O Fernando era uma gracinha, devia ter uns 26 anos, uns cinco a mais que eu. Ele era subchefe da área de contabilidade e era muito respeitado na empresa, mas isso não o impedia de ser um extremamente educado e agradável com todos. Todo mundo adorava ele. Ele era baixinho, uns 1,65, usava o cabelo sempre na máquina 2, tinha a pela bem clara e uns olhos castanhos que brilhavam quando ele sorria. Apesar da pouca idade, ele já tinha três filhos. O último não tinha nem duas semanas de nascido. Eu não tinha muito contato com ele, pois trabalhava na área técnica, mas quando ele me via era sempre muito amável.
Eu, que estava nos trâmites de pegar o carro da empresa para viajar quando recebi a notícia, liguei pra ele pra saber quanto tempo deveria esperá-lo. Ih, rapaz, só vou poder ir mais pro fim da tarde. Respondeu ele. Se adiante aí, mas reserve um quarto pra mim la no hotel, que mais tarde peço um motorista pra me levar.
Eu liguei para o hotel e reservei mais um quarto. Peguei o carro e fui embora. Costumava ir direto pro estaleiro, trabalhar o resto do dia e fazer o checkin no final da tarde. Quando cheguei ao hotel, fiz o meu checkin e perguntei pela outra reserva, pra confirmar se estava tudo certo. Para minha surpresa, a atendente me disse que a pessoa que me atendeu pela manhã tinha se confundido e oferecido um quarto que não estava disponível, na verdade. Fiquei aborrecido e tentei ver se havia outras possibilidades, tanto naquele hotel quanto em outros, mas estava tudo cheio. Havia algum evento naquela semana e estava tudo lotado.
Olha, o teu quarto é grande e nós podemos colocar outras cama sem custo. Falou a atendente. Se vocês não se importarem de dividir o quarto, claro. Eu fiquei pensando se ele se importaria, pois tinha uma posição maior na empresa, mas não havia nada a fazer. Tinha que esperar ele chegar pra ver, pois não havia ainda celular. Fui tomar um banho e o quarto realmente era grande e a cama extra ficou perfeita. Eles foram além e colocaram duas camas de casal pra ficar mais confortável e se desculpar pela confusão.Tinha acabado de me vestir quando o telefone tocou e a atendente me avisou que ele havia chegado.
Quando cheguei ao hall, ele parecia um pouco aborrecido pela situação. Você não tinha conseguido fazer a reserva de manhã, Marcos? Eu fiz, mas a atendente se confundiu. Mas eles ofereceram colocar uma cama extra no meu quarto sem custo, se a gente não se importar em dividir. Eu respondi. Ah, então tem vaga pra mim? Estava pensando que ia dormir na rua! Ele falou rindo, aparentemente não se importando em dividir o quarto.
Subimos para o quarto e ele ficou bem satisfeito com o espaço. Dormir sozinho numa cama dessas vai ser um descanso pra mim que estou acostumado a uma multidão todo noite! É criança, esposa, cachorro... ele falou rindo. Acho que não durmo uma noite inteira há anos. Eu sorri pra ele de volta. Não conseguia imaginar o que era aquilo. Aos 21 anos, meu único problema quanto a dormir pouco era que saía bastante para a noite e chegava tarde. Fora isso, dormia como uma pedra.
Você conhece a cidade, não conhece? Vamos comer em algum lugar legal! Eu esperei que ele se tomasse banho e estava vendo televisão quando ele saiu só de toalha. Eu não tinha bem pensando nessa hipótese e fiquei paralisado com sua beleza. Ele, apesar de baixinho, tinha um corpo absolutamente lindo, musculoso, o peito definido, uns braços fortes, com uma tatuagem de leão no bíceps.. Uma barriguinha muito pequena até para um pai de família sem tempo pra nada. Eu tô morrendo de fome! Pensou em algum lugar pra ir? Ele andava pelo quarto falando normalmente, muito à vontade. De repente, ele tira a toalha da cintura e joga em cima da cama e vai em direção à mala.
Parecia que o tempo tinha parado. Ao contrário da parte superior do corpo, que era quase sem pelos, ele tinha as pernas razoavelmente peludas. Ele não parecia adepto de aparar os pelos. Seu púbis era bem pentelhudo e dele pendia um dos paus mais lindos que eu já tinha visto na minha vida. E olha que eu já tinha visto muitos. Surpreendentemente, ele era bem grande para a sua altura, devia ter uns oito ou dez centímetros mole e parecia bem roliço balançando pra lá e pra cá conforme ele se movimentava. A glande exposta mostrava que ele era quase rosa. O saco pendia abaixo bem proeminenete, mas sem exagero, com duas bolas bem definidas. Ele se virou e uma bunda linda se descortinou. Parecia até que ele se depilava. Os pelos mais grossos paravam nas pernas e uma penugem fininha e clarinha dava a impressão que ele era quase liso. Uma bunda branquinha e até bem destacada pra um cara branco como ele. Ele era um espetacular espécime de macho.
E aí? Pensou? Ele voltou a perguntar enquanto vestia a cueca, quebrando o meu transe. Eu pensei num italiano que eu vou às vezes. É bem legal. Falei, torcendo pra ele não ter percebido meu estado de torpor e a ereção que chegava a doer dentro do minha calça.
Essa tatuagem é muito maneira! Não imaginava o teu tipo como alguém que tivesse tatuagem. Falei, sem conseguir me conter. Ele se virou e me encarou. Durou uma fração de segundos, mas seu olhar estava diferente, como me dissecando todo. Logo ele sorriu e apontou para a tatuagem, enquanto flexionava o bíceps. Isso aqui? Doeu bastante, mas eu sempre sempre sonhei em ter uma tatuagem assim. Fiz com meu primeiro salário aos 18 anos. E qual é o meu tipo, rapazinho? Tá me chamando de velho? Ele brincou e passou a flexionar o outro braço, e as penas, com se estivesse numa exibição de fisioculturismo. Tava se mostrando, o puto.
Tá bom, vovô! Eu já vi que você é fortão. Agora vamos embora que eu tô morrendo de fome. Eu provoquei ele, enquanto me levantava e ia me preparar pra sair. Vovô é a vovózinha! Vou te mostrar o vovô! Ele falou rindo.
Saímos pra jantar e realmente a cidade estava lotada. Havia uma convenção de agentes de turismo e o clima era de festa. A toda hora éramos abordados por gente distribuindo panfletos de termas, casas de massagem, boates e todos os psedônimos para inferninho que se pode imaginar. Cara, você é jovem e desimpedido, fique a vontade se quiser ir se divertir. Eu não gosoto muito desses ambientes. Ele falou, enquanto andávamos. Eu também não vou muito. Respondi, contando uma meia verdade. Não gostava mesmo de inferninhos, mas vez ou outra ia a um bar de frequencia gay no Centro, mas não ia dar essa bandeira toda pra um cara do trabalho, por mais legal que ele parecesse.
O jantar foi ótimo, ele realmente era uma pessoa ótima, divertida e não parávamos de rir durante toda a refeição. Acredito que isso tenha sido ajudado pelas duas garrafas de vinho que nós derrubamos pra acompanhar o espaguete excelente que comemos. Como ele era funcionário de nível superior, tinha uma cota maior pra gastar e usamos isso no vinho.
Descemos antes do taxi e caminhamos um pouco até o hotel pra ajudar na digestão. O Centro de Angra não é um lugar bonito, mas esse hotel era mais afastado, com vista para o mar e tinha os arredores bem agradáveis. Batia uma brisa bem fresca, que aliviava o calor que havia feito durante o dia. Caminhávamos conversando como velhos amigos e ele contava que sentia falta da liberdade que tinha quando tinha a minha idade. Que adorava ter uma família, mas que era um peso enorme. Difícil de conciliar, as vezes. Sua sogra estava em sua casa ajudando sua esposa com o bebê recém-nascido e ele estava dormindo na sala nas últimas semanas. Sem querer parecer egoísta, essa viagem veio em boa hora. Ter uma cama só pra mim e dormir uma noite inteira vai ser uma benção! Ele falou.
E deve estar numa seca danada com a tua esposa no pós-parto, hein! Falei brincando, mas me arrependo logo em seguida pela intimidade forçada. Ele, no entanto, não pareceu se incomodar. Porra, nem fala, carinha. Nem me fala! Mais de um mês na punheta tá foda! Ele falou e deu um sorriso meio irônico. Eu sorri de volta e ajeitei meu pau, que estufava minha calça. Percebi que ele ajeitou seu pau também, tentando ser discreto.
Subimos para o quarto ainda relativamente cedo, devia ser uma 21h. O Fernando foi tomar um outro banho. Notei que ele deixou a porta entreaberta. Por ela, tinha flashes dele passando pra lá e pra cá. Olhava rapidamenete, era difícil resistir. Mas procurava não deixar muito evidente. Ele terminou o banho e saiu. Dessa vez já saiu enxugando a cabeça, deixando tudo á mostra. Eu gosto de dormir pelado, Marcos. Te incomoda? Nnnnãããoooo... Falei gaguejando terrivelmente, imaginando aquela delícia exposta a noite toda. Ia ser difícil.
Entrei correndo no banheiro, o coração acelerado, meu pau doendo de tão duro. Vi que ele tinha deixado sua roupa suja no chão. Aquilo me deixou louco, me deu ideias! Fechei a porta e abri o chuveiro, mas não entrei. Sentei no vaso sanitário já pelado, tocando uma punheta devagar. Inclinei-me e mexi nas suas roupas. Vi que tinha duas cuecas e fiquei confuso, mas lembrei que ele já tinha tomado um banho. Peguei a primeira, azul e lentamente levei ao nariz. Um cheiro leve de pica, mas muito mais de sabão omo. Joguei-a de volta e peguei a preta. À medida que a aproximava do nariz, o cheiro se avolumava. Afundei o nariz na área do frente. Um cheiro forte de suor de pica invadiu minhas narinas, bateu fundo no meu cérebro e pareceu que ricocheteou por todos os meus poros. Meu pau golfou um bocado de baba e eu comecei a bater uma punheta furiosamente. Eu cheirava, lambia, esfregava aquela cueca na minha cara, num frenesi que, em poucos minutos, me levou ao orgasmo.
Joguei a cueca na pilha e levantei com as pernas bambas pra limpar a bagunça que eu tinha feito. Tinha gozo a quase um metro do vaso. Tomei meu banho, coloquei uma samba canção e saí.
O Fernando estava deitado na cama meio coberto com um lençol vendo televisão quando eu saí. Ele parecia estar se ajeitando meio incomodado na cama. Tava divertido o banho? Ele perguntou com um sorriso irônico no canto da boca. Eu sentia meu rosto queimando. Devo ter feito barulho gozando e ele ouviu. Mas resolvi tentar levar na brincadeira. Porra, cara! Foda! Tô na seca também e aí, sabe como é!
Eu me deitei na minha cama, acendi minha luminária e peguei um livro pra ler. Mas não conseguia me concentrar, lembrando daquele cheiro de pica e pensando que ela estava todinha ali, peladinha, a poucos metros de mim. Depois de uns 20 minutos, cansei de tentar ler e resolvi tentar dormir. Boa noite, Fernando. Até amanhã. Disse, apagando a luminária e olhando pro lado dele. Ele desligou a televisão. Não precisa desligar não, cara. Pode ficar vendo, não me incomoda. Menti, pra não melindrá-lo. Sem problemas, eu já estava indo dormir também. Só vou escovar os dentes.
E levantou-se expondo de novo aquela piroca, que ia batendo alternadamente naquelas coxas a caminho do banheiro. Ele entrou e fechou a porta. Ouvi ruídos dele mexendo no vaso, depois urinando. Depois ficou um silêncio e a descarga foi acionada. Logo ele abriu a torneira e, ao que parece, escovou os dentes.
Eu já estava quase dormindo quando ele abriu a porta, o querto estava na penumbra, mas eu podia ver perfeitamente a sua silhueta pelo pouco de luz que entrava pela janela atrás de mim. Eu, ao contrário, estava na sombra. Fingi dormir. Ele fechou a porta do banheiro com cuidado e se virou na minha direção. Seu pau estava a meia bomba, apontado pra frente. Que visão! Que caralho de respeito! Que desperdício!
Ele ficou ali parado um tempo e, suspirando fundo, se virou e foi para a sua cama. Eu, por minha vez, fiquei atônito com aquela visão, excitadíssimo, mas não podia me masturbar de novo porque senão ia dar muito na vista.
O quarto fechado, mesmo com o ar condicionado ligado, não estava frio o suficiente pra mim e eu me descobri. Me virei algumas vezes. Estava virado pra janela, meio de bruçus, esperando o sono vir, quando senti um movimento na cama de alguém se deitando ao meu lado. Senti suas mão em meus ombros. Me assustei, mas logo ouvi sua voz: calma, sou eu. Não consegue dormir? Eu também não. Tá calor não é? Ele comentou, como se fosse comum um colega de trabalho deitar nú na cama do outro no meio da noite pra conversar. Tá sim. Tô sem sono.
Ainda tinha teu gozo no banheiro, Marcos. Ele falou. Eu queria morrer. Pensei que ele fosse me dar uma bronca. Cara, me desculpe... Não, não precisa se desculpar. Ele me cortou. Na verdade tinha esperma na minha cueca, cara. Você pegou a minha cueca pra tocar punheta! Eu fiquei mudo de medo. Mas as mãos dele começaram a deslizar pelos meus ombros e pescoço. Não precisa ficar assim, cara. Eu vi como você olhou pra mim quando eu saí pelado do banheiro. Eu também estava torcendo pra você sair sem nada do banheiro. Nisso ele se escostou todo em mim, podia sentir o calor do seu pau nas minhas costas. Eu só quero que você saiba que você não precisa cheira minha cueca pra gozar, o original tá aqui pra você. E começou a beijar meu pescoço. Meu pau latejava e babava na minha cueca. Logo a mão dele veio por baixo da minha cueca e segurou meu pau com força, me fazendo gemer. Meu pau estava tão babado que melou bastante a mão dele. Ele parou de me beijar, levou a mão à boca e lambeu os dedos: delícia!
Ele pegou a minha mão e levou ao seu pau, duro feito pedra, que também escorria bastante. Eu não me fiz de rogado e segurei seu pau, já me virando para encará-lo, enquanto punhetava seu pau devagar. Mal me virei e ele já avançou em mim com um beijo faminto, molhado, barulhento. Um beijo de quem está com fome há muito tempo. Nossos paus se esfregavam violentamente e nossas mãos percorriam nossos corpos.
Aproveitando que eu era maior, fui forçando uma virada que me deixou por cima, com meu pau entre suas coxas. Ele me olhou com uma expressão divertida, como se estivesse perguntando "que porra é essa?". Acho que ele estava mais acostumado a dominar, mas ali o jogo era diferente. Sem perder tempo, ataquei sua orelha e seu pescoço e desci para os seus peitos. Seus eram bem definidos até e seus mamilos rosados, uma coisa linda. Caí de boca neles, alternando os bicos e alternando só lambidas, mordidinhas e momentos em que mamava gostoso. Ele se contorcia e gemia alto, parecia adorar aquilo, mas ao mesmo tempo tentava se desvencilhar.
Mas eu era mais forte e segurei seus braços. Ele era meu ali e es estava deixando isso muito claro. Me servi o quanto quis mamando aqueles peitos, lambi suas axilas e aproveitei pra mordiscar aqueles bíceps. Olhei em seus olhos, ele já havia se rendido ao meu controle. Baixinho ele sussurrava: chupa meu pau vai, vai? Por favor? Chupa ele todinho...
O que mais eu podia fazer, além de atender àquele pedido feito quase como uma súplica? Desci pelos peitos de novo, provocando-o, passei pela barriga com a língua, provocando espasmos pelo seu corpo e me deparei com aquela coisa linda que havia admirado antes de longe. Agora ele estava ali, aquela tora de carne, pulsando, secretando tanta babinha uma parte dos pentelhos estava molhada. O cheiro maravilhoso de pica batia com o cheiro da cueca. Todos os meus pelos se arrepiaram, abri a boca e envolvi a cabeça numa chupeta, limpando aquele verdadeiro capacete rosa-avermelhado e mamando todo seu mel salgadinha que não parava de sair do buraco do seu pau.
Sua resposta foi imediata. Todo seu corpo se retesou e ele tentou forçar minha cabeça, e me fazer engolir tudo. Me desvencilhei de suas mãos e segui meu curso, tinha uma rota em mente e ainda não iria deixá-lo mandar em nada. Larguei seu pau e fui nas bolas, botando uma de cada vez na boca. Tentei as duas, mas eram muito grandes e fiquei com medo de machuca-lo. Ele respondia a tudo gemendo muito. Parecia gostar de ter as bolas chupadas e comecei a alternar entre chupar seu pau, descendo a cada vez mais um pouco e colocar as bolas na minha boca, além de lamber sua virilha e brincar de afundar o nariz em sua pentelhada, sentindo a essência do seu cheiro de macho.
Faltava um ponto do roteiro, no entanto. Numa das vezes em que larguei o pau e desci lambendo o saco, não parei nas bolas. Levantei suas pernas e expús seu cu. Mesmo muito peludo, podia ver seu botãozinho rosado. Cara! Eu não sei... ele começou a falar, mas logo parou quando iniciei um ataque frontal com a língua, enfiando o máximo que podia e chupando aquele cu, como aparentemente nunca antes fôra chupado. Ele parecia desnorteado e respirava pesadamente e gemia alto com as minhas investidas.
Resolvi aliviá-lo e baixei suas pernas e voltei ao seu pau, que fui engolindo, centímetro, por centímetro, sentindo ele bater na garganta, até colar meus lábios na base. Subir pra tomar ar, olhei em seus olhos e sua cabeça balançava negativamente, como se não acreditasse no que estava acontecendo. Ele passou a mão delicadamente na minha cabeça. Chupa assim de novo, vai? É uma delícia. Põe ele de novo todinho na boquinha. Por favor?
Eu voltei a chupá-lo, indo até o talo e puxei suas mãos para a minha cabeça, dando a ele a licença pra fuder a minha garganta com vontade. Ele entendeu e me segurou firme, começando devagar, mas enfiando a vara na minha garganta cada vez mais rápido e fundo. Passados alguns minutos, podia sentir o calibre daquela tora crescendo, sua respiração se acelerando e ele segurou firme a minha cabeça, enquanto eu sentia o gosto do seu esperma sendo despejado bem fundo.
Deitei-me ao seu lado e aconcheguei sua cabeça em meu peito, enquanto a respiração dele voltava ao normal. Passados alguns minutos, ele olhou pra mim e riu: Quem diria, hein? Um homemzarrão desses! Ele falou jocosamente. Eu que o diga! Um papaizão casado... Retruquei, rindo.
Rindo, ele seguiu: É verdade! Eu sou bi, na verdade. Mas depois que me casei, nunca mais tinha feito nada com homem. Na verdade com ninguém... Não sinto vontade com outras mulheres. Já com homem sinto que é uma parte de mim que está desatistida. Há tempos que olhava pra você com desejo. Quando surgiu essa viagem e rolou a confusão do quarto achei que pelo menos ia te ver pelado e poder bater uma punheta. Nunca ia imaginar isso aqui! Quando ouvi você no banheiro e depois saquei que você tinha usado a minha cueca pra gozar, fiquei louco!
Eu estava meio desconcertado com aquela sinceridade toda. Acho que depois de termos nos esfregado na cama e ele ter gozado na minha boca, havíamos galgado vários degraus no quesito intimidade. Eu não fiz você gozar ainda! Disse ele segurando meu pau, que não havia descido. Na verdade, fez sim! Falei, rindo. Eu quero dizer que eu não fiz ativamente você gozar. Gozar cheirando minha cueca não vale, seu tarado!
O que você quer fazer? Eu faço o que você quiser... Ele ofereceu enquanto olhava pra mim e punhetava lentamente meu pau. Eu achei lindinho aquele homem me oferecendo o cuzinho, mas ainda tinha planos pra ele. Ainda não havia tirado daquele macho todo o leite que queria. Eu o puxei pra mim e o beijei. Passei a mão na bunda dele e ele suspirou. Senti seu pau pular, voltando a endurecer. Abri as pernas e deixei seu pau escorregar para o meio das minhas coxas, massageando meu períneo e relando no meu cu. Ele abriu os olhos: tem certeza? Me perguntou sorrindo. Eu voltei a beijá-lo e levantei mais as pernas, aumentando seu acesso e fazendo com que ele passasse toda a extensão do pau no meu rego. Meu pau parecia que ia explodir com aquela massagem.
Como você quer? Ele perguntou, com sua respiração já mudando com a excitação. Primeiro eu vou sentar em você. Depois como você quiser. Eu disse, sabendo que não podia liberar à vontade pra um pau daquele tamanho e pra um homem com a fome de cu que ele estava. Enquanto ele se ajeitava na cama, eu peguei um tubo de KY na minha mochila. Ele riu já pegando o tubo da minha mão e espalhando uma quantidade generosa em seu pau. Prevenido, enfiei um dedo com outro tanto no meu cu e me posicionei em cima dele. Ele segurou seu pau e o fez vibrar, massageando a porta do meu cu e fazendo meu pau dar um pulo. Ele riu do efeito e segurou meu pau com a mão esquerda, enquanto eu me equilibrava com as duas mãos em suas coxas pra controlar a penetração, o motivo principal por eu ter escolhido aquela posição. Não deixá-lo me partir no meio metendo tudo de uma vez depois de anos sem comer um cuzinho.
A cabeça entrou, causando aquela dor característica. Eu devo ter feito uma cara estranha, porque ele passou a massagar minhas coxas, enquanto falava: calma, devagar... vai passar. Eu sabia que ia passar. Só precisava de tempo. Mesmo acostumado, levar uma pica daquele tamanho requer técnica pra ficar bom. Quando o esfíncter se ajustou, comecei a descer lentamente pelo seu pau. Ele era maior que eu, devia ter uns 20 centímetros, era bem reto e grosso, parecia um tubo. Aquilo foi me preenchendo e dando aquela sensação gostosa, fazendo meu pau dar pulinho ao mesmo tempo em que expelia líquido seminal que escorria até sua barriga.
Abri meus olhos e olhei pra ele, mas era ele quem estava de olhos fechados com um cara de prazer absoluto, enquanto sentia meu cu engolir todo o seu pau. Senti seus pentelhos roçando minha bunda e uma dorzinha veio quando ele bateu lá no fundo. Ele gemeu alto ao sentir que estava todo dentro e passou a acompanhar de leve os meus movimentos quando eu começei a subir e a descer. Segurei de peito e dei uma torcidinha em seus mamilos. Ele deu um gritinho e me pediu pra parar, se não ele ia gozar.
Como queria pica por mais tempo, aproveitei e desmontei dele. Ele ficou me olhando sem entender nada. Como você quer agora? Perguntei, bem putinho. Ele riu, entendendo que eu estava dando a ele o privilégio de mandar um pouco. Fica de quatro pro papaizão aqui, vai? Essa é a posição que menos gosto, mas como já estava no modo putinho, me coloquei de imediato na posição de sacrifício e empinei bem a bunda. Ele ficou enlouquecido e, como eu previa, meteu o pau todo de uma vez. Ai! Devagar, filha da puta! Berrei com ele enquanto me jogava pra frente e me virava.
Olhei pra ele com irritação. Ele estava com uma cara de desespero e começou a pedir desculpas: Foi mal, Marquinhos, me desculpa. Não queria te machucar. Fiqueu louco quando vi esse bundão empinado. Conforme a dor ia passando, a minha irritação ia cedendo e a vontade de agarrá-lo voltava. Cu não é buceta, porra. Mete devagar no começo! Falei pra ele bem sério, mas abrindo as pernas e oferecendo o cuzinho de novo pra ele.
Aparentemente supreso, ele abriu um meio sorriso. Obrigado, garotão. Papai vai cuidar direitinho desse cuzinho. Abre essas perninhas, vai. Deixa eu botar de novo minha pica nesse cuzinho. Você sabe que você quer... Ele ia falando, me provocando e voltando a pincelar a porta do meu cuzinho, me derretendo todo. Eu, na minha segundo posição preferida, ainda blefei: Se fizer de novo, te jogo do outro lado do quarto! Ele riu e começou a meter devagarinho, ao mesmo tepo que se debruçava sobre mim e me beijava.
Da penetração lenta, ele começou a acelerar, me fazendo subir um calor pelas entranhas. Toda aquela excitação e aquela piroca massageando meu cu estavam me levando ao climax. Comecei uma punheta rápida. Ele, percebendo minha respiração acelerando, passou a meter mais rápido e, naquele frenesi de ambos, gozamos quase ao mesmo tempo: eu antes, dentro do meu cu e eu logo em seguida com o estímulo final da última metida, quando ele parecia querer se enfiar todo dentro de mim.
Acordamos de manhã praticamente grudados pelo esperma que havia secado na nossa pele. Aquela semana em Angra prometia!
mas como já estava no modo putinho, me coloquei de imediato na posição de sacrifício e empinei bem a bunda.... adoro que me comam de quatro machuca um pouco porque entra bem fundo, mas também nessa posição me sinto submissa entrege ao meu macho
Os vídeos de sexo são mecânicos em sua maioria. Para bater uma, um conto como esse dá muito mais tesão. Parabéns!
Voto merecido... Mas adoraria fotos reais desse colega de trabalho...
Meu chefe era bem maior que eu, todo machão. Um dia, na xerox, passei e acidentalmente sarreia a bunda dele. Ele se empinou todo. A partir daquele dia comi ele pelo menos duas vezes por semana no almoxarifado.
Tive um chefe assim também. Só que ele me comia na sala dele, no final do expediente, antes da esposa dele vir busca-lo!
Oi, muito legal seu conto. Muito bom mesmo. Muito tesão. Essas brincadeiras com colega de trabalho, acabam em "namoro". Você chegou a comé-lo?
Votado - Delicia de semana, hen ...