O Filho do Amigo do Papai: parte II

O dia anterior foi beeeeem interessante para quem não dava algo de suspeito para o Breno, filho do Wladimir, amigo de longa data do meu pai. Cheguei, sem quaisquer terceiras intenções na casa e o quarto andar ficou quente da forma mais apropriada possível: sob a luz do luar. Uma delícia. E olha que nem fui eu que provoquei.

Para quem não me conhece e se é a primeira vez que você lê esse conto, meu nome é Pedro e já tenho dois contos neste site: "O Primo Cresceu" e a primeira parte deste que você está lendo. É bom que você leia a primeira parte para entender como tudo ocorreu.

A propósito sou branco, cabelo preto e curto, 1,70 de altura. Na época em que os fatos descritos aqui ocorreram, eu tinha mais ou menos uns eu já estava com 18 aninhos. 76 kg, com músculos mais marcadinhos num corpinho um tanto magro, já que malhava há um tempinho. A bunda já era durinha, redondinha e eu era bem peludinho em várias partes do corpo. Por último, uma barbinha bem ralinha, toda direitinha.

Eu já estava ansioso para encontrá-lo pela manhã, afinal, a noite anterior não tinha sido nenhuma criança comigo. Para aumentar minha ansiedade, eis que alguém bate na porta.

– Quem é? - eu pergunto.
– Serviço de quarto.
– Hahaha, bobo né?

Abro a porta sem vergonha. Estava de samba canção, mas sem camiseta. Já imaginava que era Breno. Meu pau estava meia bomba, já que eu tinha acabado de acordar praticamente.

– Haha, e aí gostoso? Qual a boa? - entra Breno, me dando um rápido beijo. Enquanto eu fecho a porta, ele deixa a bandeja de café da manhã na minha cama com várias frutas, cereais e torradas, uma graça.
– Nossaaaaaaa, mas pra quê tudo isso? Eu tô num resort, é? Jesus...
– Eu quis caprichar pra você, pô. E eu já vi que tu malha, manter o corpo em dia né? Haha.
– Seeeeei. Alguém reparou você trazendo esse banquete pra mim? Seu pai, por exemplo?
– Isso foi ideia do meu pai, na verdade. Hospitalidade, papapa...
– Porra, é oto patamá...

Ele olha para a minha samba canção, e faz um sinal pra mim catucando sua bermuda.

– E essa cobra aí? Querendo sair?
– Só se for pra você.
–Só quero, mas não rola agora. Tenho que descer e ajudar papai.
– Poxa, sério?
– Toma seu café tranquilo. Depois a gente vai sair mesmo.
– A gente vai... sair?
– Sim. Falei pra você que ia te levar na cachoeira ontem. Não lembra?
– Lembro. Mas não achei que era sério.
– Por que eu mentiria? Não quero me livrar de tu assim tão cedo.
– Tomara que não. Eu, muito menos de você.

Breno levanta, caminha até a porta e olha pelo olho mágico rapidamente. Ele olha pra mim, solta um sorrisinho e vem correndo em passos silenciosos até onde estou na cama pegando forte meu antebraço.

– Que foi? - perguntou eu, sem entender mas já entendendo.
– Chega mais. - responde ele, puxando meu braço e me levando até o banheiro do quarto.
– Cê quer uma putaria rapidinha, é isso? Haha.

Ele fecha a porta do banheiro, me joga na parede (gelaaaaaaada) e abaixa minha samba canção num único braço, com meu pau durasso à mostra e em pé. Ele estava de regata branquinha, colada nos músculos regados a veias bem marcadas. O beijo de língua foi rápido, mas violento. Ele queria praticamente engolir minha boca, com direito a mordida no meu lábio, ao mesmo tempo roçando o pau dele durasso com o meu, por cima da bermuda e com as mãos apertando a minha cintura.

Ele puxa a regata, jogando-a pra trás e a sustentando no pescoço. Lá estava eu novamente, de frente para aquele corpo: um peito enorme, mamilos vermelhinhos e pelos ralinhos por todo o tronco. A língua dele percorre meu pescoço, me arrepia e me deixa entregue. O bicho é safado e sente meu corpo mole depois disso. Sinto o braço dele me puxar com força pela minha cintura pra perto de seu corpo, pau com pau, duraços numa dança frenética de sarração. Logicamente que eu tava babando muito. Ele colocou a mão e começou a me punhetar, mas notou o recheio já querendo sair.

– Caralho, moleque, que pau babão. Gosto assim. Babando muito com teu macho. Tu gosta, não gosta?
– Go-gosto! - digo eu, tremendo de frio pela parede e de tesão enquanto ele punhetava meu pau babão e molhando ele com minha própria baba.
– Teu macho tá aqui, seu puto. Deixa eu brincar com esse pau. Sai um pouco da parede, se não tu congela!

Ele se ajoelha rapidamente e larga uma mamada feroz. Meu pau foi engolido logo de uma vez de primeira. Ele deixava ele todo babado, cuspindo, engolindo até o talo, chupando e puxando a cabeça com os lábios. Engolia e punhetava, e molhava minhas coxas com as mãos sujas de baba do meu pau. O incremento veio com a puxada no meu saco. Chupava minhas bolas ferrenhamente, puxando, babando, lambendo, e voltando pro meu cassete duro. Uma mamada tão sagaz que eu estava prestes a gozar. Ele sentiu minhas tremidas e parou.

— Nada de gozar agora, garoto. Mama a pica do meu macho. Engole esse pau que ele é seu. Vem cá!

Ele me faz ficar de joelhos jogando minha cabeça com o braço na linha da cintura dele, bota a senhora pica pra fora da bermudinha de tecido leve estilo jogador de futebol. Branca, veiuda, comprida, grossinha. Pelo segundo dia, aquele mastro era meu. Como de costume, já iniciei engolindo, pois comigo, para quem já me conhece, é sempre até o talo. Mamei, engasguei na massa de piroca várias vezes. Os gemidos eram contidos, ofegantes, pra não dar bandeira, e a mão dele me puxava pra engolir ainda mais. Ele tornou e fez o que fez no dia anterior: me puxou, cuspiu na minha guela, hoje duas vezes, e me botou pra mamar mais forte. Me puxou para cima de novo, me beijou com vontade e me virou de frente para a parede enquanto ficava totalmente grudado comigo, roçando o pau na minha bunda.

– Que vontade que eu tô de comer esse cuzinho. Mas se eu fizer agora vai dar ruim.
– Vai, come. Enfia e come, devagarzinho.
– Cê tá louco? Quero comer com vontade. Devagar e sempre. Nada de coisa rápida. Mas olha só...
– Vai, fala...
– Se não dá pra te comer agora, dá pra chupar teu rabo. EMPINA!

Obviamente obedeci enquanto ele cuspia e chupava meu rabo com vontade. Engolia ele todo e lambia com a pontinha da língua pra variar. Eu estava nas alturas e louco pra dar pra ele de novo. Em um momento, ele começou a cuspir e lambuzar meu pau com a mão molhada enquanto me chupava. Eu já estava louco pra gozar, era muito estímulo ao mesmo tempo e eu não era de ferro. Ele percebeu que eu já estava prestes a gozar e rapidamente colocou meu pau pra trás, me chupando e engolindo minha porra.

– MEU DEUS, MEU... AHHHH, ahhhhh, nossa, NOSSAAA...

Ele tira o meu pau da boca e cospe toda a porra no meu cuzinho, todo aberto. O beijo veio em seguida, molhado, com gosto de gozo e de prazer.

– Boca a boca aqui pra receber o leite. Café da manhã tem que ter leite.
– Vem. Só joga!

Voltei a mamar ferrenhamente e pouco tempo depois sinto o corpo de Breno se contorcer para gozar, com cada músculo evidenciando ainda mais veias que antes se escondiam.

– LÁ VEM LEITE, FILHA DA PUTA! LÁ VEM O LEITE DO TEU MACHO, AAAAAAHHHR, AAAAAAHHHR, caraaaaalho!
– Isso, meu macho, goza pra mim!

Uma jorrada feroz em cima do meu peito e rosto, jatos seguidos de jatos de porra com gemidos ofegantes. Pela segunda vez eu gozava com ele e me sentia totalmente exausto, aliviado e entregue ao prazer...

– Ahhhh, caralho. Que delícia. Tá aí seu café da manhã, seu puto fudido! - diz Breno, me dando dois tapas leves na minha cara.
– Não poderia ter tido um melhor. Você acha que alguém ouviu?
– A porta bloqueia bem o som. Nem acho. Mas nesses vinte minutinhos, cê sabe né? Não dá pra dar bobeira. Se limpa. Termina de tomar teu café que daqui a pouco a gente vai sair.

Termino de me limpar e limpo Breno, enquanto ele termina de lavar o rosto e as mãos.

– Na verdade, eu AGORA que vou tomar café né?
– Hahahah, é verdade.
– Que horas a gente sai?
– Umas 16h, melhor esse horário.
– Tá. E a gente vai levar barraca, alguma coisa?
– Não hoje. A gente não vai acampar. Vai tomar banho de cachoeira.
– "Não hoje"?
– Nunca acampou na vida?
– Claro que não. Tá louco?
– Se der tempo, a gente acampa. Tem uma galera amiga minha que tá vindo pra Sana amanhã pra acampar.
– Tá. Entendi.
– Ah, te falar... notei que tu usa sunga slim. Bota aquela branquinha. Pra mim!
– VOCÊ É MUITO ENXERIDO. COMO NOTOU?
– Tava em cima da sua mala. Lindinha. Esse rabo todo empinado pra mim nessa sunguinha. A vontade de arrebentar ele todo.
– Eu coloco ela pra você. Pode deixar.
– Gosto assim, bem puto. Na hora do almoço, eu te chamo. Agora vou descer, dar atenção pro pai.
– Tá. Beleza então.

Breno me dá um beijo de língua e sai do quarto, a caminho das escadas.

Termino de tomar meu café, e olho meu telefone para saber as notícias no Facebook. Meu Messenger toca com Roberto, meu primo filho de Tia Marcela me chamando:

– Tá em Sana?
– Tô. Tô aqui há um dia.
– Foda. Tô subindo hoje pra aí.
– SÉRIO? QUE?
– Ué. Sério. Qual o problema?
– Não. Nenhum...
– Ah, escuta só. Lembra do que eu te disse naquela madruga nossa em São Pedro.
– Que foi?...
– Seu cuzinho gostoso. Ele é meu!

Pronto. Agora fudeu tudo!


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Comentários


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rotta10 Comentou em 09/12/2021

Maravilha, vou ficar louco de tesao aqui

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alfredsh Comentou em 09/10/2020

Vai rolar continuação ? Muito bem escrito, parabéns! Tesão demais!

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fornecedor Comentou em 03/07/2020

Caralho que tesáo da porra, assim fiquei louco pra mamar uma pica.




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Ficha do conto

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pedrolimabittencourt

Nome do conto:
O Filho do Amigo do Papai: parte II

Codigo do conto:
159380

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/07/2020

Quant.de Votos:
24

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