Este conto será curto, mas cheio de tesão, como foi a experiência que ele narra.
Sou moreno (foto do perfil), corpo atlético, alto e extremamente macho.
Estou reformando minha casa, grande parte sou eu mesmo que estou fazendo, então precisei ir à Leroy comprar algumas coisas. Chegando lá fui abordado por um vendedor.
- Tudo bem? Está precisando de algo?
Antes de responder já bateu aquele scaneada em milésimos de segundos que acontece quando alguém interessante aparece. O cara tinha aproximadamente 1,75m, era bem forte, o braço mal cabia na manga do uniforme, cabelo raspado. Me lembrou aquele ator brasileiro... Malvino Salvador! Dei uma conferida no crachá: Lucas!
Cumprimentei e falei o que precisava.
-Opa! Preciso de um galão de tinta de 18L.
O atendimento foi extremamente profissional. Falei que eu mesmo ia pintar, então ele me sugeriu alguns produtos, deu umas dicas, mas quando nos despedimos senti uma simpatia excessiva que me despertou um interesse fudido. Precisava de mais uma oportunidade pra saber se valia investir naquele lance. Olhei pro pedido de compra e lá estava nome e sobrenome do vendedor. Não era um sobrenome tão comum. Cheguei em casa e resolvi procurar por ele no facebook, e lá estava, foi um dos primeiros que apareceu. Bateu um frio na barriga mas tomei coragem pra adicionar o cara. O que mais poderia dar afinal? Adicionei, fechei o facebook e deixei o pau torar.
Algumas horas depois recebi uma notificação de mensagem no messenger. Olhei cheio de ansiedade e era ele. "E aí? A tinta deu certo?".
Pensei... "ponto positivo! O cara lembrou de mim".
-"Pow, pintei quase tudo e ficou bacana demais, só fiz bagunça pra caralho" . Aproveitei e mandei uma foto minha sem camisa no meio da reforma aparecendo a parede que pintei ao fundo.
Ele respondeu na mesma hora: "Tá profissional! Se quiser ajuda amanhã é minha folga".
Caraaaaaaalho!!! Qual era a chance? Não era possível que era viagem minha, o cara tava dando mole!
Respodi: "Pow, chega aí então... geladeira tá cheia de cerveja. A gente aproveita e assa uma carne aqui".
O cara topoooooooou! Fiquei doido! Passei o endereço e combinamos o horário.
No dia seguinte, pouco minutos depois do horário combinado o Lucas bate o interfone. Abri o portão e ele subiu.
Senti que ele estava meio sem graça, mas a medida que a conversa fluia ficou mais à vontade. Fomos até a área onde estava a reforma.
Ele pegou a escada, subiu uns três degraus e deu um retoque perto do teto. Nessa hora notei que o volume na bermuda não estava normal. Que tesão que me deu. Meu pau ficou duro na hora, trincando. Não tinha como disfarçar. Ele percebeu pois eu estava de short leve. Fiquei sem graça e falei que ia tirar um mijão.
Quando sai do banheiro ele já estava me esperando perto da porta. Me pegou pelos braços, me virou de costas e me apertou contra uma pilastra roçando o pau na minha bunda. O fecho dele estava aberto mas o pau estava dentro da cueca. Fiquei imobilizado e com um tesão fora do normal. Ele segurava meus braços para trás e então abaixou meu short. Viu que meu pau estava duro e que eu estava gostando da brincadeira. Tirou o pau pra fora e começou a pincelar no meu rabo. Eu não tinha costume de levar rola, quase sempre sou ativo mas pra aquele cara não tinha como negar nada. Coloquei a mão na vara dele. Era levemente torta para cima, cabeçudo e mal fechava na mão. Ele tirou a camisa e levantou a minha. Senti o peito dele encostando nas minhas contas, e meu corpo arrepiou todinho. Tava doido pra sentir aquela rola me rasgando. Eu continuava preso contra a pilastra, de costas para ele. Não trocamos uma palavra. Ouvi ele abrindo algo com a boca (imaginei que era uma camisinha) e depois dois dedos lambuzados de lubrificante massageando meu rabo. Caralho! Ele ia ma regassar. Senti a cabeça encaixando na portinha e ele forçando pra vara escorregar pra dentro. Doía pra caralho mas o tesão era muito maior. Senti meu cuzinho acostumando na rola até que abriu o suficiente pra cabeça passar e logo em seguida ele já estava todo dentro de mim. Começou bombando devagar porque viu que eu estava sentindo dor, mas não demorou muito pra ele começar a socar forte. O bicho começou a meter igual um animal. Foi a primeira vez que palavras quebraram o silêncio, eu disse: "calma, calma". Ele retrucou: - "Calma o caralho". Eu tava com tesão demais. Comecei a babar. A cabeça socava no fundo, massageando minha próstata de uma maneira que nunca tinha sentido. Eu estava sendo a putinha daquele macho. Ele me comia como se não fudesse uma buceta há tempos e estava tirando todo o atraso no meu rabo. Ele olhou pro lado e me empurrou até o sofá. Me forçou a ficar de quatro e eu obedeci. Fiquei de quatro, todo aberto. Queria muito que o cara me comesse. Meu corpo tremia de prazer. Não minha mente eu queria levar aquela pica mais que tudo. Ele estava me estuprando. Pedi pra ele parar porque eu sentir que ia gozar. Ele me ignorou mais uma vez, ao invés disso, socou mais forte. "Tô gozando! Tô gozando! Ahhhhh!" Gozei sem tocar o pau. Um gozo que parecia sair do peito, me esvaziando. Ele tirou o pau de uma vez do meu cu, senti um vacuo dentro de mim. Continuei de quatro e senti leite quente jorrando nas minhas costas e no final ele pincelou o pau no meu cuzinho e forçou pro pau entrar novamente. Cai no sofá sem energia, me sentindo abusado, como uma puta sem valor. Lucas começou a se vestir e disse que tinha que ir embora então o acompanhei até a porta. Foi uma foda sensacional, ainda estava bambo imaginando quando seria a próxima.
Ainda não tive oportunidade de propor um repeteco mas esses dias tenho que voltar à Leroy e quem sabe não recebo uma ajudinha novamente?!