar para o mastro todo babado. Nesse momento, eu precisei apimentar um pouco mais.

- Me faça uma coisa: me dá um beijo.

- Porra, beijo? Porra, aí não.

- Ivandro, eu acabei de te mamar. Ele tá todo babado, e comigo ainda. Me beija, vai. É um beijo, só.

- Nunca beijei homem na vida, cara. Tá louco. Pra quê beijo? Não sou teu namorado, nem nada.

- Ivandro, calma. É só um beijo. Se solta. A gente tá se pegando. Você quer o básico ou o pacote completo?

Ivandro ficou parado, na defensiva e negando o meu pedido. Isso gerou um climão no carro. Alguns minutos olhando pro nada, os carros passando na estrada a caminho da Tijuca. Ele pegou a chave, estava já girando pra ir pra casa e eu já entrando em estado de decepção. Mas...

- Ah, foda-se!

Ivandro me agarrou pela nuca e me beijou. Com muita língua, muita vontade. O beijo dele era nervoso, a língua queria me lambuzar de todas as formas, e eu gostava disso. Era um beijo de macho que faz acontecer quando QUER acontecer. Repentinamente, ele começou a puxar minha camiseta. Aí notei que ele queria mais, que ele queria se soltar com mais intensidade.

Tirei minha camisa junto aos movimentos dele e recebo uma bela chupada no peito. Puxando, mordendo, beliscando, lambendo, e claro que não pude aguentar o tesão. Gemia demais enquanto meu mamilo era acariciado pela sua língua. Ele alternava entre beijos e lambidas no meu peito. Uma pegada gostosa no meu pau começou a mudar o cenário.

- Nossa, cara, que peitinho gostoso. E... hummmmm, tem algo aqui, ó, prontinho pra sair. TÁ ESTOURANDO a bermuda.

- Quer ver? Só puxar...

- Vou ver mesmo. Deixa eu... NOSSA, tá duraaaaaça.

- Vai mamar?

- Seu cu? Pode?

- Meu cu? Chupada no meu cu? Tu faz?

- Claro, deixa eu ver isso aqui.

Ele me conduziu até o banco de trás. Saiu do carro, e entrou pela porta de trás do carro, me pedindo para ficar de costas pra ele. Puxando minha bermuda com força, abriu meu cuzinho e começou a chupar e a roçar aquela barba linda. Eu não tive como esconder minha emoção.

- NOOOOOOSS, AHHHHHH, NOOOOSSSAAA...
- Cuzinho gostoso, mané. Olha, coisa linda.

Ele chupava com gosto, linguando o meu cuzinho, afundando a cara com tudo o que podia. Como há muito tempo eu não recebia esse tipo de aventura, eu tive que me agarrar com força no banco para não entrar em êxtase muito rápido. Ele agarrava a minha bunda com força, beliscava com com a ponta dos dedos enquanto linguava em tudo que era lugar. Passava o dedo, para deixar a área ainda mais estimulada, e começava tudo de novo. Em certo momento, ele começou a me masturbar muito durante o cunete, e aquilo acabou comigo. Quando eu percebi que estava prestes a esporrar:

- NÃO FAZ ISSO, cara, eu vou gozar rápiiiiiii...do, não faz, cara...

- CALA BOCA, porra, agora se liga aí!

- Não, Ivandro, pera... AHHHHH, NOOOOSSAAAA, MEU DEUS...

- Goza, goza, vai, goza...

- NOSSA, PARA, AHHHHHHHHHHHHHHHHHH, OHHHHHHH...

- Isso, safado. Goza. Goza pra mim. ISSO, OLHA ESSE LEITE SAINDO, CARA, coisa boa da porra...

- Nossa, cara, nooossaaaa...

- Exatamente assim. Hahahahah, delícia de leite.

- Gozei no seu carro todo.

- Tem problema não. Amanhã tô lavando ele antes de buscar a outra lá. Tá de boas. E só eu que uso ele.

- Ah é? Ahhhhhh... tá.

Enquanto eu estava deitado sobre o banco de trás, Ivandro me chama para uma última manobra.

- Traz a boquinha aqui. Traz a carinha aqui. Deixa eu pintar ela de branco.

- Vem. Vai...

- AHHHH, ISSO. FICA ASSIM, coloca tudo!

Enquanto Ivandro se punhetava com força, eu dava uma ajuda e tanto por baixo: enfiei todo o saco dele na minha boca e comecei a lamber fervorosamente. Ele não demorou nem 2 minutos para começar a pintar meu corpo todo com porra. E ela estava beeeem quente.

- AHHHH, CARALHO, UUUUH, UHHHHHHH, TOMA LEITE, CARALHO...

- Nossaaaaaaa, leitinho quente da porra. Nossa, que delícia.

- Isso aí, ÓOOOO, aí ó, uma última gotinha. CA-RA-LHOOOO. Que tesão.

- Nossa, eu preciso de um banho.

- Toma banho em casa, pô.

- Quando a gente vai tomar banho junto?

- Hahahaha, não é hoje que eu vou comer teu cu, Pedrinho. Embora eu adoraria.

- E você pode. Ninguém vai saber.

- Outro dia eu te fodo. Hoje, só na brincadeiragem.

- Você gostou, não foi? Essa não foi a sua primeira experiência, aposto!

- Foi sim. Eu juro pra você. Há muito tempo que não encaro uma brincadeira assim gostosa. E você é um garoto todo safadinho, olha essa bundinha...

- Tá. Você é uma perdição.

- Hahahaha, é que tu gosta de um MACHO mermo. Um com uma pegada forte, pra deixar você roxo.

- Eu gosto mesmo.

- Outro dia, a gente vem aqui de novo, depois do Alexandre. Encher essa tua boca de leite.

Tá certo.

Limpamos a bagunça e esperamos os vidros desembaçarem. Ivandro dirigiu até a minha casa, e durante a vigem ficamos mais em silêncio, mas percebi que ele era só sorrisos. Quando ele me deixou na porta do meu prédio, antes de sair do carro, ele me puxou e disse no ouvido.

- Nosso maior segredo, tá? Não conta pra ninguém.

- Pode deixar. Ninguém vai saber que você gosta de "jogar".


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Comentários


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gutoalex Comentou em 22/10/2021

Caralho que delícia me fez lembra uma história que ainda não contei aqui rsrsrs delicia

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eleadrim Comentou em 22/06/2021

Quero mais contos seus...

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eleadrim Comentou em 18/06/2021

Quero mais dos seus contos..!?

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aventura.ctba Comentou em 13/10/2020

Que tesão de relato meu amor, amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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casalbisexpa Comentou em 11/10/2020

delicia de jogo

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chaozinho Comentou em 09/10/2020

Conto sacana, gostoso, tesudo e fez meu cacete babar. Delícia!




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Ficha do conto

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pedrolimabittencourt

Nome do conto:
Meu amigo Ivandro gosta de "jogar"

Codigo do conto:
165632

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/10/2020

Quant.de Votos:
25

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