Tinha então acabado de acordar e ainda estava meio sonolento quando ouvi a campainha tocar. Fui até o portão ainda bocejando e sem me preocupar muito. Estava apenas de short e sem camisa e com o cabelo bagunçado. Para minha surpresa era o Luizinho, acompanhado por mais dois meninos do bairro, o Marquinhos e o Luiz Henrique. Olhei aquela trupe reunida e fiquei com a pulga atrás da orelha, mas não entreguei nada, podia ser apenas uma coincidência.
E aí, garotos? Tudo certo? Perguntei.
Tudo beleza, Marquinhos. Respondeu o Luizinho. Tava falando com os meninos que você está estudando pra caralho pro vestibular e ai a gente queria ver contigo se você dá umas dicas pra gente. Você tá sozinho ai? Teria um tempinho pra gente conversar? Ele continuou, enquanto me olhava fundo nos olhos e olhava além de mim, como se para se certificar se havia alguém mais em casa.
Eu olhei pra ele, já imaginando onde aquilo ia dar. Depois de me comer umas duas semanas antes, é claro que aquele filho da puta tava contando a história pros colegas e agora achava que eu ia sair dando pra garotada toda do bairro. Eu ia acabar ficando com fama de viadinho que dá o cu pra qualquer pica que passasse pela minha frente, ou por trás, pra se mais exato.
Olhá só, Luizinho. Tô estudando muito, cara. Tá muito puxado e não tenho tempo de ficar de papo não. Falei, bem seco, já fechando o portão. Ah, tá. Desculpa aí. Ele falou meio cabisbaixo. Eu fechei o portão, mas fiquei por trás, ouvindo o que se passava.
Pô, Luizinho. Você falou que ele era limpeza. Que era todo gostosinho e gente boa. Que dava gostoso. Falou o Luiz Henrique. Pois é, cara. Acho que irritei ele aparecendo com vocês aqui. Ele é gente boa, mas deve ter ficado bolado. Depois eu falo com ele e aí a gente vê.
Ouvi aquilo atrás do portão e confirmei as minhas suspeitas. Tinha que tomar cuidado. Morava com meus pais e não queria ficar com fama de viadinho. A homofobia era, e ainda é, em muitos aspectos, muito forte. E podia me prejudicar muito. Por outro lado, meu lado puto ficava envaidecido e doido pra pegar aqueles garotos gostosos.
Alguns dias depois, ao passar na mercearia do seu Zé, encontrei o Luizinho no caixa. Ele me olhou meio sem jeito. Ao registrar minhas compras, notando que estávamos sozinhos, ele falou: cara, me desculpa, não queria te deixar sem jeito naquele dia...
Porra, Luizinho! Você quer me matar, cara! Não pode ficar aparecendo com outros machos lá em casa desse jeito. Daqui a pouco os vizinhos vão dizer que tô dando pra geral e que tô fazendo lá em casa de puteiro. Falei, aos borbotões, meio puto ainda com o risco e a falta de senso dele.
Foi mal, cara. Você foi tão legal comigo, não queria te prejudicar. Ele falou, baixando os olhos.
Eu fiquei com pena. Ele parecia mesmo arrependido. Olha só... eu falei. Tá tranquilo. Eu sei que a tua intenção não era me prejudicar. Você só não pode aparecer assim de supetão. Mas me perguntando, combinando antes a gente vê como pode desenrolar sem ficar muita na vista, tá certo?
Ele voltou a me encarar e deu um sorrisinho safado. E então dá pra "combinar" alguma coisa? Ele falou, enfatizando a pronúncia do verbo.
Dá sim, seu putinho. Respondi, rindo. Mas avisa que tem que estar tudo pra jogo.
O que... ele começou a perguntar, mas parou, arregalando os olhos e rindo de nervoso. Não sei...
Tem que tá tudo pra jogo, Luizinho. É brincadeira entre machos. Ninguém vai ser mulherzinha de ninguém, não. Falei, batendo o pé, firmando posição pra equilibrar o jogo ali. É muito cômodo para os enrustidos, pra quem pega os caras "no sigilo", continuarem a dizer que são héteros. Mas quando eles tem que liberar alguma coisa que potencialmente quebra essa imagem, eles vão pensar muito antes de sair espalhando histórias.
Tá... tá beleza. Vou falar com eles e a gente combina. Ele falou meio reticente.
Saí com as minhas compras. Na dúvida se ainda ia rolar alguma coisa, mas certo de que tinha acertado um seguro contra as fofocas, que podiam ser demolidoras na minha vida no bairro. Qual não foi a minha surpresa quando, no dia seguinte, ele me ligou no telefone de casa. Pois é, meninos, naquele tempo era só um telefone fixo por casa, e olhe lá!
Oi, Marquinhos, desculpe ligar ai na tua casa. Peguei o número na mercearia. Não queria aparecer de surpresa de novo, falou o Luizinho.
Tá certo, Luizinho. Fez bem. Respondi, rindo da situação e de como a minha fala tinha mudado a atitude dele.
Conversei com o pessoal. Tá tudo ok. Será que... a gente podia marcar pra conversar sobre o vestibular?
Tá certo, né Luizinho? Mas é pra falar sobre tudo mesmo, né? Continuei conversando em metáforas, mas me fazendo entender.
Claro, claro. Sobre tudo. Ele respondeu dando uma risadinha.
Olha, amanhã vou estar sozinho em casa, então a gente vai poder conversar à vontade. Mas não esqueça de trazer uns livros, tá? A gente vai precisar deles pra estudar e os vizinhos vão estar pelas ruas. Completei, pra acertar a nossa cobertura para a vizinhança.
No dia seguinte, no horário combinado, tocou a campainha e fui atender. Deu até vontade de rir. Eles estavam de banho tomado, perfumados. Os cabelos, ainda molhados, estavam penteados tão certinhos que pareciam ter sido penteados por uma mãe muito zelosa. Além disso, cada um carregava pelo menos uns três livros. Eles tinham levado o disfarce tão ao pé da letra que acabariam chamando a atenção dos vizinhos de qualquer maneira.
Tratei de botar todo mundo pra dentro e fui observando cada um deles. O Luizinho, 18 anos, aquele galalau de 1,90, com seu cabelo espetado. Ele estava de bermuda de tactel que, estranhamente, não mostrava muito volume na virilha, mas que eu sabia que guardava um dos maiores paus que eu já tinha visto. Por trás, eu sabia que ele, apesar de ter um corpo mais pra magro, guardava uma bundinha de respeito, onde eu certamente gostaria de enfiar a língua, se tivesse oportunidade.
O Marcos, 18 anos, meu xará, era uma delicinha. Já tinha reparado nele, mas nunca havia imaginado que ele curtia essas paradas, pois estava sempre cercado de meninas. Ele era baixinho, devia ter uns 1,70, atarracado, aquele tipo musculoso fofinho, não muito seco como se vê nas academias. Moreno, cabelo e olhos bem pretos e estava com uma bermuda de moletom que não deixava margem à imaginação, mostrando um volumão na frente e uma bunda, ah! Uma bunda, que a minha vontade era meter a cara entre aquelas bandas e me perder por alí.
O Luiz Henrique, 19 anos, era o menos vistoso de todos, mas muito simpático. Devia ter 1,80, magro, bem branco, com os cabelos castanhos penteados para o lado de um jeito que era meio anacrônico já para a época, mas que ficava bem nele. Ele estava de bermuda jeans, o que não deixava antever nada muito especial, exceto que ele não era muito provido de bunda.
Puto profissional como eu sou, toda essa avaliação se deu nos segundos em que caminhávamos do portão até dentro de casa.
Coloquei todo mundo pra dentro pra evitar algum vizinho enxerido. Eles entraram pela cozinha e ficaram lá parados, se entreolhando, sem saber o que fazer. O Marcos, mais atirado, havia começado a esfregar o pau por cima da bermuda, meio que me convidando pra cuidar do volume dele. O Luiz Henrique estava recostado em uma cadeira, de braços cruzados, e olhava pra mim com um meio sorriso. O Luizinho havia se sentado numa cadeira e só olhava para todos, com uma cara divertida, de quem espera algo acontecer.
Eu estava estudando aquela turma, pra saber pra onde soprariam os ventos. Por mim, ficava de quatro ali na hora e tomava pirocada até o dia seguinte, mas queria ver como iam se desenrolar as situações, os joguinhos de poder entre eles, até por que não podia dar mole pra essa molecada.
O Marcos agora segurava o pau por sobre a bermuda, muito visivelmente duro, me convidando abertamente: chupa aqui vai. Chupa essa piroca aqui, seu viadinho.
Ele mal ele acabou de falar isso e o Luizinho pulou da cadeira e deu-lhe um pescotapa que doeu até em mim. Olha essa boca, caralho! Eu falei que não ia ser assim não! O Marcos parecia assustado, mas percebeu que fez merda e abaixou a cabeça, aparentemente sentido e balbuciou: desculpa, Marquinhos...
Eu só assenti com a cabeça. Não ia deixar aquele vacilo acabar com aquela tarde que prometia tanto. Recostado no balcão da cozinha e com um sorrizinho de luxúria, o Luiz Henrique chegou perto de mim e, surpreendentemente, me beijou. As coisas estavam entrando no eixo que eu queria. Retribui o seu beijo, acariciei o seu peito e desci a mão pela sua barriga, apertando o seu pau. O Luizinho se chegou pelo lado, acariciando minha cabeça, meio que forçando o nosso beijo. Pela pressão, ele devia estar forçando a cabeça do Luiz Henrique também.
De repente, o Luiz Henrique se afastou, ao mesmo tempo que o Luizinho puxava minha cabeça pra trás. Ele nos fazia quase de bonecos. Olhei pra ele surpreso, seu olhar era de um tesão desvairado. Ele beijou o Luiz Henrique violentamente e, em seguida foi a minha vez. Ele só parou pra começar a tirar a camisa. Nesse momento, olhei para o lado e vi o Marcos meio estupefato, olhando aquilo tudo.
Chega ai, Marcos. Tá esperando o que? Falou o Luizinho.
Eu... eu não sei. Respondeu o Marcos, gaguejando.
Ele parecia em dúvida. Pela atitude inicial, parecia que ele imaginava que ia chegar, meter pica num viado e ir embora sem ameaçar a sua masculinidade. Agora, a visão de três garotos se beijando e se divertindo uns com os outros parecia demais para ele.
Deixa de bobebeira, cara! Tu tá de barraca armada. Chega aí. Vai ser gostoso! Eu falei. E pra dar um estímulo àquele carinha recalcitrante e não deixá-lo mudar de ideia, cheguei perto dele e meti a mão por dentro da calça dele, segurando seu pau, que parecia um ferro em brasa. Ahhhhhhhh, ele gemeu, fechando os olhos. Ahhhh. Ele continuou. Eu senti se pau se retezando. Não era possível. Ele estava pra gozar.
Num movimento rápido, ajoelhei na frente dele, enquanto baixava sua calça de moleton. Seu pau, apesar de volume na calça, não era dos maiores, talvez uns 16 cm, mas era grosso, carnudo e estava envolto numa pentelhada que parecia nunca ter sido aparada. Bem, isso foi tudo que pude ver naquela fração de segundo em que abaixei sua calça e abocanhei seu pau, bem a tempo de receber o primeiro jato. Muito excitado ou ejaculação precoce, eu não sei o que era. O que sei é que ele segurou a minha cabeça e gozou umas cinco vezes. Depois que os jatos pararam, ele se recostou na bancada, respirando pesado. Eu apertei o seu pau desde a base, ordenhando como aprendi, pra tirar todo o leite. Uma boa quantidade brotou pelo buraco do seu pau e eu a recolhi com uma boa lambida, antes que fosse desperdiçada no chão.
Ele me olhava, meio atônito. Ele estava com um meio sorriso, enquanto balançava a cabeça para os lados, como se não acreditasse naquilo.
Aí, Marquinhos! Você acabou de tirar a virgindade do teu xará. Pelo menos no boquete. Falou o Luizinho, para minha grande surpresa. Eu olhei para o Marcos, que estava com os olhos arregalados, me fitando, parecendo meio envergonhado. Imaginava que ele fosse inexperiente, mas não virgem. Mais um pro meu currículo! Levantando, eu abri a boca e mostrei pra ele o resto do seu esperma ainda na minha língua. Surpreendentemente, ele se aproximou e me beijou. Sabendo o que ele queria, dividi com ele parte da sua porra empurrando minha língua dentro de sua boca.
De meio tímido, ele se transformou e começou a me beijar com mais vontade, chupando todo o esperma que ainda estava na minha boca. Senti alguem me abraçar por trás. Pela diferença de altura, sabia que era o Luizinho, sentia seu pau cutucando as minhas costas. Logo ele se baixou um pouco, se encaixou e começou a sarrar minha bunda, enquanto me abraçava por trás e mordia a minha orelha. Seu putão! Não perdeu tempo e já tomou leitinho, né? Quero saber onde vai tomar o meu. Ele sussurou no meu ouvido.
O Marcos ouviu o que ele falou e nos olhava com uma cara divertida. Eu tô só começando. Tem muito mais leitinho pra quem quiser. Ele falou. O Luizinho largou minha orelha e puxou o Marcos e começou a beijá-lo. Me ensanduichando no meio deles. Sentia o pau do Marcos contra a minha perna e o pau do Luizinho sarrando a minha bunda. Tava muito gostoso aquilo.
Reassumindo um pouco de sanidade, empurrei os dois, que me olharam assustados. Por que parou?
Vamos pro meu quarto. Falei, enquanto puxava o Marcos pelo pau. Os outros vinham logo atrás. Sabia que meus pais desconfiavam de mim, mas não queria ser flagrado tomando pica no cu no chão da cozinha. Todos entramos no meu quarto., e eles se enfileiraram na frente da minha cama, meio que sem saber o que fazer. Eu fechei a porta e passei a chave, pra evitar flagras desnecessários. Ao me virar, me deu vontade de rir ao ver aqueles três ali, como que esperando as minhas ordens. Eu, quase um cafetão, dando ordens sexuais à minha trupe! Eu estava indo bem: eles não tinham entrado não havia nem dez minutos e eu já tinha tomado o leitinho de um deles.
Olhei os três em fila. O Marcos, com a calça abaixada e o pau pra fora, meio mole ainda porque tinha acabado de gozar, mas começando a dar sinais de vida pelo ar de excitação que pairava anquele quarto. O Luizinho, cujo pau eu já tinha usado de toda forma, tão duro dentro da bermuda que parecia que tinha uma tora ali dentro. Por fim, o Luiz Henrique, insondável naquela bermda jeans, tradicionalmente terrível para todo manja rola.
Pra reiniciar os trabalhos e matar a minha curiosidade, me aproximei do Luiz Henrique, a pica que ainda não conhecia, e me ajoelhei na frente dele. Eu olhei pra ele, que sorriu pra mim e começou a tirar a bermuda. Abriu o botão, baixou o zipper e deixou a bermuda cair aos seus pés, sua cueca branca apresentava uma grande mancha molhada de pré gozo, que a deixava meio transparente e permitia ver a cabeçona rosada do seu pau. Ele fez menção a baixar a cueca também, mas eu o impedi. Sempre gostei de baixar as cuecas dos meus machos, seja pra libertar o pau, seja pra vislumbrar a bunda.
Baixei sua cueca devagar e dei aquele sorriso de quando nos deparamos com boas surpresas. Meio escondido ali, debaixo de todas aquelas camadas de tecido e num corpo magro que não chamava atenção, pendeu um pau rolição: grande, grosso... aquela aparência de pesado, sabe? Uma verdadeira jóia. Eu olhei pra cima, surpreso e ele me encarava com um sorriso de canto de boca, claramente orgulhoso da bela peça de carne que ostentava. Nada foi dito. Nada precisava ser dito.
Para o Marcos, no entanto, aquela era uma tarde de muitas descobertas, sobre si mesmo e sobre os seus amigos. Caralho, Luiz Henrique! Que pirocão! Ele falou, sem se conter, e provocando risos em todos nós.
Eu peguei aquele linguição pela base e avaliei: devia ter uns 15 cm e ainda estava mole em processo de ficar duro.Um espetáculo! Daqueles que a gente admira de longe nos vestiários e mictórios e que fazem a gente pensar em como somos sortudos em quando os temos na mão. Estava na grossura dessas latas de coca novas que têm uma circunferência menor, mas são mais altas. As veias se distribuíam uniformes, como uma teia. A glande estava totalmente coberta ainda. Ele tinha uma pentelhada claramente aparada, mas volumosa. Levantei ele e dei aquela cheirada entre o pau e o saco, passando para a virilha e, levantando o saco, puxei fundo o cheiro ali do começo do períneo, deixando aquelas notas olfativas baterem fundo no meu cérebro e fazendo meu pau dar pulos. Puxei a pele daquele pau moreno, revelando uma cabeçorra vermelha muito brilhante, completamente tomada de líquido pré gozo, aquela baba salgadinha que todos nós conhecemos.
Excitado demais para sutilezas, envolvi a cabeça do seu pau com o minha boca, sugando sua baba e arrancando gemidos dele. Como ainda estava naquele estado meio mole, meio duro, consegui engolir todo, enfiando o nariz em seu púbis e dando aquela esfregada da cara em seus pentelhos, puxando fundo o seu cheiro antes da grossura do seu pau me bloquear a respiração. No reflexo natural, ele segurou a minha cabeça, pra manter o pau todo em minha boca.
Puta que pariu! Caralho! Que delícia de boca macia! Ele gritou, enquanto empurrava ainda mais o pau e arqueava o corpo para trás. Na sequência, soltou a minha cabeça e eu larguei aquela delícia relutantemente, mas, sabe como é, tinha que respirar. Ele sorriu ao me ver respirando fundo, de olhos marejados e se abaixou um pouco, me beijando ternamente. Que boquinha macia, gatinho. Obrigado. Ele falou no meu ouvido, no caminho que sua boca fazia da minha boca até o meu pescoço.
Ele voltou a ficar de pé e eu aproveitei terminei de baixar sua bermuda, enquanto dava lambidas na cabeça do seu pau, agora totalmente ereto. Com o clima esquentando, tirei minha camisa.
Ihhhhh, agora a porra ficou séria! Gritou o Luizinho, de zueira. Provocando risos, mas também aproveitando pra baixar a bermuda e liberar aquela tromba gigante que ele tinha. Não tinha sutileza ali, parecia que um galho de árvore se erquia da sua cintura. Ele se punhetava lentamente, saboreando o efeito que o seu pau enorme tinha nos outros. Inveja e desejo, conforme o caso.
Caralho! Tu é maior que o Luiz Henrique! Tu botou ele todo no cu do Marquinhos? De novo, o Marcos não se continha, impressionado com o tamanho dos paus dos amigos.O Luizinho só deu um sorrizinho, satisfeito com a sensação que seu pauzão causava nos outros. O Luiz Henrique era mais contido, mas olhava pro pau do Luizinho e fazia uma cara de safado.
Vem cá. Chamei o Marcos. Chega aqui e pega um pouquinho pra você ver como é.
Que pegar o quê! Não sou viado, não. Falou o Marcos dando uma risadinha.
Ninguém aqui é viado. Menti na maior cara dura. Aqui tá um grupo de amigos fazendo uma brincadeira entre machos. Falei, soltando a isca-mor pra fazer os enrustidos se liberarem aos poucos. Todo mundo aqui tá só se divertindo pra gozar gostoso e se aliviar. Tudo que acontecer aqui, fica por aqui. Ninguém precisa saber. Falei, enquanto pegava o pau do Luizinho com a outra mão e passava apunhetar os dois ao mesmo tempo.
Vem aqui. Falei, em tom de ordem, enquanto levantava o pau do Luizinho com saco e tudo, oferecendo pra ele.
Ele chegou mais perto e ficou agachado, olhando o pau do Luizinho, quase hipinotizado. Eu fiz uma chupeta na cabeça do pau do Luizinho, sem deixar de olhar pro Marcos. Inadvertidamente, ele lambeu os lábios, bem de leve. Sua linguagem corporal estava entregando seus desejos mais profundos, que ele não queria admitir. Peguei sua mão e fiz com que ele segurasse o pau do Luizinho. Ele olhou pra mim abismado com a constatação de que sua mão mal fechava a circunferência daquele pau. Realmente aquilo era um colosso. Poucos vezes vi um cacete daquele tamanho.
Uma gota de líquido seminal havia brotado do pau do Luizinho e brilhava mesmo naquele cabeção róseo-avermelhado que também brilhava, no auge de sua excitação de menino de 18 anos. Prova! Passa a língua e prova! Provoquei pra tirá-lo do torpor e quebrar suas últimas barreiras.
Bota ele na boquinha. Sente como é quente. Sussurrei.
Ele olhou pra mim. Seu rosto era uma incógnita.
Pensei que ia ser mais difícil, mas ele logo se chegou mais pra perto e, esticando sua língua, recolheu aquela gota, que já se tornara uma linha escorrendo do seu pau. Com habilidade, ele cortou a trajetoria descendente e recolheu aquele líquido até chegar à sua fonte, o buraco do pau do Luizinho, que ele explorou com a língua. Sem se conter, ele engolfou toda a glande do Luizinho e deu uma chupada ruidosa, provocando quase um grito do Luizinho.
Fiquei alguns segundos sem entender, mas a cara de espanto do Marcos logo entregou o ocorrido. O Luizinho tinha gozado em sua boca, sem se aguentar com toda aquela excitação. As questões que se têm que lidar quando com adolescentes, meus caros! Esse povo vai de 0 a 100 em segundos. Mas o bom é que os hormônios em ebulição garantem que, por mais rápidas que sejam, muitas outras gozadas virão!
Era muito pra ele. Ele se afastou e, antes que eu pudesse esboçar qualquer reação, o Luiz Henrique se apresentou pra não deixar desperdiçar nada daquele leite e abocanhou a cabeça do pau do Luizinho, sugando os jatos remanescentes, que pelo barulho que o Luiz Henrique fazia, ainda eram bem fartos. O Marcos continuava com a boca entreaberta, aparentemente sem saber o que fazer com o esperma lá dentro, que começava a escorrer pelo seu queixo. Eu me aproximei devagar, olhando nos olhos dele e lambi aquele leite do seu queixo, lambendo seus lábios em sequencia. Como ele não protestou, entreabri sua boca com a minha língua e grudei meus lábios nos dele, iniciando um beijo de leve. Ele não fez nada em princípio, mas logo em seguida deu aquela suspirada profunda que indica a excitação subindo e passou a retribuir, enfiando a língua na minha boca, me devolvendo mais do esperma do Luizinho.
Ele cortou o beijo, me olhando numa mistura de excitado, assustado, intrigado. Deu uma engolida daquelas bem visíveis, com o movimentos nítido do pomo de adão, deixando claro que tava engolindo a porra do Luizinho também. Isso é bom! Ele falou, pela primeira vez reconhecendo verbalmente que tava gostando daquela putaria toda.
Eu aproveitei aquele momento e o abracei por trás, dando beijos em seu pescoço e mordendo suas orelhas. Ele gemeu e pegou minhas mãos e levou aos seus peitos. Eu os apertei enquanto o puxava contra mim, terminando de colar meu corpo ao dele, roçando meu pau em sua bunda e o fazendo gemer ainda mais forte.
Ahhhhh... não. Não posso. Não consigo. Vai doer... ahhhhhhhhhh
Ele balbuciava negativas e gemia com o meu abraço e com a minha sarrada. Sem saber ao certo pra onde ir. Vai ficar tudo bem. Falei. Eu vou botar devegarinho, com cuidado. Vai ser gostoso, você vai ver. Eu falava e continuava a sarrar sua bunda. Num minuto larguei seus peitos e abri as bandas de sua bunda e fiz meu pau escorregar em seu rego, tocando seu cuzinho e deslizando por baixo do seu saco.
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... ele parecia em transe de prazer. Dá o seu cuzinho pra ele, vai? Falou o Luizinho, chegando pela frente, pegando o rosto do Marcos com as mãos e o beijando. Vai ser bom. Depois ele vai te dar também. Ele completou e olhou pra mim, piscando o olho e sorrindo.
Hum- hum... tá bom. Ele falou, empinando a bunda e enfregando no meu pau, me dando sinal verde. Mas depois vou querer também. Falou, impondo condições como se ele já não tivesse a fim de dar pra todo mundo ali. Mas quem sou eu pra afrontar macho e rejeitar um cuzinho virgem?
Cuidadosamente coloquei ele de quatro e o puxei pra trás. Ele entendeu e empinou bem a bunda, deixando bem arreganhada. Eu não resisti e dei uma linguada em seu cuzinho, arrancando gritinhos de prazer. Tava muito gostoso sentir aquele cuzinho rosinha piscando pra mim. Ele era bem fechadinho e parecia que ia dar trabalho. Fiz o meu melhor, beijando, dando mordidinhas e começando a penetra-lo com a língua. Quando o senti mais relaxado, fui subindo com a ponta da língua por sua bunda, coccix, costas, até chegar ao seu pescoço e encaixar o pau em seu rego.
Meu pau estava muito babado nessa hora, encaixei da porta do seu cuzinho e comecei a empurrar. O Luizinho e o Luiz Henrique estavam do outro lado, dando o pau pra ele mamar, o que ele fazia avidamente. Mas quando o pau começou a entrar, ele se retesou e parou.
Shhhhhhh, fica quietinho, parado. Vai passar.Ele fez menção de sair, mas eu o segurei pela cintura e deixei o pau no lugar. Tinha entrado a cabeça. O Luisinho o beijava, tentando acalma-lo. O Luiz Henrique acariciava suas costas. Todo mundo ajudando o garoto virgem a dar o cu pela primeira vez. Aquela irmandade da putaria estava saindo melhor que a encomenda. Uns dois miniutos devem ter passado e eu ali com a cabeça do meu pau firmemente atochada no Marcos, sentindo o calor e a pressão daquele cuzinho virgem envolvendo a minha glande e me segurando pra não meter o pau todo de uma vez. Mas não queria me aproveitar do menino e queria comer aquele rabo mais vezes, então dei o tempo que ele precisava.
Logo o puto relaxou, e empurrou o rabo pra trás, dando uma reboladinha, sinal internacional do tipo: já relaxei e agora quero pau no cu. Quer mais pica, né seu putinho? Perguntou, rindo o Luizinho.
Hum hum. Respondeu o Marcos, da maneira que podia, pois estava com a a boca atolada do pau descomunal do Luizinho. Eu imprimi um ritmo lento, mas constante, e comecei a bombar aquela bundinha, outrara virgem, do Marcos. Porra, vocês me deixaram de fora, reclamou o Luiz Henrique, rindo e apontando pra mim e pro Luisinho, cada um encaixado em cada buraco do Marcos.
Não fica assim. Dá essa pica aqui pra mim! Eu falei, ávida por chupar mais daquele monumento que ele tinha entre as pernas. Mais do que depressa, ele se levantou em me ofereceu o pau, que estava todo babado de assistir àquela putaria toda.
Dei um trato na cabeçorra daquele pau. Adoro limpar uma glande babada, sentindo o gosto levemente salgadinho de baba de pau de macho, enquanto ouço ele gemer pela sensações que provoco ao engolfar a cabeça do seu pau primeiro com meu lábios e depois com a minha boca. Adoro terminar essa fase fazendo bastante barulho ao engolir aquele líquido seminal, como se estivesse puxando o final de um milkshake com um canudo.
Mas aquilo tudo era estímulo demais e perdi o controle. A sensação daquele cu em brasa envolvendo o meu pau e aquele chupetão carnudo na minha boca me levaram além e, segurando firme as ancas do meu xará, gozei fundo em seu cu.
Arfando, larguei o pau do Luiz Henrique. Pô, agora que tava ficando bom. Ele falou sorrindo e segurando o pau, vendo minha minhas caretas do orgasmo recém gozado.
Senta aqui, gatinho.Respira. Ele falou pra mim, enquanto me punha sentado na cama, e deitava minha cabeça em suas coxas, a centímentros do seu pau ainda duraço.
O Marcos e o Luizinho tinham se desenganchado e trocavam um beijo. O Marcos hoje já perdeu todas as virgindades, falei brincando, olhando aquela cena.
Ele já deu e tomou leitinho e já deu o cuzinho. Na verdade, ainda falta uma coisa, falou o Luizinho, olhando pra mim e arqueando as sobrancelhas. Eu sorri com aquela insinuação. Se tinha acabado de tirar o cabaço do cuzinho dele, o mínimo que podia fazer era tirar a virgindade do pau dele também.
Vem cá, rapazinho. Vamos conversar. Falei, me colocando de quatro na cama e empinando a bunda.
Ele se chegou por trás, me segurando pela cintura e sarrando minha bunda. Sentia seu pau muito duro e babado escorregando pelo meu rego. Ele se inclinou sobre mim e me beijou o pescoço, me fazendo me arrepiar inteiro. Aquele garoto tinha futuro.
Mete. Mete gostoso. Falei, bem oferecido, bem puto. Vira, ele sussurrou baixinho no meu ouvido.
Hein? Falei, meio surpreso. Vira e deita de frente pra mim. Ele falou sussurrando de forma doce, mas firmemente, sem deixar dúvida de quem tava mandando ali.
Adorando aquilo, eu me virei, mirando os rapazes, que me fitavam com o sorriso safado no rosto, enquanto seguravam os paus duros, como que esperando o meu abate. O Marcos logo se jogou em cima de mim, me beijando furiosamente. Seu pau deslizava sobre o meu, nossas glandes se esfregando, disparando sensações pelos nossos corpos, nos fazendo gemer. Costumo dizer que isso é tão gostoso que poderia gozar a maioria das vezes só fazendo isso.
Mas o chamado primal estava ali. O macho procura seu caminho para penetrar o outro macho e deixar seu leite. Sem apartar o beijo, eu levantei um pouco as pernas, mostrando a ele o caminho. Ele parou e me fitou, seu rosto estava transtornado de tesão. No segundo seguinte ele escorregou seu pau sob o meu e se projetou pra frente, tentando literalmente me esfaquear com seu pau repetidas vezes. Furioso, animal.
Felizmente, errou todas vezes. A inexperiência dele salvando meu cu de uma metida violenta. Todas as suas tentativas resvalando ou no meu saco ou deslizando para o coccix.
Calma, calma, Marquinhos. O Luiz henrique veio em meu socorro, assim você mata o teu xará.
Porra, cara. Espera ai, assim você me fode! Falei com raiva, sem perceber a ironia da situação, mas provocando risos generalizados. Ele me olhou com os olhos arregalados, finalmene se dando conta do que estava fazendo.
Se tu meter esse caralho todo de uma vez, vou te dar um coice que tu vai parar la longe. Falei sério com ele, mas sorrindo no final pra amenizar. Pode deixar, ele falou. Acho que ele falaria qualquer coisa pra acabar com aquele tormento e meter logo.
Eu guiei o pau dele até o meu cu, dei aquela piscada básica e fiz força pra fora e deixei ele chegar um pouco pra frente. A cabeça entrou e me deu aquela estufada no cu, dando aquela dorzinha.
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHhh!!!! Ele gemeu tão alto que qualquer um na rua saberia que tava rolando suruba ali em casa. Mas não ia cercear prazer do menino metendo num cuzinho pela primeira vez. Agora que tinha segurado o animal selvagem de meter o pau todo de uma vez e me partir ao meio, ia mostrar pra ele como se mete gostoso.
Bem, isso tudo se passava na minha cabeça enquanto segurava ele pelo abdomen. Na hora em que o soltei, ele veio todo pra frente, metendo até o talo e me dando aquela pressão. Eu gemi alto também e me pau deu aquela babada.
Vai dar o coice agora? Ele falou, bem puto, me provocando.
Só se for pra você meter mais fundo, putão. Me dá essa pica! Mete essa pica no meu cu, vai!
Ele obedeceu e começou o vai e vem enlouquecidamente. Parecia um bate-estacas. Ele já tinha gozado algumas vezes, então pensei que fosse durar, mas nem dois minutos depois ele segurou forte as minhas pernas e gozou muito, urrando, e caiu por cima de mim. Primeiro orgasmo metendo. Estava bobamente orgulhoso de mim por ser o primeiro dele assim também.
Mal tive tempo lhe fazer um cafuné e ele foi praticamente içado de cima de mim, Seu pau ainda duro saiu de dentro de mim com um "plop". Já ia abaixando as pernas pra descansar um pouco, mas logo vi que ainda era cedo. Eu era o puto do dia e tinha que fazer jus. O Luiz Henrique já vinha se posicionando entre as minhas pernas.Seu pau, um linguição de uns 19, 20cm se projetava glorioso, o cabeção chega brilhava de tão estufado.
Peraí, passa um pouco de gel. Falei, preocupado com o patrimônio. Não precisa, ele falou, passando o dedo no meu cu e me mostrando algo branco. O cu do vadio já tá todo leitado. Tá pronto pra tomar pirocada de macho de verdade? Ele falou, dando um sorriso irônico.
Vem, meu macho! Fode, vai?!
Ele encaixou o pau na portinha do meu cu e esperou. Cara responsa, pensei. Ainda ia querer tomar muita pirocada desse dele. Eu dei aquela empurrada pra fora, dando aquele beijo de cu envolvendo a cabeçorra do pau e dei aquela parada. O lance agora era sério, aquilo ali era pra profissional.
Ele continuava parado, me esperando. Dei aquela empurrada pra frente, engolindo mais da metade do pau. Isso, seu puto! Arreganha esse cu pro teu macho, ele gritou enquanto metia resto e encadeava seus movimentos.
O Luizinho cansou de observar e se chegou pelo meu lado, me oferecendo o pau.
Era isso, eu ali, putão, pernas arreganhadas, recém leitado e levando mais uma pirocada no cu, enquanto outro macho metia o piru na minha boca. O que mais podia querer?
O Luiz Henrique bombava meu cu cada vez mais forte. Ele caiu sobre mim, me beijando e alternando comigo o pau do Luizinho. Sua respiração começou a se acelerar e eu sabia que ele tava chegando lá. Ele me abraçou muito forte, a boca colada na minha e gozou fundo. Podia quase contar os jatos, pois cada um era acompanhado de um espasmo. Sete, oito, nove. Estava lotado de leite de macho.
O Luizinho o ajudou a sair de cima de mim. O luiz Henrique deu um sorrizinho pra mim, enquanto se sentava ao lado pra recuperar seu fôlego.
Baixei minhas pernas pra descansar um pouco. O Luizinho se deitou ao meu lado, me dando beijinhos no pescoço. Seu pauzão batia na minha perna, duro, esperando a sua vez.
Se você não aguentar, não tem problema. Ele falou, enquanto me fazia um cafuné e me beijava. Um doce aquele garoto, mas ele desconhecia minhas habilidades.
Você não sai daqui sem me dar leitinho também! Eu sorri pra ele, que me sorriu de volta.
Deita aí! Ordenei a ele, que já se posicionou deitado na cama e segurou o galho de árvore que ele chamava de pau, sabendo bem o que eu queria.
Fiquei de pé por cima dele, pisando na cama com cuidado e comecei a me abaixar.
Caralho! Ele vai mesmo fazer isso? Falou o Marquinhos, meio incrédulo.
Só aprende, garoto. Falou o Luiz Henrique, que pelo visto já conhecia mais a minha fama.
Eu, já meio agachado, parei e segurei a pica do Luizinho, fazendo o encaixe final, que só os passivos conseguem.
Encaiixado e aquecido que estava, fui descendo, devagar, mas sem parada. Sentindo aquele cacetão estufar meu cu. Fazendo subir aquele calor pelo corpo de quem tá fazendo o que nasceu pra fazer. Comecei a subir e a descer naquele pau, gemendo alto. O Luizinho gemia a cada bombada que dava no pau dele. Eu era o passivo nominal, mas era o ativo ali e mandava naquilo tudo, quicando e mastigando o pau dele com o cu. Dando aula de como se senta num caralho.
Os gemidos iam aumentando, sentiia um calor me subindo pelo cu, pelo abdomen, pelo peito. Sabia que estava chegando. Seu pau me massageava por dentro, suas mãos, ora me seguravam pela cintura, ora massageavam meus peitos, torcendo meus mamilos, me arrancando gritinhos abafados. De relance, vi que o Marquinhos e o Luiz Henrique estavam de pé ao nosso lado, se masturbando com a cena do puto safado profissional tirando leite dos garotos.
Aquele calor todo irrompeu e comecei a gozar. Na barriga, no peito, na cara do Luizinho. Logo ele me segurou forte pela cintura, me mantendo colado em sua pelvis, seu pau todo dentro de mim, enquanto despejava mais uma carga de leite dentla dentro. Jatos quentes começaram a me atingir e abri os olhos pra ver o Marquinhos e o Luiz Henrique gozando na minha cara, no meu peito. Ainda abri a boca, mas era impossível mirar naquele movimento contínuo.
Abri os olhos e vi o Luiz Henrique sorrindo pra mim. Ele me fazia um cafuné. Com os olhos, ele apontou o Luizinnho e o Marquinho dormindo abraçados ao lado. Meu quarto cheirava a porra e a suor de macho.
Pela minha perna, sentia escorrer o esperma que os três machos tinham depositado no meu cuzinho. Estava no paraíso.
Tesão de conto, sortudo vc
Melhor conto, sem sombra de dúvidas
Uau! Que sonho de putaria!!