Como estava morando em São Paulo há pouco tempo, tinha então que encontrar um médico. Fiz uma sondagem com meu médico carioca e ele me deu um nome. Como o incomodo estava piorando, liguei logo e marquei, apesar do médico não ser do plano. Paciência.
Por sorte, consegui horário já no dia seguinte. Talvez o fato de ser consulta particular tenha ajudado. E lá fui eu. O consultório era em um prédio luxuoso num bairro nobre. O atendimento era condizente como que eu estava pagando de consulta. Café expresso, água com gás, wifi. Na verdade, nada daquilo me importava, só me interessava resolver logo o meu problema.
Senhor Marcos, o doutor Anderson vai recebê-lo agora. Pode entrar no consultório 2, por favor. Disse a atendente.
Entrei no consultório e gelei por alguns segundos com a visão daquele médico vindo na minha direção com a mão estendida. Meu procto, no Rio, era um velhinho bonachão, que fazia umas brincadeiras bobas e me deixava à vontade, mas não me causava nenhuma atração. Já fazia muito tempo que não tinha problemas em sentir atração pelo procto. Na verdade, desde adolescente (ver meu conto "Tratamento médico só se for com o doutor Fernando").
E ali estava eu, precisando de ajuda médica, e com aquele médico.
Bom dia, Marcos. Eu sou o doutor Anderson. Como Posso te ajudar?
Eu apertei a mão dele e sorri de volta, ainda meio afetado pela sua beleza. Ele era um pouco mais baixo que eu, talvez um e setenta e poucos, perto dos seus 50 anos.O cabelo grisalho estava cortado muito curto, com um topete que lhe dava um ar moderninho. Uma barba curta e também grisalha deixava seu rosto másculo, onde um sorriso imaculadamente branco parecia genuíno em me receber. Coroando tudo, um delicioso sotaque pernambucano me fazia ficar ainda mais derretido.
Eu me sentei na cadeira que ele me oferecia e o encarei. Já estava muito acostumado com meu antigo médico, mas tratar sobre essas questões com um médico novo era sempre um desafio. Ainda bem que ele era mais ou menos da minha idade.
Bem, doutor Anderson, vou direto ao assunto. Eu faço sexo anal e estou sentindo um incômodo nessas últimas semanas e por isso marquei a consulta.
Certo, certo. Você já deve saber o procedimento, então. Tire a roupa e ponha o avental e deite na maca. Ele falou, me olhando sem nenhuma surpresa. Afinal, ele devia ouvir essas histórias dezenas de vezes por semana. Nós, os clientes, é que ficamos sem jeito.
Fiz o que sabia. Tirei a roupa, coloquei o avental aberto pra trás e ajoelhei, quase colando o peito na maca, deixando a bunda toda exposta.
Eita! Falou ele, enquanto se virava de novo pra mim, já com as luvas colocadas. Não se faz mais assim, não. Agora é deitado de lado.
Eu olhei pra ele, morrendo de vergonha. Como? Ihhh, desculpe. Quer que eu mude de posição?
Ahhh, não. Já tá assim, pode ficar. Não tem que ficar com vergonha.
Senti o toque do seu dedo com gel e lembrei do que tinha ido fazer ali. Doía bastante o manuseio.
Rapaz, você tá com uma fissura que vai precisar tratar. Por isso tá doendo. Agora vou precisar inserir o dedo pra examinar por dentro. Você vai sentir uma sensação como seu precisasse fazer xixi, mas é normal.
Senti quando ele meteu o dedo, mas a dor continuava. Não dava nem pra ter pensamentos impuros.
Toma aqui esses lenços pra tirar o excesso de gel. Pode se vestir. Disse ele tirando as luvas.
Me levantei, limpei o gel que estava no meu cu e comecei a me vestir. Colocando a cueca, percebi a cabeça do meu toda babada. Não tem jeito, mesmo com dor, ter um dedo passeando pelo meu cu, faz meu pau babar. Uma vez puto, sempre puto.
Ele percebeu meu problema em limpar baba de pau com lenço de papel (o papel gruda demais) e veio em minha direção com um leço umidecido. Aqui, ó. Isso deve ajudar. Ele falou, com o braço esticado me oferecendo um lencinho.
Eu, que não tinha percebido que ele prestava atenção assim, aceitei o lenço meio envergonhado, pego tendo ficado excitado como o exame anal. Limpei a cabeça do pau terminei de me vestir e lavei as mãos.
Olha só, eu sei que é muito dolorido, mas a tua lesão é simples. Você vai fazer essa medicação por duas semanas, mas tem que deixar de fazer sexo anal passivo por quatro semanas, pra garantir que tudo vai cicatrizar direitinho. E quero te ver em um mês pra gente ter certeza que tudo vai estar ok, pode ser?
Sem mistério, com o uso da medicação e o jejum de sexo passivo, a fissura melhorou logo. Quem gostou foram os meus contatinhos que só faziam passivo, a quem solicitei bastante naquelas semanas.
Um mês depois, lá estava eu no consultório. Tratamento feito, tudo cicatrizado, pelo menos aparentemente. Tinha tomado um banho daqueles. Confesso que não tinha esperança nenhuma, mas foi mais forte que eu. Banho completo, pelos aparados, tinha até cortado o cabelo e feito a barba no salão, coisa que nunca faço! Além de tudo, eu tava doido de vontade de sentar gostoso numa pica, pois sabe como é. O que é proibido é mais gostoso. Sempre fui versátil e não foi difícil arrumar uns passivos pra comer nesse tempo, mas foi difícil resistir esses dias, porque estava particularmente com vontade de dar.
A tarde já ia adiantada e eu estava de boa lendo um livro e ouvindo música. Kit básico de sobrevivência em consultório médico, pra não ter que aturar tv aberta e nem pacientes chatos puxando conversa. Qual não foi a minha surpresa quando o próprio doutor Anderson tocou meu braço, chamando a minha atenção.
Eu queria me desculpar, mas a gente atrasou muito aqui. Sei que já está no teu horário, mas ainda tenho uma consulta e um exame pra fazer. Você quer remarcar e voltar outro dia ou pode esperar?
Eu olhei o relógio, meio irritado, mas sei que consultório médico é sempre meio caótico. E ele ainda foi tão educado...
Sem problema, eu trouxe um passatempo. Falei, apontando pro livro. Eu espero e a gente resolve logo tudo de uma vez.
Ótimo, vou ver se dá pra apressar alguma coisa. Ele falou, me dando um sorriso lindo.
Eu voltei pro meu livro meio derretido com aquele sorriso. Acho que passei uns dez minutos sem poder me concentrar, imaginando mil formas de tirar aquele jaleco.
Quando dei por mim, uma hora já tinha se passado e o próprio doutor Anderson me chamava. Notei que a recepcionista já tinha ido embora. Olhei para o relógio e já era quase seis da tarde.
Desculpe de novo o atraso e obrigado por esperar. Ele falou, enquanto segurava a porta do consultório pra que eu entrasse.
E então? Ele perguntou? Deu tudo certo com o tratamento?
Tudo certo, já estou me sentindo bem melhor. Vamos ver se já fico de alta hoje. Falei de supetão.
Ele me olhou e deu um sorriso, se dando conta do que aquilo significava.
Eu, que tinha falado sem pensar direito, fiquei vermelho, pois tinha acabado de falar que estava louco pra dar o cuzinho de novo.
Bem, vamos examinar pra ver como estão as coisas. Você já sabe o procedimento. Ele falou, me entregando o avental.
Eu tirei a roupa e deitei de lado, como ele havia falado que era certo da primeira vez.
Ah, você tá assim? Ele falou, se virando enquanto colocava as luvas, com uma certa decepção na voz.
Como? Mas não era assim o certo? Perguntei, meio em dúvida.
É, mas...
Eu logo entendi que ele tava indicando que tinha preferido o jeito que havia me posicionado na outra consulta. Meu sensor putífero foi acionado e, antes que ele pudesse mudar de ideia, me movimentei. Ajoelhei e me abaixei, quase encostando o peito na maca, deixando a bunda poda exposta. Meu pau, já meia bomba, balançava livre com todo o movimento.
Nossa! Isso foi rápido, ele falou, dando uma risadinha.
Você se decida! Retruquei, rindo também. Tá bom assim?
Na verdade... abre a perninha. Ele falou, num tom surpreendentemente terno, enquando afastava as minha pernas, me deixando com o cuzão todo arreganhado. Meu pau meia bomba agora balançava completamente à vista.
Nossa, como tá cheiroso! Ele falou, sem se conter. Eu dei um sorriso satisfeito. Tinha mesmo caprichado.
Bom, bom. Ele falou. Vamos ver. E senti o toque do seu dedo no meu cu, apalpando a borda. Muito bom, ele completou. Cicatrização perfeita. Você vai ter que tomar mais cuidado daqui pra frente e usar bastante gel quando foi dar... fazer sexo anal. Pra não machucar de novo. Ele falou, se corrigindo em tempo no termo utilizado. E avaliar direitinho a questão do... do... ele hesitou. Do tamanho do parceiro. Quero dizer, se ele for muito grosso... ele pode te machucar.
Eu, que no começo estava morrendo de vergonha, agora já estava me divertindo com aquela situação. Estava com o cuzão todo aberto pra um médico gato, seu dedo não havia parado de passear pelas bordas do meu cu. Meu pau já estava totalmente duro agora.
Bem, já que esta parte está certa, vamos fazer o exame completo, ok? Vou inserir o dedo no seu... ânus pra sentir a próstata. Você vai achar que vai sentir vontade de urinar, mas é normal. Ele falou.
Senti seu dedo gelado do gel no meu cu. Senti que dedicou algum tempo a espalhar o gel, acariciando meu cuzinho. Logo pude sentir quando seu dedo me penetrou.
Ahhhhhhh... soltei um gemido abafado, sem conseguir me controlar. Senti que meu pau expeliu líquido seminal.
Tá doendo? Ele perguntou, parando o movimento.
Não, não. Falei meio abafado, mas sem explicar o porquê do gemido. Pode continuar.
E ele continuou, Podia sentir seu dedo rodopiando dentro do meu cu.
Parece tudo certo por aqui. Ele falou. Mas eu queria fazer mais exames pra me certificar que não vai haver problemas, tudo bem? Ele perguntou, sem tirar o dedo do meu cu.
Si... sim, claro. E eu ia falar o quê????
Ele continuou a movimentar o dedo. Eu, de quatro naquela maca, com o rosto no lençol, com o pau duro balançando e o bundão arreganhado na cara do médico, estava totalmente à mercê dele. A sala estava em silêncio. Só ouvia sua instruções esporádicas, mas agora parecia que sua respiração estava mais rápida, mais pesada.
Ele começou a fazer movimentos de vai e vem como dedo, provocando uma resposta imediata do meu pau, que pingava agora. De repente, ele tirou o dedo.
Ouvi o barulho de movimento com a luva sendo tirada e da bisnaga de gel sendo apertada e logo senti o dedo gelado de novo. Mas, supresa! Agora eram dois dedos que começaram a me penetrar devagar. Sentia a textura diferente, sem o látex.
É importante saber como o esfíncter vai se comportar nas situações com e sem camisinha, mais ou menos grosso. Ele falou, se justificando. Você, pelo visto, gosta de brincar bastante nessa área, não é?
Hum, hum. Balbuciei, enquanto rebolava lentamente sentindo seus dedos expandindo meu cuzinho.
Isso. Bom, muito bom! Ele falou, enquanto fazia um vai e vem com os dedos. Meu pau respondia babando abundantemente. Ele tocava minha próstata de tempos em tempos, me fazendo suspirar fundo e soltar golfadas ainda maiores de líquido seminal. Naquele ritmo eu ia gozar logo.
Assim eu vou... eu não vou aguentar... falei, entre os dentes, quase gozando.
Não! Calma aí! Ele, ordenou, tirando os dedos subtamente.
Eu me senti vazio e empurrei a bunda pra trás, buscando seus dedos de novo.
Calma, rapaz. A gente já continua o exame. Mas tem que ser devagar, pra testar tudo direitinho. Vou precisar que você saia dessa posição pra examinar de outro jeito. Coloque os pés no chão. Fique de pé e se debruce sobre a maca. Ele ordenou, não dando margem para questionamentos.
Eu me levantei, olhando-o nos olhos e vendo a cara de fome e tesão que ele estava. O avental atrapalhava os meus movimentos e o arranquei fora, ficando totalmente pelado na frente dele. Meu pau duraço apontando pra cima e babando. Ele me olhou de alto a baixo e deu um sorrisinho de canto de boca. Ele estava com o rosto afogueado e respirando pesado. Seu pau duro marcava sua calça social cinza muito visivelmente.
Isso, agora seja um bom menino e faça o que eu falei. Fiquei ao lado da maca e me debrucei, deitando o peito sobre o lençol e deixando o meu rabo exposto ao exame.
Afasta a perninha. Ele falou.
Eu afastei os pés, ampliando seu acesso. Senti que ele tocava de novo, procurando meu cu com o dedo.
Eu vou precisar que você afaste com as mãos, pra eu poder ver. Ele falou.
Como assim? Eu perguntei, me fazendo de desentendido.
Abre a bundinha. Ele falou mais direto, falando o que eu queria ouvir. Pra eu continuar o exame.
Obedecendo, eu coloquei as mãos pra trás e puxei as bandas da bunda, expondo meu cuzinho. Movimento que milhões de passivos fazem diariamente mundo afora.
Senti seus dedos de novo. Primeiro um, logo acompanhado de outro.
Ahhhhhhh, suspirei fundo.
Tudo bem? Ele perguntou.
Tudo. Respondi, respirando pesadamente
Vamos continuar pra testar se tá tudo bem. Ele falou, enquanto aparentemente inseria um terceiro dedo, dando uma bela alargada no meu cu.
Ai, ai...
Tudo bem? Pode continuar?
Não para não.
Ótimo. Ele falou e deu uma risadinha.
Eu já estava rebolando de novo nos dedos dele. Louco pra gozar.
Tudo parece muito bem. Ele falou. Agora vamos pro teste final. Ele tirou os dedos.
Abre a bundinha de novo. Ele mandou. Eu obedeci.
Eu o senti tocar meu cu de novo. Ele me segurou no ombro. Senti que ele se posicionava bem no meio do meu cu.
É importante sempre usar bastante lubrificante pra evitar se machucar de novo. Você só pode deixar de usar se o teu ativo estiver bem lubrificado com lubrificante natural.
Ele então segurou o meu outro ombro com a outra mão, e eu me dei conta do que estava finalmente acontecendo. Ele começou a empurrar pra dentro do meu cu.
Você vai sentir uma expansão do esfíncter e uma dorzinha no início, mas vai passar. É importante relaxar pro exame ser bem feito.
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. Gemi muito alto quando senti a cabeça do seu pau começar a me penetrar. Aguentei firme a dor e fiquei paradinho, esperando passar.
Isso, isso. Assim mesmo. Assim é que se faz. Muito bom saber que o cuzinho está aguentando bem. Ele falou, abandonando os termos mais técnicos. É bom que a gente se certifique que ele tá bem firme e elástico pra você poder brincar bastante com os teus machos.
Agora vou precisar que você faça uns movimentos, como se estiversse apertando o meu pênis com o esfíncter pra facilitar o movimento e ajudar a relaxar.
Como assim? Perguntei, me fazendo de desentendido de novo.
Faz como se estivesse mastigando o meu pau com o cuzinho.
Eu, que de inocente não tinha nada, comecei a mastigar o pau dele, robolando devagar e engolindo ele todo, até sentir seus pentelhos roçando a minha bunda.
AHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!! Gememos em uníssono quando sentimos o pau todo encaixado dentro do meu cu. Ele devia ter um pau médio, mas grosso na medida certa pra dar aquela estufada gostosa e causar aquele prazer enorme que eu tava sentindo.
Tá gostoso? Posso continuar o exame? Ele sussurrou no meu ouvido, enquanto passava a língua na minha orelha.
Ahhhhhh, eu gemi em resposta, rebolando e empurrando a bunda pra trás.
Bom, muito bom. Ele falou, rindo baixinho da minha reação. E começou a bombar lentamente.
Ele me segurou pela cintura e estabeleceu um ritmo bom. Se no começo ele pouco se moviimentava, agora ele já estava quase tirando o pau todo e metendo de novo. Sentia sua glande inchada roçando minha próstata a cada passada, fazendo meu pau babar. Minha respiração estava pesada.
Tô vendo que tá bem laceado e o cuzinho tá aguentando bem. Agora, vamos pro teste final. Ele falou e pegou meu pau, provavelmente pra me fazer gozar.
Não. Eu tirei a mão dele e expulsei seu pau. Parando tudo.
O que foi? Te machuquei? Ele perguntou, meio assustado.
Não. É que não quero que acabe ainda. Falei, enquanto me virava e sentava na maca. Ele viu meu movimento levantando as pernas e deu um sorriso.
Deita aqui, ele apontou para o sofá. Vai ficar mais confortável.
Enquanto me levantava, vi que ele tirava a roupa. Até agora, ele só estava com o pau pra fora. Ele tirou tudo: jaleco, camisa social, calça. Tudo.
Ficamos frente a frente. Eu o olhava de cima a baixo. Ele era mais baixo que eu, uns 1,75, no máximo, um corpo de quem malhava de leve, bem proporcionado de músculos, uma leve barriguinha. Os cabelos e a barba aparados muito curtos. Uma penugem cobria seu torso, já ficando grisalha como seus cabelos. A grata surpresa era um pau de médio pra grande, sei lá, talvez uns 17cm, grosso na medida, todo bem proporcionado e firmemente apontado pra cima, como a me saudar. Mesmo melado como estava, via-se uma gota de baba brotando da cabeça. O maior e mais verdadeiro elogio que alguém pode receber: um pau duro e babando por você.
Nós nos olhávamos fixamente, sem falarmos nada.Passei meus braços por sobre os seus e o levantei um pouquinho. Ele ficou na ponta dos pés, sinal de que tava querendo. Eu, aproveitando a deixa, o beijei. De leve, no começo, mas cada vez mais furioso.
De repente, ele parou e me jogou no sofá. Antes que eu pudesse reagir, meu joelho já tocava minhas orelhas. Ele tinha levantado as minhas pernas com os braços, me deixando todo arreganhado.
Cuzão gostoso da porra! Tava com vontade de fazer isso desde a primeira vez, mas tinha que deixar zero bala de novo! Ele falou, antes atacar furiosamente meu cu com a língua.
Respondi àquele assalto dando gritinhos igual a uma garota. Não me envergonho. Aquilo tava bom demais. Mas não durou muito. Logo ele baixou um pouco as minhas pernas e deu uma chupada no meu pau, fazendo barulho de fim de milkshake.
Ai, assim eu vou gozar. Falei, entre os gemidos e tentando me controlar.
Não goza, não, porra. Peraí. Ele falou, parando imediatamente.
Ajoelhado no chão, ele pegou meu pau de um jeito, segurando por baixo da glande, que depois fui saber é um jeito de retardar a ejaculação.
Ele olhou pra mim com uma cara de tarado. Largou meu pau e levantou minhas pernas.
Não quero que você goze ainda. Ele falou, encaixando o pau na portinha do meu cu.
Vamos pro exame final. Ele falou, e meteu o pau todo no meu rabo, me fazendo dar um grito de prazer e de susto.
Vai gozar com o pau do teu macho todo cravado no cuzinho, meu putão! Ele falou entre os dentes, como que dando uma ordem raivosa. E já começou a bombar.
Pensamentos aleatórios vinham à minha cabeça enquanto observava o engomadinho doutor Anderson, aquele do jaleco branco impecável, agora ali, pelado, com o rosto afogueado, pingando suor em cima de mim enquanto ia e vinha, penetrando meu cuzinho com seu pauzão gostoso.
Eu pensava tudo isso e sorria, balançando a cabeça, sem acreditar na minha sorte.
Que foi? Tá gostoso, meu putinho? Ele perguntou, quando me viu sorrindo.
Ele se deitou sobre mim, soltando as minhas pernas e segurando o meu rosto e me beijou. Um beijo profundo. Agora vou querer sempre. Vou querer esse cuzinho sempre meu. Ele falou no meu ouvido entre os beijos.
Assim, meu macho. Mete nesse cuzinho. Mete fundo. Falei, quase sem fôlego.
A penetração agora estava muito profunda. Ele metia num ritmo gostoso, sem tirar todo de dentro. Nossos corpos estavam completamente encaixados, roçando melados de suor. Seu pau massageava minha próstata e seu abdômen roçava o meu pau, me estimulando além do que eu podia aguentar.
Pela minha respiração, ele percebeu que eu tava chegando lá e aumentou o ritmo das metidas, o que nos levou ao orgasmo quase ao mesmo tempo. Eu gozava e sentia meu esperma se espalhando entre nossos corpos ao mesmo tempo em que ele, tremendo, se jogava pra frente, metendo fundo e jorrando seu esperma no fundo do meu cu. Uma, duas, três, várias vezes.
Nossas respirações foram voltando ao normal. Ele estava deitado no meu peito. Seu telefone começou a vibrar na mesa. Ele se levantou rápido, seu pau fez aquele plop característico quando saiu de dentro de mim. Ele pegou o telefone e olhou pra ver que ligava e me fez sinal pedindo silêncio.
Alô? Oi, amor. É, atrasou hoje aqui. Pode deixar que eu passo e pego a pizza.
Minha mulher. Ele murmurou, apontando pro telefone.
Pronto. Pensei. Minha sina pegar homem casado.