Se a Conceição é tua prima, o filho dela é teu primo de segundo grau e meu primo de terceiro! Quase nem dá pra chamar isso de parente! E vai ficar aqui em casa? Perguntei já imaginando que vinha bomba, pois só tínhamos dois quartos na casa. Eu finalmente tinha um quarto só pra mim depois que meu irmão tinha saído para cursar a escola militar. É parente sim! E vai ficar no teu quarto enquanto estiver no Rio e você vai ser o guia dele na cidade porque você está de férias e ele não conhece nada daqui. Eu saí bufando da cozinha porque sabia que não adiantava argumentar com a minha mãe depois que ela tomava uma decisão. Tratei de tirar a minha bagunça que estava em cima da cama do meu irmão e arrumar pelo menos uma gaveta para o tal Daniel arrumar as roupas dele.
Quantos anos tem esse tal de Daniel? É pirralho ainda? Perguntei, pra poder planejar que tipo de programa poderia fazer com ele. Acho que tem uns 22, mas ela disse que ele é bem tímido, nunca saiu do Rio Grande do Sul, então ela pediu se você pode ajudar mais na parte social, sabe? Apresentar aos teus amigos, às meninas daqui. Ela disse que ele teve uma namorada há alguns anos, mas depois disso não teve nada fixo. Só fica com os amigos dele ou então estudando. E ele estuda o que? Perguntei, já começando a me interessar naquele primo distante. Acho que é uma dessas engenharias aí, não sei bem, mas não é a que você quer fazer. Esse negócio de eletricidade, né? É engenharia elétrica, mãe! Falei, pela milésima vez, mas ela nunca parecia entender do que se tratava.
Dali a três dias, uma segunda-feira, fomos esperar o Daniel no Galeão. Devia ter dinheiro a família dele, porque nós só viajámos de ônibus, quando viajávamos. Cerca de uma hora depois da hora esperada, o portão se abriu e os passageiros do voo varig direto de Porto Alegre começaram a sair. Minha mão tinha escrito o nome dele num papel para garantir que nos encontrássemos. Passados uns dez minutos um rapaz se aproximou. Tia Sheila? Sou o Daniel e esticou a mão para cumprimentá-la. Ela o puxou e o abraçou efusivamente. Dando-lhe a primeira mostra do tipo de acolhida suburbana carioca. Ainda meio afogado no abraço dela, ele olhou pra mim e sorriu. Você deve ser o primo Marcos.
Eu estava perdido naqueles olhos verdes que brilhavam pra mim em conjunto com aquele sorriso de dentes enormes e brancos que ele exibia. Ele era lindo. Talvez uma das pessoas mais lindas que eu já tivesse visto pessoalmente. Tinha um cabelo castanho bem claro, que ele usava bem bagunçado, o rosto tinha uma barba rala de alguns dias. Minha mãe finalmente o largou e ele veio em minha direção e me abraçou.. Ele estava usando uma calça jeans surrada e uma camiseta branca, com uma camisa de flanela por cima. Quando ele me abraçou, senti seu perfume: stilleto. Um clássico dos anos 80. Aquele combo de homem, que eu não estava esperando, fez um quase choque percorrer meu corpo. Me arrepiando todo.
Ele se afastou um pouco, com um olhar meio de dúvida, mas ainda sorrindo. Tudo bem, Daniel? Como foi o voo? Perguntei, tentando manter um ar de normalidade. Foi tranquilo, sacudiu um pouco quando passou sobre São Paulo, mas no geral foi tranquilo. Ele foi falando e tirando a camisa de flanela, já que estava quente dentro do aeroporto, mesmo com o ar condicionado. Ao fazer o movimento, inadvertidamente sua camiseta subiu um pouco, mostrando sua barriga sequinha com uns pelinhos descendo do umbigo e desaparecendo na cintura da calça. Senti meu pau começar a inchar na hora e peguei sua mochila do chão pra disfarçar, Vamos andando, né? Já to ficando com fome. Falei, começando a andar com a mala dele em uma mão e a mochila escondendo o meu pau já duro dentro da bermuda.
Aproveitei que minha mãe deu o braço a ele e começou a tagarelar e fui na frente pra chamar um taxi. Coloquei as coisas dele na mala do carro enquanto minha mãe se sentava na frente. Vocês vão aí atrás conversando pra irem se enturmando, falando das namoradinhas. Ela falou, dando risadinhas. Olhei pra ele e sua cara estava vermelha. Mortificado, coitado. A mãe dele devia fazer a mesma coisa. Eu revirei os olhos e sorri pra ele, em sinal de alento. Ele, sacudindo a cabeça negativamente, me sorriu se volta e abaixou a cabeça. Eu consegui desviar o assunto para a amizade da minha mãe com a mãe dele, e ela destrambelhou a falar do tempo delas e o deixou em paz. Demos uma volta grande para pegar a estrada Grajaú-Jacarepagua e fui apontando algumas coisas para ele, apesar de não termos passado por nenhum lugar turístico propriamente.
Chegamos em casa e almoçamos a lasanha que mamãe tinha deixado quase pronta. Ele não estava na vibe de sair porque estava um pouco cansado da viagem, então pensei em descansar um pouco e fui tomar um banho. Ele ficou conversando e ajudando mamãe a lavar a louça e foi em seguida. Eu tinha ligado o ar condicionado do quarto e terminei de me enxugar e estava prestes a colocar um short quando ele entrou subitamente. Eu tomei um susto e só deu tempo de esconder meu pau com o short, quase num reflexo condicionado. Des...desculpa, Marcos. Eu devia ter batido. Ele balbuciou, mas senti que ele havia congelado o olhar em mim. Principalmente na minha mão que escondia o meu pau.. Eu ri pra desanuviar o clima e falei; sem problema, Daniel! Somos primos, né? E tirei a mão da frente, ficando pelado na frente dele enquanto vestia a cueca e o short. Ele ficou vermelho, mas não desviou o olhar.
Acho que vou tomar um banho também, tá muito quente. Ele falou. Claro, vou pegar uma toalha pra você. Falei, enquanto saia do quarto. Voltei, entreguei a toalha e sentei na minha cama, enquanto continuava a conversar. Ele havia pego um short na mala e parecia estar sem saber direito como agir. Você quer que eu saia pra você ficar mais a vontade? Perguntei-lhe, mas sem demonstrar muita intenção de sair. Não, de jeito nenhum. Ele disse, mas ficou parado com o short na mão sem saber o que fazer. Ele parecia não querer ficar pelado na minha frente, então ficou de costas e baixou a calça e a cueca de uma vez e se enrolou na toalha rapidamente..
Naqueles poucos segundos, uma visão celestial de descortinou, só faltaram os anjos cantando. Umas pernas fortes, cheias de pelos loirinhos e uma bundinha lisinha, arrebitada, redondinha, até bem grandinha para o corpo magro dele, uma verdadeira jóia. A vontade era de afundar a cara ali e não sair nunca mais. Ele se virou e ainda pude notar um volume incomum. Ele parecia estar meia bomba. Ele estava claramente incomodado com toda aquela intimidade, mas parecia excitado ao mesmo tempo. Daniel, você pode se trocar no banheiro, ou a gente combina e a gente reveza o quarto pra se trocar, tá bom? Quero que você fique à vontade. Falei, de forma a deixá-lo mais tranquilo.
Não, cara. Não quero incomodar. Já basta você ter que me receber no teu quarto. Lá em casa a gente não divide quarto e aí não estou muito acostumado, mas não quero mexer mais ainda na tua rotina. Ele falou meio sem jeito, já se dirigindo ao banheiro.. Fica tranquilo, cara. Falei. Somos homens e, mais que tudo, somos primos, então tá de boa, a gente vai se ajustando, mas eu quero que você fique totalmente à vontade comigo pra falar qualquer coisa, tá bem? Tranquilo, primo. Obrigado! Ele respondeu, enquanto se dirigia ao banheiro.
Os dias seguintes se passaram visitando pontos turísticos. Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Ilha Fiscal. Como ele era nerd como eu, fomos a alguns museus e ele adorou. Mas foi a experiência da praia que foi interessante. Fomos à Ipanema, por insistência dele, pra conhecer a praia famosa e ele ficou impressionado com a pouca roupa que se usava na praia. Apesar de frequentar praias no sul, segundo ele, o tamanho das roupas de banho no Rio era impressionante. Quando tirei a bermuda e fiquei só de sunga ele deu uma encarada no meu pau, que fiquei até sem jeito. Ele não tirou a bermuda. Aquela tarde foi muito interessante, com ele se soltando um pouco mais, talvez ajudado pelas cervejas, e olhando muito abertamente para as garotas e um pouco mais disfarçadamente para os rapazes que passavam por nós.
Puxei assunto de mulheres pra sentir qual era a dele, mas ele se esquivou em princípio. Mais para o final, talvez ajudado pelas cervejas, ele meio que balbuciou que era muito "inexperiente". Eu olhei pra ele meio surpreso, pois lindo daquele jeito, no Rio ele faria muito sucesso. Cara, se você quiser, a gente pode sair e eu posso te apresentar algumas conhecidas minhas.Falei, tentando quebrar o gelo.
Ah, beleza. Isso ia ser legal. Ele respondeu sem muito entusiasmo.
Bem, vamos nos arrumar pra ir embora. Preciso tirar uma água do joelho rapidinho antes de irmos. Falei, me levantando. Ele me olhou sem entender nada. Água do joelho? Mijar, Daniel! Respondi rindo e já me encaminhando para o mar. Único lugar pra fazer ali naquele ponto. Peraí que eu também vou. Ele gritou rindo e correndo atrás de mim.
Cheguei próximo da água e, como não havia ninguém muito perto, baixei a sunga e comecei a me aliviar. Ele chegou ao meu lado e pareceu muito impressionado com minha naturalidade. Eu senti que ele me olhava e meu pau começou a subir, fazendo o jato de mijo lentamente virar um arco. Cara,não vou conseguir assim. Não fico a vontade para fazer em público. Ele falou, apesar de a praia estar bem vazia.
Sem problemas, Daniel. Vamos ali no posto. É pago,mas você fica mais à vontade. Disse, enquanto lutava uma luta perdida pra guardar o pau duro dentro da sunga. Pô, primo! Tá difícil aí, hein?! Ele falou, rindo da minha dificuldade. Pois é, praia sempre me deixa assim. Falei tentando disfarçar o motivo por estar daquele jeito.
Voltamos para casa e encontramos um bilhete dizendo que meus pais tinham saído pra viajar mais cedo pro feriadão e que tinha uma lasanha na geladeira para nós jantarmos. Eu fui tomar banho primeiro e ele ficou esperando lá fora, pois estava sujo de areia. Quando saí, chamei por ele e fui pro quarto pra me vestir. Liguei o ar condicionado, joguei a toalha na cama e abri a gaveta pra procurar uma cueca. Passei uns momentos procurando por uma cueca slip, mas só tinha boxer limpa, pelo visto. Resolvi vestir apenas um short e me virei pra pegar no armário e vi o Daniel me olhando atráves da fresta da porta, que eu tinha certeza que eu tinha fechado. Ele olhava fixamente o meu pau e, quando percebeu que eu o via, saiu rápido em direção ao banheiro.
Ele havia entrado no banheiro e ligado o chuveiro. Precisa de alguma coisa do quarto, Daniel? Quer que pegue pra você? Perguntei-lhe, através da porta. Não, não. Ele respondeu. Fui até a cozinha e, ao voltar, vi que ele não havia pego sua toalha do varal. Resolvi me adiantar e fui levar a toalha dele pensando em como ele devia estar ainda confuso com a sua sexualidade, apesar de ser mais velho que eu, pra ficar me espiando assim e sair correndo feito criança quando pego. Sem pensar muito abri a porta sem bater, já que já estávamos mais acostumados com nossa nudez.
Dani... não consegui terminar de falar o nome dele e fiquei em frente ao box, paralisado. Ele estava virado para a parede do box. A água fria escorria pelo seu corpo, que parecia todo arrepiado. Espuma escorria pelas suas costas, dançando pela sua bunda e descendo pelas suas pernas. Seu braço direito se movimentava rapidamente, num movimento típico de masturbação, mas que eu não podia ver, pois ele estava de costas para mim. Mas o que eu podia ver, e vi de fato naquele segundo que pareceu uma eternidade, era sua mão esquerda, cujos dedos brincavam em seu rego alourado, se movimentando num vai e vem. Podia ver claramente seu indicador, inserido totalmente em seu cuzinho meio exposto.
Isso tudo se passou em fração de segundos. Quando me ouviu chamar seu nome, ele se virou aterrorizado, tentando se esconder.
Eu saí rapidamente, deixando a toalha no chão e me desculpando, enquanto fechava a porta. Meu coração batia a mil, pensando naquela cena. Aquele cara lindo se masturbando no meu banheiro, tocando o cuzinho pra gozar gostoso. Eu estava muito excitado, mas não podia pensar em nada. Ele devia estar mortificado. Fui para o quarto e me deitei na cama pra me acalmar um pouco. Meu pau não descia de jeito nenhum, coloquei um travesseiro pra me esconder. Ouvi a porta do banheiro se abrir e, logo depois, uma batida na porta do quarto. Ele abriu a porta devagar e entrou sem olhar pra mim, só olhava para o chão. Eu estava me sentia mal por ele estar tão envergonhado.
Daniel, me desculpe por ter entrado de repente. Eu devia ter batido na porta... comecei a falar. Não, primo. Eu é que não devia estar fazendo essas coisas no teu banheiro. Ele falou baixinho enquanto se sentava na outra cama. Sobre o que você viu...
Eu não vi nada, Daniel. Não vamos falar sobre isso. Eu falei, tento deixá-lo mais calmo. Mas eu quero falar! Ele respondeu e eu parei, surpreso.
Eu, eu... já tem um tempo... e sua voz foi morrendo. Já tem um tempo que você descobriu que gosta de fazer umas outras coisas quando se masturba? Completei, tentando ajudar.
É, é isso! Ele me encarou pela primeira vez parecendo animado por eu estar entendendo e sendo compreensivo. Seus olhos estavam vermelhos, como se ele estivesse prestes a chorar.
Daniel, não precisa ficar assim, cara! Você pode falar comigo sobre o que quiser. Eu não vou te julgar de forma nenhuma e ninguém precisa saber nada do que se passou. Eu também não sou muito experiente, mas já tive alguma vivência. Falei, minimizando a minha vida de puto para não assustá-lo. Ele permanecia me olhando com uns olhos arregalados e respirando profundamente. Resolvi tentar ajudá-lo um pouco mais.
Então você gosta de botar o dedo la atrás... no cuzinho, quando tá tocando uma punheta? Fica mais gostoso?
Ele ficou vermelho e baixou os olhos, envergonhado. Eu fiquei com medo de tê-lo assustado com o palavreado. Não queria chocá-lo, mais do que o desejando, estava com pena dele. Ele estava se mostrando um cara muito reprimido, cheio de culpa por ter aquele prazer.
Cara, isso é muito normal. As pessoas têm prazer de muitas formas, não quer dizer nada necessariamente.
É, mas eu penso em algumas coisas quando faço isso. Hoje eu tava pensando no tempo que a gente passou na praia, aquela gente toda, aqueles caras... em você... Ele falava isso e me olhava de relance, sem conseguir me encarar.
Eu fiquei pensando em você de sunga, nas vezes que já te vi sem roupa e... e hoje quando você tava mijando e teu pau começou a subir. Era tão bonito. Aí, quando percebi já estava me tocando e imaginando você colocando ele...
Ele falou isso tudo aos borbotões e se calou, nitidamente assustado, achando que tinha falado demais. Me desculpe, me desculpe, não é nada disso. Você vai achar que eu sou um maluco! Ele falou e começou a chorar.
Calma, Daniel. Eu me levantei e sentei ao lado dele, passando o braço por suas costas e puxando sua cabeça para o meu ombro. Ele chorava de soluçar. Tenha calma. Todo mundo tem essas questões e tem que encarar e resolver com tranquilidade. Falava e fazia um cafuné de leve na cabeça dele.
Ele foi se acalmando e parou de chorar, só fungava baixinho. Ele colocou sua mão no meu joelho. Eu namorei algumas meninas, mas era um negócio muito no automático, não tinha interesse de fato nelas. Cheguei a ter uma experiências. Elas pareciam que gostavam, mas eu não sentia prazer nenhum. Ele foi falando e abrindo o coração pra mim. Aparentemente ele precisava muito desabafar e tinha passado a confiar em mim. E eu sempre me interessei pelos meninos, mas nunca tive coragem pra fazer nada. Minha cidade é muito conservadora e minha família também. Mas vocês aqui parecem mais à vontade....
Cara, não é tão fácil assim como parece. Talvez seja melhor que na tua cidade, mas aqui, se não andar bem na linha, a coisa pode ficar feia. Mas, de toda forma, a gente se aventura um pouco, né?! Falei, na verdade sem me comprometer muito. Não sabia pra onde ia aquele papo.
Eu continuava a acariciar seus cabelos. Senti sua mão subir lentamente pela minha coxa e parar. Meus pelos se arrepiaram e senti meu pau voltar a endurecer. Você tem certeza disso, Daniel? Perguntei.
Eu quero, eu sinto que posso confiar em você. Ele falou, enquanto começava a me dar beijinhos no ombro e subir para meu pescoço. Eu o segurei delicadamente pelo pescoço para encará-lo: Não precisa representar nenhum grande compromisso, mas depois não dá pra dizer que não aconteceu. Falei, pra deixar claro que ele não poderia desfazer uma experiência como aquela. Sua resposta foi fechar os olhos e entreabrir os lábios, se oferecendo para mim.
A visão daquele rosto de anjo e daqueles lábios rosados se oferecendo para mim foi demais. Avancei e comecei a beijá-lo. Primeiramente com ternura, mas avançando com muita fome. Sua língua invadiu a minha boca. Sua mão subiu e começou a acariciar meu pau sobre o short. Eu desci as mãos pelas suas costas e comecei a puxar sua camiseta para cima, que nos fez quebrar o beijo para que ela passasse pela sua cabeça.
Antes de ele conseguir tirar a camisa, a visão daquele peito com bicos rosados era estonteante demais pra que eu ficasse inerte. Ataquei-os com alguma fome, o que arrancou um gemido alto dele. Percebendo que ele gostava, assim como eu, de ter os peitos chupados, caprichei e fui variando o cardápio de técnicas, sugando forte, dando pequenas mordidinhas e, quando já estava bem intumescido, dando linguadinhas rápidas.
Ele se contorcia de prazer e me puxou pra cima e voltou a me beijar. De repente, ele fez com que eu me sentasse na cama, encostado na parede. Ele ficou de pé na minha frente e começou a abaixar o short devagar. O puto estava fazendo um strip tease pra mim! Estava enlouquecido como aquela cena. Já o tinha visto pelado, mas não dessa forma, se oferecendo pra mim. Tentei avançar nele, mas ele, com a mão no meu peito, me fez permanecer sentado. Ele continuou e foi abaixando a cueca devagar. Eu estava pirando com aquela cena. Ele era quase louro, como já disse, um pouco mais alto que eu, talvez uns 1,82m, o corpo mais pra magro, com poucos pelos, mas tinha uma trilha da felicidade que começava no umbigo e descia para o púbis que ele começava a desvendar.
Ele começou a baixar a cueca. Muito estufada, Seu pau, agora liberto, se mostrava à toda. Um pau dos mais lindos que já tinha visto, uns 17 ou 18 cm, um pouquinho curvado pra cima, a cabeça mais avermelhada e brilhante do estufamento e de todo o lubrificante vazado, os pelos livres, claramente há um tempo sem apara. Segurei-o pela cintura e me aproximei, sentindo o cheiro do banho recém tomado. O cheiro do sabonete lux começando a se misturar com seus cheiros naturais de macho excitado. Um gota brilhante escorria lentamente da cabeça do seu pau, ameaçando cair no chão.
Eu a aparei cuidadosamente com a língua, fazendo o caminho inverso até a sua fonte, engolfando sua glande com minha boca, fazendo-o gemer com aquele sensação. Suguei a cabeça do seu pau ruidosamente, para garantir que estava chupando todo aquele melzinho e, sem tirá-lo da boca, subi com a língua acariciando do seu prepúcio até o buraco do seu pau, várias vezes, indo e voltando.
Quando dei por mim, ele segurava minha cabeça e gemia muito. Senti um jato na boca e ele tentou se afastar, mas eu o segurava mais forte e avançava à frente, engolindo todo o seu pau. Ele jorrava jatos e mais jatos de esperma na minha boca. Era quase uma mamadeira. E eu mamava tudo,obedientemente. Era o esperma mais doce que eu já tinha provado.
Olhei para ele quando acabou e ele parecia que ia desfalecer. Coloquei-o deitado na cama e deitei ao lado dele. Cara, desculpa. Ele falou, meio tristonho. Por que, Daniel? Eu não sei o que foi. Eu nunca gozei tão rápido.
Daniel, relaxa. Isso é absolutamente normal. Você estava muito excitado, só isso! Falei e coloquei sua cabeça em meu peito, enquanto lhe fazia um cafuné e lhe dava beijinhos na cabeça. Meu pau não havia baixado. Desci lentamente minha mão e fiquei alisando suas costas descendo e subindo pela sua coluna, só com a ponta dos dedos. Quase imediatamente,senti seu pau endurecer, pressionando minha perna. Ele começou a me beijar e sua mão foi para o meu pau, punhetando devagar.
Aquilo me enlouqueceu e eu me virei sobre ele, colocando-o deitado, de barriga para cima. Beijei-o novamente, com força, sugando sua língua e alternando beijos em seu pescoço e mordidinhas em suas orelhas. Depois desci para seus peitos. Apesar de magro, ele tinha os peitos bem delineados, com biquinhos estufados, quase rosados. Irresistíveis!
Comecei a mamar naqueles peitos. Chupando, mordendo, lambendo, deixando-o completamente fora de si de prazer. Ele segurava minha cabeça e gemia e dava pequenos gritinhos. Era lindo ver como ele se entregava.
Relutantemente, abandonei seus peitos e fiz o caminho da felicidade lambendo seu abdomem, enrolando minha língua em sua pelos, brincando com seu umbigo. Afundei minha cara em seus pentelhos, esfregando minha cara em seus pelos, cheirando sua virilha, dando chupadas violentas na cabeça do seu pau.
Me posicionei entre suas pelas, segurando-as e abrindo-as levemente. Voltei a engolir todo o seu pau, mas não fiquei muito tempo por ali. Comecei a levantar suas pernas devagar, chupando seu saco e colocando suas bolas em minha boca, uma de cada vez. Levantando mais, deixei seu cuzinho totalmente exposto. De longe já era uma coisa linda, mas de perto... de perto, meus amigos... de perto era um espetáculo! Rosadinho, com pelinhos lourinhos e bem fechadinho. Ele parecia não acreditar no que estava acontecendo. Dei uma última lambida em seu saco e fui descendo.
O que... espera... ai meu deus....
Ele só balbuciava coisa soltas enquanto minha língua tocava seu cuzinho pela primeira vez. Senti seu corpo se retesar todo com meu ataque frontal, mas logo suas mãos substituíram as minhas segurando suas pernas, indicando que ele queria que eu permanecesse ali. Coloquei um travesseiro embaixo da sua bunda e voltei a afundar a cara naquele rego, lambendo-o de todas as formas e em todas as direções possíveis. Deixando a língua bem pontuda e dura, consegui vencer a resistência inicial e penetrei um pouco o seu cuzinho. Ele deu um grito e largou suas pernas, agarrando a minha cabeça, praticamente me imobilizando ali. Não tinha problema, não queria mesmo estar em nenhum outro lugar...
Senti que ele começou a tremer e quase desfalecer, descendo suas pernas e praticamente me expulsando daquele cantinho tão gostoso. Ressurgi por entre suas coxas em tempo de olhar, maravilhado, que o havia feito gozar de novo, apenas com a língua em seu cuzinho. O último jato ainda saía de seu pau e ele respirava acelerado. Fui subindo devagar, lambendo seu gozo espalhado por sua barriga, sem deixar de encará-lo.
Ele abriu os olhos e sorriu pra mim. Continuei subindo por ele até ficar totalmente em cima dele, encarando-o e retribuindo o sorriso. Ele fechou os olhos e entreabriu a boca, se oferecendo para mim da maneira mais adorável, como já tinha feito antes. Eu o beijei profundamente, devolvendo-lhe um restinho do seu esperma que ainda estava na minha boca. Quando ele sentiu o seu gosto, ele pareceu ficar muito excitado e passou a me beijar com mais voracidade e cruzou suas pernas nas minhas costas, se esfregando em mim.
Ajeitei meu pau de modo a que ele escorregasse pelo seu rego. Meu saco já estava doendo, por conta da excitação ainda não descarregada. Estávamos então nos esfregando com muito vigor e senti que ele procurava encaixar meu pau em seu cuzinho, enquanto me encarava com olhar de menino pidão. Eu o encarei meio sério. Você tem certeza? Perguntei-lhe diretamente, pois com a minha exploração oral já tinha confirmado a minha suspeita de que ele era virgem.
Tenho! Sei que eu posso confiar em você! Ele respondeu. EU peguei um tubo de lubrificante que deixava escondido no criado mudo e passei em seu cuzinho. Uh, gelado! Ele falou, enquanto apertava o meu dedo que tratava de espalhar o gel ao redor e no interior do seu cuzinho. Eu sorri pra ele. Já vai esquentar! Falei, enquanto espalhava uma quantidade generosa no meu pau e tentava encaixá-lo no meio do seu reguinho.
Meu pau não parava de escorregar. Tinha passado muito gel. Ele, ávido que estava, colocou as pernas nos meus ombros e, segurando o meu pau, guiou-o para o seu cuzinho. Ao sentir aquele toque, nós dois reagimos: meu pau soltou uma golfada de lubrificante e seu cuzinho piscou. Esse movimento combinado, junto à pressão que tinha começado a aplicar, fez com que a cabeça do meu pau irrompesse adentro do pobre cuzinho virgem. Sua cara de dor e o grito abafado me fizeram retrair imediatamente. Tirei suas pernas dos meus ombros e deitei ao seu lado, acariciando seus cabelos, enquanto ele choramingava de dor. Sabia o que ele estava passando.
Vai passar, Daniel. Me desculpa. Essa posição é perigosa porque deixa a penetração fácil e profunda. A gente pode fazer outras coisas se você quiser... mas nem terminei direito de falar e ele já voltou a me beijar, segurando o meu pau e o punhetando de leve.
Desci para o seu pescoço e subi para a orelha. Lentamente, virei-o de lado. Ele resistiu um pouco até entender minhas intenções. Assim é mais fácil no começo, falei enquanto fungava em sua nuca e dava leves mordidinhas em seu ombro. Encaixei meu pau em seu rego e fiquei roçando pra frente e pra trás. Minha mão direita passeava dos seus peitos até o seu pau, que já estava duríssimo. Sentia meu pau surgindo a cada movimento por baixo do seu saco. Ele gemia cada vez mais e jogava a bunda pra trás. Põe lá de novo, põe!? Ele pedia, quase suplicava. Estava na hora.
Encaixei o pau bem no centro do cuzinho e comecei a empurrar. Ele tentou se jogar pra trás, mas o segurei e ele entendeu. Sentia a cabeça começar a passar pelo anelzinho, sua respiração ficou mais acelerada e ele começou a sua mais. Voltei a beijar seu pescoço. Muito lentamente, empurrei mais um pouco e senti a cabeça entrar toda. Uma sensação! Um calor, uma pressão! Uma delícia completa! Era difícil resistir em meter tudo de uma vez e trazer o calor daquele cuzinho para o meu pau inteiro, mas queria que fosse bom pra ele, que ele tivesse uma memória boa de mim e da sua primeira vez.
Conforme ia sentindo o relaxar, ia enfiando mais um pouco.Acho que levou uns dez minutos até que dei a empurrada final e colei completamente, agasalhando todo o meu pau dentro daquele cuzinho.Ele começou a rebolar no meu pau e logo parou.
O que foi? Tá machucando? Perguntei preocupado.
Não. Eu quero de frente agora. Ele falou, enquanto já me expulsava de dentro dele e deitava de costas, levantando as pernas.
Não é todo dia que se tem uma coisa linda daqueles de pernas abertas oferecendo o cuzinho virgem e rosadinho pra você, meus amigos. Eu imediatamente me posicionei entre suas pernas, encaixei meu pau em seu cuzinho e olhei pra ele, esperando sua reação. Ele botou as pernas no meu ombro de novo, se arreganhando todo. Eu esfreguei o pau, roçando e melando a portinha do seu cu. Ele fechou os olhos e suspirou fundo, demonstrando um grande prazer.
Frente àqueles sinais, comecei a empurrar meu pau pelo cuzinho adentro, me sentindo imediatamente envolvido pelo calor daquele rabo, que agora, mais amaciado e larguinho, ia rebolando devagarzinho e para acomodar melhor a penetração. Atento a ele, parei quando ele fez carinha de desconforto. Uns segundos depois, ele abriu os olhos, sorriu pra mim e começou a empurrar a bundinha ao concontro do meu pau. Eu não resisti e empurrei o resto, batendo la no fundo.
Aquela posição não me atendia ,mais. Tirei suas pernas dos meus ombros e coloquei na direção da minha cintura. A penetração ficava menos profunda e mais lenta, mas eu agora conseguia me deitar sobre ele, enquanto estabelecia um ritmo gostoso metendo em seu cuzinho. Comecei a mamar seus peitos e ele apertava minha cabeça, indicando que estava adorando. Alternava entre mamar seus peitinhos e beijar sua boca, com escapadas da minha língua em sua orelha.
Depois de uns dez minutos assim, senti que ele começou a respirar mais fundo e a gemer mais entre nossos beijos, anunciando seu terceiro orgasmo. Logo senti os jatos do seu gozo quente entre nossas barrigas. A cada jato que saía de seu pau, seu cuzinho apertava meu pau.
O calor, os beijos, seu cheiro, os gemidos, a fricção da sua pelo, o calor daquele cuzinho, os apertos que ele dava em meus pau, o frenesi. Não queria que aquilo terminasse nunca, mas era demais pra mim. Senti meu gozo subir quase fervendo pela minha uretra. Meti fundo, quase urrando, e despejei meu esperma lá no fundo daquele cuzinho que eu havia acabado de desvirginar. Não sei quanto tempo levou, mas, quando dei por mim, estava ainda bem enterrado nele, com minhas mãos apoiadas na cama, me elevando sobre ele de modo a poder meter mais fundo.
Abri os olhos e ele me olhava meio sorrindo, meio assustado. Apesar do ar condicionado, nós dois suávamos abundantemente. Sua respiração voltava ao normal, mas a minha ainda estava acelerada. Ele colocou a mão em meu peito e sorriu ao notar como estava acelerado o meu coração. Na sequência, ele me puxou pelo pescoço, voltando a me beijar.
Sexo casual é muito bom, mas quando tem conexão, é muito melhor! Aqueles dias de verão iriam ficar marcados na minha vida.
Delicia imaginar todo o acontecido. Fiquei de pau duro.
Deliciosamente tentador e arrebatador esse conto. Sou fã há muito de seus textos e nunca me arrependo de tirar um tempo para apreciá-los. Parabéns! Votado !
Caraaalhooo mano. Conta mais...
Conto de excelente qualidade, assim como deve ser você de sunga!!! adoooro
Adorei. Muito bom.
Muito bom! Poderia colocar sinais nas falas, como as aspas ou travessão, pra não ficar muito perdido no texto.
Por que todo mundo aqui sempre se deu bem com primos e eu não tive esta sorte? Por parte de mãe, só raxa, por parte de pai só mano homofóbico que não davam nem chances de chegar junto. Quanto ao conto em si excelente, fez algo que sempre queria ter feito em minha adolescência e juventude, dado um perdido com um dos meus primos...
Que delícia de conto.votado
Delicia adorei seu conto e queria ser sua putinha também
Delicia adorei seu conto e queria ser sua putinha também