O Primo Cresceu - Dia 2 / Parte II

Para saber os fatos que ocorrem aqui e sentir o clímax na sua leitura, procure e leia a primeira parte - "O Primo Cresceu - Dia 2".

ANTERIORMENTE:

[...]

Ele prepara uma boa quantidade de saliva e cospe pertinho da minha boca.

– Bom garoto. AGORA, a gente vai começar os trabalhos. Eu e você. Vai ser lindo. Cê vai adorar. Sabe por que? Porque agora... você é um homem. E um homem tem que assumir responsabilidades.

Logo depois dessa fala vilanesca e curiosamente sexy, ele joga as duas mãos pra trás, em uma posição estilo "descansar" e me olha bem no fundo dos olhos, expressando fome e tesão ao mesmo tempo. Eu sabia o que ele queria que eu fizesse antes de começar a falar:

– Bota pra fora. É todo seu.
– Posso engolir tudo?
– Deve.

Eis que coloco sua jeba pra fora e, sinceramente, era algo digno de um ator pornô de alto rendimento: bem veiudo, grossinho mas nada absurdo, cabeça rosinha, circuncidado, com pelinhos pubianos bem leves na base. Ele era reto e eu mensuro uns 17cm real. Ou seja, nada pequeno, nada modesto.

Não consegui perder muito tempo. O pau jorrou pra fora da sunga e eu só consegui pensar em engolir o mastro. Claro, eu tive que engolir ao máximo que pude de primeira, pra engasgar mesmo, que é algo que deixa muito homem no limite e eu amo fazer. O feedback foi certeiro:

– OOOOAH! Nossa. Haha!
– SENHOR, que pau é esse. Puta merda.
– Abre a boca e engole. Vem!

Voltei a engolir o mastro do Cadu, que se mostrava cada vez mais excitado com os movimentos da minha boca, língua e garganta. Eu chupava a cabecinha e ritmava com engolidas ferozes, usando muito a saliva para deixar o mastro molhado ao máximo.

– NOSSA, caralho, VAI, chupa porra. Chupa essa pica, vai!
– Uhuuummmm... - confirmava eu, com a boca ocupada.
– CARALHO, que novinho filha da puta. 18 anos e safado assim...

Eu tiro o mastro da boca e desafio:

– Cê num viu nada ainda.
– Mas eu quero ver. E eu VOU ver. Mama essa porra, garoto.
– Uhuuuumm... AHHH! - gemo eu, após 5 minutos mamando o pau dele.
– AHHHHH, CARALHO. Não, num para não. Continua. Abre a boca...
– AHHH!
– MAAAAIS.
– AHHHHH!
– Isso, filha da puta. Mama essa porra, molha essa pica, vai!

Voltei a mamar o mastro, agora usando ainda mais força nos lábios para deixá-lo ainda mais excitado. Com as mãos dele conduzindo a minha cabeça, as mamadas mais suaves deram lugar às estocadas que ele fazia com o pau diretamente na minha guela, me fazendo engasgar do jeito que eu adoro e colocando muita saliva pra fora.

– AHHHHH, nossa!
– Que foi? - pergunto eu.
– Você vai me fazer gozar e eu quero mais dessa boca.
– É sua.
– Levanta, vem!

Ao me puxar com seus braços enormes os meus singelos, ele me dá um beijão. Lábio macio, rosinha, do jeitinho que eu gosto, e com muita melação. Até que ele começa a fazer algo que me faz pirar, literalmente: me pegar no colo.

Cadu me pega no colo com força e continua me beijando maravilhosamente até me levar pra cama. E, após me arremessar na cama (literalmente), ele não continua me beijando mas me coloca de bruços. Nessa hora, meu coração gelou um pouco pensando que já era a hora de receber aquele mastro no meu cuzinho. Mas não foi assim que aconteceu.

– Tira a sunga pra mim, vai. Fica tranquilo.
– Mas já vai começar agora?
– Cala a boca e só faz o que eu pedi.

Eu tiro a sunga, e revelo o meu rabo lindo e torneadinho (obrigado, agachamentos). Mas fiquei aflito pelo que poderia acontecer.

– Vou esquentar você um pouco.
– Como?

Subindo em cima de mim. Literalmente.

Cadu ficou em cima de mim, roçando o pau dele no meu cuzinho afoitamente. E isso só começou a aumentar AINDA MAIS o meu tesão por aquele homem. Logo após, ele começa a mexer na minha orelha, com mordidas, lambidas e muita beijação de pescoço logo depois. O corpo malhado, musculoso, o peito e os peitos roçando nas minhas costas, aliado a um mastro delicioso na frestinha do meu cu e de quebra com pernas enormes bloqueando os meus movimentos me fez querer ainda mais aquele mastro dentro de mim. Ele, sem dúvida, era um cara que me fazia piscar o cu por ele e pedir por rola incessantemente.

– Tá piscando esse cu pra mim, né? Tá doido pra tomar pica.
– Nossa, para. Você tá me deixando louco. Eu quero você.
– Vai ter. Fica parado. Levanta esse rabo.
– Vai me meter, vai?
– Não agora. Mas que cuzinho lindo, hein?

Eu pisco e ele pira.

– ISSO, MOLEQUE, PISCA O CU PRA MIM. PISCA O CU PRO TEU MACHO.
– Nossa, eu tô muito louco.

Imediatamente, após confirmar minha loucura de tesão por aquele Deus, ele começa o que eu mais aprecio num homem: a habilidade com a linguada de cu. Porque é isso que me faz abrir ainda mais.

Cadu lambia meu cu e engolia a minha bunda por completo. Intervalava com lambidas rápidas, profundas, cuspia e cuspia. E isso ia me deixando ainda mais louco. Era uma sintonia profunda de linguada e cuspidas. As putarias eram incessantes e com a mão amiga dele, cheguei ao meu ápice do prazer. Não tinha como segurar um homem com uma barba daquela lambendo meu cuzinho e ainda punhetando meu pau por baixo.

– AHHH, PARA. PARA.
– Que foi, cara? Tudo bem?
– Eu tô com muito tesão. PARA. POR FAVOR.
– Eu paro de punhetar então. CUZINHO gostoso. Todo peludinho.
– Eu preciso que você pare TUDO. Se não eu gozo.
– Tá... tá. Caralho, muleque. Tá gostoso ainda então, hein?
– Você tá me deixando louco. Eu vou gozar.
– Eu sei. Segura aí. Vira aí.

Eu viro e fico de barriga pra cima. Meu pau, duro que nem uma tora e totalmente reto fez ele vir diretamente de boca aberta no meu mastro, com uma engolida espetacular. Molhada, até o talo, e ainda segurando por uns 4 segundos enquanto me lingua na ponta do meu saco. Os movimentos continuam, vai e vem, e me fazendo pirar com tanta melação na minha pica. Eu tive que me conter mas era impossível.

– AHHHHHH, CARALHO.
– Ahhh, pau bom, hein? Grossinho, grande, do jeitinho que eu gosto.
– Chupa, vai. Eu quero você. Me fode com carinho. Me fode, vai...

Ele levanta, pega na gaveta a camisinha, que por sinal era XG.

– Quer? Posso? Devo? - ele ri safadamente logo após perguntar.
– Por favor. POR FAVOR. VAI. Vem.

Ele pega dois travesseiros e coloca embaixo da minha bunda. Me deixa com o rabo bem empinado, e eu de frente pra ele. A posição estava linda, mas era difícil penetrar. Eu estava bem apertado e o pau dele era grossinho de uma forma que não ajudava. Mesmo com o dessensibilizante, a coisa continuou desconfortável. Até que, em algum momento, o gel amenizante fez efeito e o pau, com tanto lubrificante, entrou perfeitamente. Mas a dor de receber um mastro daquele me fez gemer... de dor.

– AHHH, nossa. AI!
– Doeu muito?
– Não. Tá tudo bem. Não se mexe muito.
– Tudo bem. Eu tenho todo o tempo. Mas você até que tá larguinho.
– Porra, sério isso?
– Sim. Sério. Tá sim.

Logo após uns minutos, ele começa a estocar de leve. E ao ver aquele homem me meter, com um corpo tão magnífico, eu tive que mover meus pensamentos para outro lugar além da dor. Era uma paisagem digna dos meus filmes pornôs preferidos e eu só tinha que mentalizar o prazer das estocadas, que eram leves, ritmadas, devagar e devagar. Eu estava pirando de tesão.

– Nossa, que cuzinho gostoso. PUTA MERDA.
– Nossa, que pau gostoso, puta merda.
– Alguém já disse que você é um puto gostoso da porra?
– Alguém já disse, AHHHHHH, NOOOSSAA, issoooo pra você. É...
– Já. AHHHHH, JÁ SIM. Pisca pra mim. PISCA.
– AHHHH, vai, mete. Me dá esse pau. VAI.
– NOOOSSA, AHHHH CARALHO!

As estocadas aumentaram de ritmo e foram gerando as famosas estaladas de saco e rabo. E aquele barulho era o sinal que eu precisava pra pedir pra ir mais rápido. EU já estava acostumado suficientemente com o desconforto para aumentar o ritmo. Ele percebeu a mesma coisa.

– AHHHH, AH, AH, AH, OH, OH, VAI...
– CUZÃO GOSTOSO, muleque. Vai, geme pra mim, seu puto!
– AHHHHH, EU VOU GOZAR.
– Vai?
– CALA A BOCA E METE, VAI.

Eu estava sem a mão no pau. Eu estava conseguindo o que nunca tinha imaginado acontecer de novo em tanto tempo: o ápice do prazer anal - GOZAR sem punhetar com a penetração do parceiro.

– GOZA MULEQUE. TÁ SAINDO O MEL. BORA...
– AHHHHHH, AHHH CARALHO, ai CADU, pára, vai...
– Parar o caralho. Bota o mel pra fora! ISSO, FILHA DA PUTA...
– AHHHHH, OOOOOOAHHH, OOOOOOAH...

Jatos potentes foram lançados do meu pau e um quase bateu no meu olho. Ele ficava impressionado com a força dos jatos e começou logo depois a gemer, pois estava lá, jorrando mel pra dentro do meu cuzinho. Os gemidos eram graves, quase como urros.

– OOOOOAAHH, AAHHH, UUUURHHHH, CARALHO...
– Goza, porra. Goza no cu do teu macho.
– AHHHHHH, CARALHO...
– Não para. Continua metendo!
– NÃO DÁ MAIS... AHHHHHH, OAHHHH. AH, AHHHHH...
– Hahahaha, gostoso do caralho!

Ele tira o pau de dentro de mim, já tira a camisinha e amarra. Coloca no chão, ao lado da cama. E deita do meu lado, de barriga pra cima. Totalmente cansado, suado, e com um cara de safado. Eu nem imaginava que eu tinha levado pica daquele homem que mais parecia um daddy digno de pornô. Um Deus carequinha e de cabeça raspada.

– Nem vou perguntar "E aí, gostou?" porque sei que tu se amarrou. Fala sério.
– Mas é óbvio. Me deixou louco. Eu tô até agora processando.
– Como assim, processando?
– Que eu fudi com você.
– Era tão impossível acontecer? Eu me joguei pra você na hora do abraço.
– Eu percebi, mas não imaginava exatamente que ia acontecer.
– Deixa de ser bobo. Claro que poderia acontecer. Marquei você quando você entrou. Seu primo já tinha me falado já.
– Como assim?
– Ele tinha me falado que me apresentaria um primo dele hoje na festa.
– Mas foi só isso?
– O que mais ele falaria?
– Sei lá...
– Cara, o seu olhar pra mim disse tudo. Eu sabia que conseguiria ter você hoje nessa cama. Você tava pedindo por um macho. Desculpa a franqueza.
– Até parece que eu sou tão fome de pica assim.
– Pica não, pô. Fome de macho. De homem. De companhia.
– É. De fato eu tava.
– Viu? Dá pra ver. A gente sente. A gente sabe.
– E ele sabe de você?
– Se ele sabe? - ele pergunta e logo após dá um risinho.
– NÃO. NÃO, você e ele? Mentira.
– VÁRIAS VEZES.
– Mas ele é ativo, não?
– Calma. Não foi de metelança não. A gente já se pegou. Ué...
– O quê?
– Como tu sabe que... CARALHO, você e ele? Hahahahah!
– Sim. Uma vez.
– Quando?
– Ontem.
– ONTEM? SABIA.
– Para com isso, por favor.
– HAHAHAH. Larguinho, todo safado, tava doido. Sabia.
– Não conta pra ninguém.
– E eu vou contar pra quem, cara? Eu vou aproveitar.
– Aproveitar o quê?
– Quando vier pra São Pedro, me avisa. Eu te busco.
– Pra gente passar o final de semana juntos?
– Comendo muito o seu cuzinho também. Sim. Claro!
– Haha. Tá bom então.
– Bora tomar um banho? Levanta aí, meladão. Vai pro chuveiro.

A porta recebe três batidas. Cadu se levanta e vai averiguar enquanto eu vou pro banheiro para tomar uma ducha. Mas antes, eu aproveito pra escutar do banheiro.

– Quem é? - pergunta Cadu.
– Beto, pô. - responde Roberto, meu primo.
– Fala.
– Você viu Pedrin?
– Cara, eu acho que ele deu uma saída.
– EU nem acho ele em algum lugar.

Eu nem acreditava que Cadu tava mentindo pra ele na cara dura. E não tinha o porquê ele fazer isso. Comecei a ficar atento.

– Cara, não acho Pedrin em nenhum lugar.
– Ele sabe andar em Búzios, Beto?
– Sabe. Mas nem tanto. Mas beleza. Vou procurar ou aguardar.
– Show. Depois eu desço.
– Valeu. - respondeu Roberto, dando mais duas batidas na porta.

A porta do banheiro recebe agora duas batidas. Eu abro.
– Bora tomar banho juntinho, que tem gente preocupado com você.
– Por que mentiu?
– Só pra não criar confusão. Bora?
– Bora.
– Gostoso! - responde Cadu, olhando bem no fundo dos meus olhos.
– Seu puto! - respondo eu, com um leve sorrisinho.

Continua na parte III.


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Comentários


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engmen Comentou em 05/03/2024

Uma sequência de deixar doido e com gosto de quero mais... muito mais!

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cidilou Comentou em 25/10/2021

Já ansioso pela parte 3...

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eleadrim Comentou em 19/10/2021

Sou fã dos seus contos. Vejo as atualizações todo dia esperando suas histórias. Posta a parte 3 logo pois..

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kekogato Comentou em 17/10/2021

Conto maravilhoso, esperando parte 3.

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jeffbran Comentou em 17/10/2021

Pqp que conto maravilhoso vai postar a parte 3 hoje diz que sim




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Ficha do conto

Foto Perfil pedrolimabittencourt
pedrolimabittencourt

Nome do conto:
O Primo Cresceu - Dia 2 / Parte II

Codigo do conto:
188245

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/10/2021

Quant.de Votos:
17

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