Já fazia mais de seis meses que estava trabalhando em São Paulo, num prédio ali na já lendária Faria Lima. Apesar do que falavam dos paulistas, achava-os até bem simpáticos, pelo menos o pessoal dos escalões mais simples que trabalhavam no prédio. O pessoal do colarinho branco, bem, esses eram os mesmos de qualquer lugar, em geral uns tentando engolir os outros e puxando o tapete de geral. Mas me dava bem com as copeiras, faxineiros, guardas, atendentes e secretárias, que sempre retribuíam com um sorriso os meus cumprimentos. Cresci aprendendo devemos tratar bem a todos, independente do seu nível socioeconômico e assim seguia e sigo fazendo. Mas mal sabia que isso poderia me trazer dividendos inesperados...
Era uma sexta-feira, 6 da tarde, véspera de feriadão e eu era dos poucos do escritório ainda trabalhando no prédio. Estava terminando um projeto que imaginava que talvez ainda fosse me tomar umas duas horas. Me dei conta que não tinha sacado dinheiro e fiquei com medo que o acesso aos caixas eletrônicos fosse fechado. Saí da minha sala. Tudo estava silencioso.e quase escuro. Todo mundo já devia ter saído e iniciado seus preparativos para o feriadão.
Meio distante, ouvi um aspirador. A equipe de limpeza já devia estar começando o turno de limpeza da noite e fui andando em direção ao elevador. Ao chegar mais perto do lobby, avistei o Marivaldo, a quem todos chamávamos de Valdo, aspirando o carpete daquela área. O Valdo era uma visão! Enorme de alto, devia ter uns 1,90, e largo, com um peitão que parecia um armário. As mangas das suas camisas sempre parecia atochadas e prestes as rasgar em torno dos seus bíceps. Ele deixava o cabelo na máquina zero, o que, com a sua pele muito escura, deixava sua cabeça reluzindo. Ele era alvo de muitos comentários por parte de todo o corpo feminino do escritório, provocando suspiros por onde passava. Devia ter uns 30 anos, no máximo.
Boa noite, doutor Marcos! Ainda trabalhando até a esse hora? Ele me saudou, ao perceber que me aproximava. Sua voz grossa, junto com aquele sorriso imenso de dentes muito brancos, quase sempre fazia meus joelhos falharem.
Boa noite, Valdo! Respondi. Você tem que parar de me chamar de doutor porque se não um dia ainda vão me sequestrar pensando que eu sou alguém por aqui. Falei, brincando com a mania dele de me chamar de doutor só porque usava terno e gravata.
Eu chamo todo mundo de doutor, doutor Marcos. Assim eu não erro nunca! Ele respondeu. E ainda mais o senhor, que é sempre tão educado comigo.
Imagina. Valdo! Tenho certeza que todo mundo te trata bem, você é muito querido aqui.
Tem gente que nem olha na minha cara, doutor. Ele respondeu, meio cabisbaixo.
Eu fiquei meio desconcertado, não sabia o que dizer. Lamento por isso, Valdo. Depois de alguns segundo de hesitação, meio sem graça, completei. Olha, vou descer até o caixa eletrônico pra sacar algum dinheiro, mas já volto pra terminar o trabalho. Se você puder, deixe a minha sala por último, ok?
Tá certo, doutor. Pode deixar.
Desci então os 20 andares até o 2º subsolo, onde ficavam os caixas.
Boa noite, doutor Marcos. Falou o Mário, guarda patrimonial do prédio, quase me matando de susto.
Boa noite, Gladston! Que susto, não te vi ai nesse canto.
Desculpa doutor! Ele falou, rindo. Mas a intenção é esse mesma, ficar fora da vista pra ver as irregularidades.
Tá certo, tá certo. Eu vou ali nos caixas pra sacar dinheiro, será que ainda tá aberto lá?
Ih, o Fábio já tava indo lá pra fechar. Eu vou passar um rádio, mas corre lá.
Eu corri em direção à ala onde ficavam os caixas. Ao virar no corredor, trombei no Fábio, que voltava na direção contrária, distraído falando no rádio. Provavelmente com o Gladston. O copo de café que ele carregava veio quase todo na minha camisa. Sorte que não estava muito quente.
Puta merda, doutor! Me desculpe, não vi o senhor. O Gladston agora mesmo estava me falando que o senhor estava vindo sacar dinheiro. Tá muito quente? Tira essa camisa! Por favor, não reporta isso, não. Eu não devia estar bebendo nada no trabalho, mas eu pensei que não tinha mais ninguém no prédio. Ele pediu, meio que suplicando.
Não se preocupe, Fábio, a culpa foi minha. Eu não devia estar correndo pelo corredor. Ninguém precisa saber de nada Falei, enquanto abria os botões da camisa, que estava mesmo ensopada de café. Será que tem uma sacola ai pra eu colocar essa camisa? Senão vai sujar o carro depois.
Deve ter no vestiário, doutor. Vem comigo que eu te mostro. Eu fui atrás dele, me deliciando com a visão daquele homão que eu já tinha desejado tantas vezes desde que começara a trabalhar no prédio. Ele devia ter uns 1,85 e era bem cheinho, devia pesar bem mais de 100k, mas todo fortão. Era moreno claro e seu cabelo castanho muito aparado quase sumia embaixo do seu quepe. Seu rosto rechonchudo acentuava sua pouca idade, devia ter no máximo uns 25 anos e tinha ainda uma feição de meninão, o que tornava ainda mais adorável seu sorriso sempre farto. No dedo, chamava a atenção um alianção grosso de ouro, como se usava antigamente. Olhando agora ele por trás, me lembrava do que mais achava atraente, seu uniforme apertado, que parecia que ia explodir pra acomodar aquela bunda, que era bem maior que a média. Aquele uniforme apertado, aliás, parecia que deixava todo ele acima da média, um volumão na virilha e um peitão de dar vontade de mergulhar neles.
Passamos por mais alguns corredores, entrando numa área claramente destinado ao pessoal de serviço, onde eu nunca tinha ido. Entramos numa sala grande e o cheiro não deixava margem à duvidas: era um vestiário! Apesar de limpo e organizado, aquela mistura de cheiro de sabonete, desinfetante, suor e mijo formava inegavelmente um coquetel explosivo pra mim. Me lembrava imediatamente do vestiário do colégio onde estudei. Na verdade de tantos vestiários, onde admirei, apalpei, lambi, sarrei, comi e chupei machos ao longo da minha vida. Só aquela atmosfera já começou a deixar meu pau meia bomba.
Me dá aqui a tua camisa. Tem uma máquina aqui e isso lava rapidinho. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele se aproximou pra me ajudar a tirar a gravata e a camisa, a qual eu só havia começado a desabotoar. A proximidade dele estava me dando pequenos choques, tamanha eram a sensações naquela hora. Sua presença muito próximo de mim, me segurando pelos braços, seu cheiro de brut de marchand e ainda aquele cheiro do vestiário estavam me deixando fora de mim.
Doutor, doutor, tá tudo bem? Ele perguntou me tirando do meu estado de torpor. Tira essa camisa, vai. Eu vou colocar pra lavar. Eu tinha meio que tombado um pouco pra frente, encostando nele.
Eu voltei a mim, me empertigando novamente, e olhei pra ele. Ele me olhava fixamente, mas logo seu olhar desceu pra acompanhar suas mãos, que subiram pelos meus braços até o meu peito, onde ele continuou a desabotoar a minha camisa de onde eu tinha parado. Ele parou no último botão que estava pra fora da calça e voltou a olhar pra mim, como que em dúvida do que fazer. Eu o olhava fixamente, sem saber direito o que estava acontecendo. Não falei nada, só balancei a cabeça afirmativamente, de forma quase imperceptível.
Ele, imediatamente, desceu o olhar para acompanhar suas mãos, que tentavam abrir o meu cinto. A fivela simples foi logo vencida e ele logo passou para o botão da calça e para o zipper. Ao mexer ali, sua mão resvalou no meu pau, que doía de tão duro dentro da cueca. Nessa hora dei um suspiro profundo e ele parou, me olhando nos olhos de novo, enquanto mantinha minha calça segura pelas mãos.
Eu o olhava fixamente agora, com fome, com quase desespero. Ele entendeu. Ele largou a minha calça social que, com o peso do cinto, desceu pelas minhas pernas, Suas mão então foram deslizando pelo meu peito e pelos meus braços, afastando a minha camisa. Ele terminou de afrouxar a minha gravata e a puxou pela minha cabeça. Ao fazer isso, minha cabeça virou pra cima e me surpreendi com a sua proximidade. Sua boca resvalou de leve na minha. Sua respiração no meu rosto Todo ele muito próximo de mim.
Desculpe, eu.... ele balbuciou, se afastando um pouco, mas ainda me olhando fixamente, esperando minha reação.
A tua camisa também sujou. Falei, tocando seu peito, onde sua camisa havia sujado de café ao tocar na minha. Ele olhou para a minha mão em seu peito e voltou a olhar pra mim. Lentamente, eu comecei a desabotoar sua camisa, sem esperar sua autorização. Ao chegar na cintura, desafivelei o cinto e abri a sua calça, mas como era mais apertada, não caiu como a minha. Terminei de abrir os botões da sua camisa, tirei seu paletó, sua gravata e, acariciando seu peito e seus braços, fui afastando e tirando sua camisa. Seus pelos estava todos eriçados agora e minhas mãos fizeram o caminho de volta, acariciando seus braços fortes, seu peitão estufado coberto de uma leve penugem negra Seu peitos eram enormes e proeminentes, de um cara forte que ganhou peso, seus mamilos era rosados e grandes. Não resisti e dei leves apertões nos dois ao mesmo tempo, fazendo-o gemer.
Minha boca foi em seu pescoço, beijando-o e lambendo-o, subindo até chegar á orelha, que mordi suavemente. Ele só gemia baixinho. Eu fiz uma leve pressão em seus ombros e me afastei um pouco para olhá-lo. Ele abriu os olhos, me fitou e deu um sorrisinho. Em seguida ele tocou meu peito de novo e foi descendo pela minha barriga, caiu de joelhos, deu uma cheirada no meu pau por cima da cueca e, num gesto, baixou-a rapidamente, expondo o meu pau, que saltou livre daquela peça que o aprisionava.
Ele segurou meu pau com a mão esquerda, apertando forte, a aliança de ouro se destacando enquanto ele me punhetava lentamente. Ele ficou admirando meu pau por um tempo e olhou pra mim com aqueles olhos pidões cor de mel, com um sorriso nos lábios. A cara de um meninão que acabou de ganhar um doce. Não resisti mais e passei meu pau em sua boca, lubrificando seus lábios com a baba que saia abundantemente do meu pau.
Provocado, ele respondeu abrindo a boca e engolfando toda a cabeça do meu pau, sugando suavemente todo aquele lubrificante, fazendo aquele barulhinho de fim do milkshake e me provocando arrepios por todo o corpo. Depois de chupetar a cabeça do meu pau por uns bons minutos e seguiu adiante e engoliu todo o meu pau, mostrando uma habilidade que me deu indícios de que aquela não seria a sua primeira vez fazendo isso. Meu pau não é gigante, mas tem 18cm e é bem grossinho, então não é qualquer um que engole tudo sem hesitação. Ele me chupava e emitia uns ruídos de satisfação, de quem está muito satisfeito na atividade. Suas mãos percorriam meu peito, barriga e bunda, que ele apertava, me puxando em direção a ele. Depois de muito tempo, eu estava bem satisfeito com o meu corpo, ainda estava bem rechonchudo, mas um ano inteiro de musculação já tinha me dado uma definição e tônus que não via há muito tempo. Com um 1,80 e 90kg, tinha voltado a atrair os olhares para os meus biceps e peitos, e também pra bunda, tudo que agora era acariciado e apertado por aquele guarda de joelhos na minha frente chupando o meu pau.
Mas é um bezerrão faminto, esse Fábio. Não se pode ficar sem dar de mamar um dia que ele já sai atacando os executivos do prédio!
Eu quase desmaiei de susto! Na excitação do momento, tinha me esquecido completamente do Gladston, cuja voz grossa eu ouvia agora e me provocava ondas de pânico por conta do flagrante. No susto, nem analisei direito o que ele falou, mas ao me virar, já balbuciando desculpas esfarrapadas, notei que ele estava parado na porta, com o zipper aberto e um pau enorme pra fora, daqueles pesados, taludões e ele estava ficando duro rapidamente, ajudado por sua mão, que ia e vinha devagar por toda a extensão do seu pau. Em sua mão também se destacava um alianção de ouro.
Continuava olhando pra ele, atônito, sem acreditar na minha sorte. Olhei para o Fábio, que olhou pra mim com um sorrido nos lábios e voltou a chupar meu pau. O Gladston se aproximou já tirando o paletó e a camisa, deixando seu peito grisalho à mostra e aquele pauzão totalmente duro agora se projetando pra fora da calça. O Gladston era um pedaço de mau caminho, não era alto, devia ter 1,70m, magro, mas bem torneado, com peito peludo ficando grisalho e uns braços bem fortes para o seu corpo. Devia ser requisito para sua função de guarda. Seu pau era um colosso, uma completa surpresa por que não imaginaria alguém da sua compleição com um mastro grande daqueles. Devia ter bem uns 20cm e era grosso de encher a boca com o prepúcio que cobria toda a cabeça e, quando se retraía deixava à mostra uma glande vermelha brilhante, bem proporcionada, da mesma grossura do pau, de cujo buraco agora brotava muito líquido lubrificante.
Esse bezerro tá com fome, hein doutor? O Gladston falou me tirando da fixação em seu pau. Ele se chegou pra perto, oferecendo o pau pro Fábio que, ate àquela oferta, largou meu pau e passou a chupá-lo muito contente. O Gladston ficou bem ao me lado e me puxou pela cintura para que ficássemos colados, facilitando o trabalho do Fábio, que passou a se alternar entre nossos paus, dedicando alguns minutos a cada. O Gladston olhou pra mim, sorrindo satisfeito como aquela cena, que eu desconfiava que se desenrolava com frequência por ali.
Seu sorriso assim tão de perto me desconcertou. Era algo que eu reparava nele desde que começara a trabalhar no prédio. Ele tinha um rosto másculo, muito bonito e sempre devolvia o meu bom dia com um sorriso que me desconcertava e que agora estava ali, a centímetros do meu rosto. Não resisti e fui me aproximando, fazendo menção de beijá-lo. Ele me olhou com um ar de interrogação e chegou a cabeça um pouco pra trás. Eu notei sua hesitação, mas não tava com paciência pra "hétero que não beija" enquanto estávamos tendo nossos paus chupados por outro "hétero". Subi a mão por suas costas até o seu pescoço, acariciei sua nuca e fui puxando sua cabeça delicadamente em minha direção. Ele deu um sorrisinho e entreabriu a boca e fechou os olhos, o gesto de que está entregue.
Pelo jeito que ele estava se portando e pelas palavras que ele falou, percebi o tipo de jogo de poder que rolava ali entre eles dois. Mas estava a fim de bagunçar aquela ordem e propor uma brincadeira gostosa, quebrando um pouco as regras. Com a mão ainda em sua nuca, fiz uma leve pressão para baixo. Sinalizando a convenção internacional do "eu quero que você chupe o meu pau agora". Ele se afastou um pouco, me olhando fundo nos olhos, me medindo. Eu sustentei o olhar dele, olhei pra baixo, como que apontando a direção que queria que ele tomasse, enquanto balançava a cabeça afirmativamente, num reforço positivo.
Ele deu um sorriso de canto de boca, bem safado e se ajoelhou na minha frente. O Fábio olhava pra ele, incrédulo. O Gladston pegou meu pau, também com a mão esquerda, aquela aliança dourada se destacando na pele do meu pau, e deu uma lambida gulosa na cabeça da minha pica, recolhendo a baba e a saliva do Fábio. Em seguida, engoliu a cabeça do meu pau, fazendo uma chupeta de mestre, de quem sabe exatamente o que está fazendo.
Puxei o Fábio pela cabeça pra mais perto e os dois passaram a tse alternar chupando o meu pau e meu saco. Aquilo foi ficando muito forte pra mim. Enquanto o Gladston botava meu testículo direito na boca e o Fábio engolia o meu pau quase até o talo, senti o esperma subindo, fervendo pela uretra. Gozei na boca do Fábio, urrando, como há muito tempo não gozava!
Ele pareceu engolir uma parte, mas imediatamente foi puxado pelo Gladstone para um beijo. Nem nos meus melhores sonhos poderia imaginar uma putaria nesse nível. Ali, à minha disposição com os guardas do meu prédio. Minhas pernas falharam e eles se levantaram e me sentaram num banco do vestiário. Trabalhando em conjunto, eles me livraram do resto da minha roupa. Tiraram meus sapatos, meias e, cada um em uma perna, puxaram a minha calça e cueca de uma vez, me deixando totalmente pelado, totalmente à mercê deles.
A atmosfera daquele vestiário era de pura putaria. Para além do próprio cheiro de vestiário, que já me deixava cheio de tesão, a visão daqueles machos seminus na minha frente já faziam que meu pau desse sinais de vida, querendo brincar novamente. Me ajoelhei na frente do Gladstone, que estava com o pau em riste. Num movimento rápido, impedi que o Fábio se abaixasse também, e o aproximei. Ele ainda estava semivestido, com a calça aberta e de cueca. Uma grande mancha molhada podia ser vista pelo algodão azul do tecido. Terminei de abaixar sua calça e, com as duas mãos, abaixei sua cueca, enquanto acariciava suas pernas peludas.
Uma pica deliciosa saltou pra frente. Curta, devia ter uns 14 cm, mas deliciosamente grossa. Daquelas que são uma delícia de por inteiras na boca. A cabeça ainda estava parcialmente coberta, apesar de muito dura. Mal se podia distinguir a pele, de tanta baba que ele tinha soltado. Pobrezinho, vários minutos de putaria com ele babando e sem nenhuma atenção. Sem resistir, segurei-o firme com a mão esquerda e dei-lhe uma chupada rápida, lustrando a cabeça do pau e sentindo ele tremer na minha boca. Mas minha atenção logo seguiu para o que a minha mão direita estava segurando, o pirocão inacreditável do Gladston.
Segurando seu pauzão firmemente pela base, olhei pra ele e dei um sorriso de satisfação. Ele me devolveu aquele sorriso lindo de sempre, mas agora era sua vez de balançar a cabeça afirmativamente, como que dizendo "ele é todo teu, chupa gostoso"! Dei aquela cheirada nos pentelhos, como se faz com tudo que a gente gosta antes de degustar. Como ele trabalhava no ar condicionado, não estava suado e nem curtido, mas estava aquele cheiro forte de pica guardada na cueca o dia inteiro. Estonteante para os sentidos! Dei-lhe uma lambida no saco e fui subindo pela base do seu pau até o prepúcio, onde brinquei com seu frênulo com a língua, fazendo ele gemer e me premiando com uma golfada de lubrificante, que eu chupei fazendo bastante barulho.
Ele me acariciou a nuca e eu olhei pra ele, rindo satisfeito com a sua reação. Chupa ele todo, vai? Põe ele na boquinha? Deixa eu gozar gostoso na tua boquinha, vai? Ele falou tudo isso quase em tom de súplica, sem tirar a mão da minha nuca, mas sem forçar a minha cabeça e fuder a minha boca. Achei uma graça aquele cuidado, mas acho que eles me viam ali como numa posição de poder, apesar de estar ajoelhado à sua frente, lambendo o seu pau. Resolvi acabar com seu sofrimento e engolfei a cabeça do seu pau, sugando forte, mas sem parar, tentando engolir o máximo que conseguia do seu pau. Era difícil, mas depois de ir e voltar umas quatro vezes, consegui afundar meu nariz em seus pentelhos, sentindo a glande bater na minha garganta. Ele reagiu com um grito e segurou a minha cabeça, coisa que já esperava, reação típica dos ativos quando têm seus paus engolidos até o talo.
Um tapinha de leve na minha cara me tirou do meu torpor delicioso de ter um pauzão enorme daqueles na boca. Era o Fábio pedindo a vez, que cedi, um pouco relutantemente. Passamos a nos revezar, chupando o pau do Gladson e trocado beijos, ou trabalhando em conjunto, lambendo cada um de um lado e nos encontrando para um beijo com a cabeça do pau dele entre as nossas bocas. Só sei que aquilo estava muito bom e devia estar muito bom pra ele também, porque logo ele começou a respirar pesado. Eu lancei um olhar pidão para o Fábio, que entendeu e parou de chupar, deixando o pau do Gladston todo pra mim, que voltei a chupar até o talo. Alguns segundos depois, ele segurou minha cabeça e despejou vários jatos de porra grossa na minha boca.
O Fábio me puxou para um beijo e roubou o resto do leite do Gladston que ainda estava na minha boca. Roubou em termos, pois estava feliz em lhe dar uma parte daquela delícia que ele liberou pra mim. Quando vi, o Gladston estava sentado, olhando pra nós e rindo, balançando a cabeça como se não acreditasse no que estava acontecendo.
Sentamos os dois, Fábio e eu, um de cada lado do Gladson. Foi bom? Perguntei pra ele. Foi demais! Não consigo acreditar até agora! Ele respondeu, acariciando meu cabelo. Ele era incrivelmente doce e carinhoso no toque. Sem resistir, me aproximei de novo para beijá-lo e dessa vez ele não se afastou e só fechou os olhos e entreabriu a boca. Um beijou gostoso, leve que foi ficando forte. Relutantemente quebrei o beijo e olhei para o Fábio, convidando-o. Ele se chegou meio sem jeito e eu fiz como nos filmes: segurei os dois levemente pela nuca, levando-os ao beijo. Acho que era a primeira vez que eles se beijavam de fato, antes deviam ficar nessa babaquice de que eram "héteros" e que héteros não beijam. Apesar de estarmos nos pegando num vestiário.
Me juntei aos dois, transformando aquilo num beijo triplo, que derivava em beijos entre dois, enquanto o outro beijava pescoços e orelhas, elevando a tensão sexual de novo. Todos já estavam excitadíssimos de novo. Num momento em que o Fábio e o Gladston se beijavam, livres das amarras da pegação entre "héteros" que não podem se beijar, peguei firme no pau do Fábio. Ele parou e me olhou.
Você não gozou ainda. Disse, enquanto me ajoelhava em frente a ele. De novo, a cabeça do seu pau estava coberta de baba, que eu recolhi numa linguada. Dei aquela cheirada no seu saco e engoli seu pau numa bocada só, fazendo-o gemer. Ai que gostoso, doutor! Ele balbuciava. Pô, Fabinho. O doutor tá chupando o teu pau, eu já chupei o dele... acho que já dá pra gente chamá-lo de Marcos, não é? O Gladston falou rindo, olhando pra mim para aprovação.
Acho que sim, Gladston! Respondi, rindo também, enquanto levantava as pernas do Fábio, surpreendendo-o, enquanto expunha seu cuzinho o começava a prová-lo com a língua. AAAAAAAAIIIIIII, doutor Marcos, aí nãooooooo. Ele falou, protestando timidamente, mas segurando suas pernas pra deixar o cuzinho bem arreganhado para a minha boca.
O Gladston só ria da incapacidade do Fábio em me chamar pelo nome, mesmo no momento em que a minha língua lambia seu rego de alto a baixo e penetrava seu cu pelo caminho. Notei que ele cheirava a cueca do Fábio e batia uma punheta e aquilo me deu um tesão enorme. Decidido a aumentar a temperatura, continuei a comer o cu do Fábio com a língua, mas fiquei de quatro, empinando a bunda bem sugestivamente, enquanto olhava o Gladston nos olhos.
Ele entendeu o recado, se levantou e foi pra trás de mim. Logo senti que ele abria mais a minha bunda com as mãos e pude sentir sua língua começando a explorar o meu cuzinho. O toque da sua língua mandou choques elétricos por todo o meu corpo, me deixando quase amolecido. Afastei ainda mais os joelhos e empinei mais, basicamente ficando todo todo arreganhado, totalmente à mercê do Gladston. Puto safado! O Gladston falou, reagindo aos meus movimentos e dando um tapa na minha bunda. Eu normalmente não gosto de tapas, mas ele parece que adivinhou e bateu na medida certa. Dando só aquela ardida, sem dor, e com a mensagem de posse.
Ele lambia o meu rego, subindo e descendo, dando mordidinhas na minha bunda, enfiando a língua e chupando o meu cu. Cara! Não me lembro de alguém comer meu cu com a boca assim. Ele foi subindo, seguindo com a língua pela linha da minha coluna, me fazendo automaticamente parar de chupar o Fábio e levantar as minhas costas. Ele chegou ao meu pescoço e enfiou a língua em minha orelha, todo colado em mim e passou as mãos pelos meus peitos, me envolvendo num abraço forte. Estava totalmente envolvido, sentia seu pau deslizando entre as minhas coxas, sua barriga colada em minhas costas e sua boca passeava pela minha nuca e orelhas, que ganhavam mordidinhas e lambidas.
Dá o cuzinho pra mim, vai? Deixa botar só a cabecinha, hum? Ele falava no pé do meu ouvido, fazendo aquelas falsas promessas que todos conhecemos, aquela voz grossa me derretendo todo. Não precisava falar nada. Empinei a bunda, me esfregando em sua virilha, cuspi na minha mão e espalhei no meu cu. Ele passou a mão na minha boca, eu chupei seu dedo, que logo seguiu explorando meu rego, achando o caminho do meu cu, abrindo o caminho para a cabeça do seu pau, fazendo o encaixe. O cuspe nem era necessário de tão lubrificado que eu sentia o seu pau. Como de costume, ele escorregou para baixo.
Tudo isso acontecia enquanto eu estava ajoelhado, abraçado por trás pelo Gladston, de frente para o Fábio, que nos olhava com cara de safado e batia uma punheta devagar, sabendo o que eu estava prestes a ganhar. Eu fiz a única coisa a fazer, botei a mão pra trás e segurei o pau do Gladston e guiei até a porta do meu cuzinho, dando aquela reboladinha pra encaixar. Ele deu aquela forçadinha, mas me cu resistiu. Peraí! Tu é muito grosso. Vai devagar! Falei, sussurrando, sentindo aquela dorzinha característica e fazendo o pedido tradicional dos passivos aos ativos prestes a meter o pau num cuzinho.
Determinado a acomodar aquela pica, segurei seu pau e apontei bem na portinha do meu cu e fiz aquela força pra fora, relaxando o esfíncter. Ele, sentindo o caminho livre, empurrou a cabeça, que entrou toda. Eu dei uma retezada e o segurei pra conter a dor. Ele, percebendo minha reação, parou e beijou a minha orelha. Shhhhhhh, calma, vai passar e vai ficar bom, meu gostosão. Que cu quentinho! Delícia! Ele sussurrou no meu ouvido.
A dor cedeu e eu dei aquela reboladinha, empurrando a bunda pra trás. Ele entendeu e meteu fundo, me fazendo gemer. Geme, meu puto. Geme gostoso com o cacete do teu macho dentro do cuzinho. Tu quer mais pau? Pede pau, meu putinho. Pede peu que o Gladston dá. Ele falou no meu ouvido enquanto estabelecia um ritmo de socadas no meu cu que estava me tirando o ar. Eu abri os olhos e vi o Fábio se colocando de pé. Agora que eu já estava com um buraco preenchido, era hora de encher o outro. Ele passou aquele pau babado na minha boca e eu a abri e engoli aquele pau todo.
Aquilo tudo estava muito gostoso. O encaixe do pau do Gladston era simplesmente perfeito no meu cu. Não havia dor e eu rebolava, no seu pau, me esfregando nos seus pentelhos Sentia um calor crescendo dentro de mim. Sentia que o orgasmo estava chegando rapidamente. A respiração forte do Gradston, no entanto, seguida dos seus urros, me avisava que ele tinha chegado antes e estava gozando fundo no meu cu, enquanto me segurava forte pela cintura. Ele se desencaixou de mim.e se sentou no banco, meio avoado do orgasmo, mas meio sem jeito de ter gozado antes de mim. Desculpa, doutor. Não resisti ao calor desse cuzinho no meu pau.
Eu sorri pra ele. Não tem nada, Gladston. Foi bom demais. Mas agora eu preciso cuidar desse bebezão aqui que não gozou ainda. O Fábio me olhava e segurava o pau, me oferecendo pra chupar, mas eu tinha outros planos. Deitei no banco. Quer assim? E segurei o pau, oferecendo pra ele sentar. Ou assim e levantei as pernas, oferecendo o cu pra ele.
Aí, Fábio. Tua chance! Tu não fala sempre que é doido pra comer um cuzinho de macho? Falou o Gladston. O Fábio se chegou pra perto e segurou as minhas pernas, beijando as minhas coxas. Ele encaixou o pau na porta do meu cu e só empurrou. Acho que nunca um pau deslizou tão fácil pra dentro do meu cu, tão arrombado pela pica imensa do Gladson, além de todo lubrificado pelo seu esperma. Ele começou a bombar e eu retomei uma punheta furiosa, meu saco doía com a vontade de gozar. Aquela pica curta, mas grossa, tocava em todos os meus pontos sensíveis. O Gladston ficou do meu lado e começou a me beijar, além de apertar meus peitos, torcendo os meus mamilos. Logo senti o orgasmo chegando e comecei a gozar furiosamente, acertando a minha cara, a do Gladston e enchendo a minha barriga de porra grossa.
O Fábio deu talvez mais uma meia dúzia de bombadas e gozou gritando alto, travando o pau lá dentro, juntando sua porra com a do Gladston, me fazendo um puto que toma leite de dois machos no cu em sequência. Ele praticamente tombou sobre mim, a respiração pesada aos poucos se normalizando. Em questão de minutos, estava ressonando deitado em meu peito. Um bebezão daqueles que dá vontade de levar pra casa.
Eu olhei para o lado para o Gladston, que sorria com a cena. Muito bom, né? Você matou uma vontade dele. Há muito tempo que ele pedia pra me comer, mas eu não dou, então ela tava nessa fissura há um tempão. Agora que a gente se aproximou, a gente vai ter mais opções. Falou o Gladston, piscando pra mim.
QUE DELICIA
Delícia de conto de pau duro e babado.
Delícia de conto de pau duro e babado.
Delicia de conto! votado!
tesao de conto, cara, fiquei aqui de pau duro babando