Olá gente! Eu sou o Jota! Hoje vou relatar minhas aventuras. Nos anos 2003 e 2004 estive trabalhando em uma cidade do interior de Alagoas, onde fiz muitas amizades. Lá conheci a Linda, uma morena linda, 38 anos e que trabalhava na área de saúde. Começamos um rolo, que depois ficou mais sério. A Linda era de uma família religiosa, mas era uma mulher sem pudores na cama. A Linda , talvez por ter se decepcionado com as coisas tradicionais da vida, haja vista, já ser divorciada e com duas filhas, onde criou praticamente sozinha, não dava muito ouvido aos sermões das igrejas em que freqüentava. Ela ficava dos os sábados e domingo comigo no apartamento, onde fazíamos sexo de todas as forma imagináveis. Um certo dia ela me surpreendeu, quando levou para o apartamento, um “espéculo” uma ferramenta utilizada pelos ginecologista para abrirem ao máximo as vaginas das clientes, afim de realizar um exame visual do interior e da vagina e da entrada do útero. Ela falou.. hoje eu quero que você utilize esse especulo em mim. Não contei conversa, a coloquei de pernas abertas na mesa da sala, e fui introduzindo devagarindo em sua bucetinha. Em seguida eu comecei a rosquear o dispositivo para abrir a buceta da Linda, que sentia muito tesão com aquilo. Eu também fiquei com muito tesão, afinal nunca havia visto uma buceta totalmente arreganhada daquele jeito. Após totalmente aberta, ela esfregou o grelinho, e começou a gemer, dizendo ai amor... eu adoro me sentir toda aberta. Dava para ver a buceta dela ficando molhada, e escorrendo pelas paredes interna. Eu vi que o seu cuzinho estava bem estufado, aproveitei a posição e comecei a meter naquele buraquinho estufado. Ela dava o cuzinho com muito tesão. Observei quando ela falou que estava gozando, sentindo o cuzinho piscar e a buceta tentando inutilmente piscar, mas sem a minha chance, pois estava totalmente arreganhada. Eu meti mais um pouco e gozei em seu cuzinho. Ela relaxou, e pediu para eu tirar o especulo. Eu o retirei, mas a buceta não fechava. Eu aproveitei que estava muito melecada, e coloquei a mão em sua buceta. Fiquei alguns minutos com a mão inteira dentro daquela buceta, sentindo o quanto estava arrombada. Ela falou... deixei a mão dentro até o punho, que agora vou fazer movimentos para contrair. Ela começou a contrair a buceta, que dava para sentir ela apertando o meu pulso. Após alguns minutos, a buceta fechou, que dificultou a retirada da minha mão. Achei incrível a elasticidade daquela buceta. Depois do banho, trepamos gostoso, notei que estava um pouco larga, mas ela falou que depois fechava e voltava ao norma, pois sempre se masturbou colocando objetos na buceta, e nunca teve problema. Apartir desse dia, utilizamos muitos acessório, que serão relatados no futuro. Bem foi isso... até a próxima aventura, grande abraço.
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