Carnaval de cu é rola (amigo do meu irmão me colocou pra mamar no mato)
Faz tempo que não escrevo aqui, mas voltei para contar essa, que foi uma das primeiras experiências com homem que rolou comigo. Sou moreno, alto, corpo em forma e totalmente macho, na encolha. Um dia, voltando do trabalho, era mais ou menos umas 19h, encontrei com um amigo do meu irmão na rua, o Fred. Fred tem mais ou menos 1,80, malha, corpo legal, moreno, tipo índio, namorava uma mina que estudou comigo nos tempos de escola, a Rafa. - E aí Fred? Blz? Ele parou pra trocar ideia comigo. - E aí Felipão? Blz? Tá rolando bloco lá no quarteirão sem saída, galera do Juninho que tá organizando. - Nó mano, chegando agora do trabalho, tô quebrado. - Vamos lá sow, a gente toma umas e vc recupera a energia. Fred tava com um latão na mão, o alcool já parecia começar a fazer efeito. Sempre achei ele bacana demais, gente boa e bom de papo. Resolvi aceitar o convite. - Vou só passar lá em casa e trocar de roupa. A Rafa vai? - Não, ela tá viajando. Ele me acompanhou até minha casa, que ficava logo ao lado. Entramos, troquei de roupa rapidão e saímos, à pé, em direção à confusão de carnaval. A festa acontecia em uma rua sem saída, beirando um rio. Não havia muitas casas ao redor, eram lotes vagos. Chegamos lá e ficamos curtindo as músicas, esvaziando os latões de Brahma e observando a galera. - Aquelas minas tão olhando direto mano, tão querendo! Ele olhou pra elas, pra mim e riu. Tá doido? Cheio de amiga da Rafa aqui, se cair no ouvido dela tô no sal. Lance tem que ser discreto. Nessa hora ele falou olhando nos meus olhos de um jeito que meu coração acelerou e fiquei todo arrepiado. Puta que pariu, será que Fred tá dando mole? Fiquei com a pulga atrás do orelha. Aproveitei que o som tava no talo, dei um pequeno passo pra frente ficando bem próximo, meu pau quase roçando na coxa dele, e falei em seu ouvido: - Que tipo de lance discreto vc tá afim? Ele ficou todo sem graça, e eu tbm estava. O clima estava diferente ali, não podia ser viagem minha. - Ah mano, eu tô numa seca do caralho. Tô na mão já faz uns dias, topo muita coisa viu. Caralho! Que tesão que me deu ali. E ao mesmo tempo o nervosismo bateu forte. Nunca imaginei que pudesse rolar alguma coisa do tipo e não tinha certeza se eu estava lendo a situação corretamente. Pouco tempo depois o Fred disse que queria tirar um mijão, e deu uma pegada no pau. Eu tbm já estava querendo mijar, falei que ia junto. Saímos da muvuca em direção à uma rua lateral, deserta, que margeava uns lotes vagos. Ele entrou pra um lote, e mijou próximo a uma árvore. Eu fui atrás e mijei ao lado dele, olhei de lado e tive a impressão de ter visto o pau dele meia bomba. O meu pau começou a animar. Liguei o fodas e deixei que ele reparasse. Cheguei pra mais perto ainda. - Tá animado aí Lipe? Gostou de ver meu pau? Meu coração acelerou, não podia dar bandeira assim. - Sai fora sow! Cerveja me deixa assim. Fico com tesão pra caralho. Só de ver essas camisinhas aqui no chão fiquei imaginando a meterola que rola aqui, aí animei. - Relaxa sow, ninguém vai ficar sabendo não. Fica entre nós. Bate uma aqui pra mim, depois eu bato pro cê. Antes de eu falar qualquer coisa, ele veio em direção e deu uma pegada no meu pau. Meu coração que já estava acelerado, disparou. Fiquei imóvel, travado. Fechei os olhos e ele começou a bater uma pra mim de leve. Não podia imaginar que aquilo aconteceria... O Fred?! Ele terminou de abaixar as minhas calças e começou a apalpar minha bunda. Eu não consegui falar nada. O tesão falava mais alto que qualquer outra emoção naquela hora. Abri os olhos e o encarei diretamente. Cara de safado do caralho. Ele estava seguro do que estava fazendo. Ele pegou minha mão e a levou até a sua rola. - Que pau grosso mano! Ele riu no canto da boca e eu comecei a punhetá-lo devagar. Não satisfeito, ele empurrou minha cabeça pra baixo em direção à rola dele. Eu estava totalmente dominado. Fique de frente pra rola dele, admirando aquele pau perfeito e o coloquei na minha boca, mamando devagar e sem muita destreza. - Tu tava doido pra mamar essa rola né safado? Ele derrubou cerveja no pau dele enquanto eu mamava. - Chupa essa piroca. Suguei cada gota de cerveja do pau dele. Nunca pensei que sentiria tanto tesão mamando a rola de um macho. Depois de mamar por uns 5min, ele me forçou a levantar e me colocou de costas contra a árvore. Cuspiu nos dedos, passou no meu cuzinho e começou a forçar o pau pra entrar. - Tá doido mano? Isso não vai rolar não! - Calma sow, vou ficar só brincando aqui. Que sentimento estranho. Tava doendo pra caralho e ao mesmo tempo sentia muito tesão. Eu desejava ele dentro de mim. - Não mano, não força não. E ele seguia forçando no meu cuzinho. A cabeça do pau dele já estava quase entrando. Ele cuspiu na cabeça do pau e continuou a brincadeira. Eu diziar para ele parar mas ao mesmo tempo desejando que ele continuasse. O peito dele encostando nas minhas costas e aquela rola gostosa forçando pra entrar no meu cu. Puta que pariu! Parecia que ia me rasgar! Que tesão! Que dor! - Calma sow, tá doendo... - Não vou fazer nada que vc não queira. Ele disse isso e deu uma mordiscada na minha orelha, e depois enfiou a língua dentro dela. Meu cu relaxou na hora e deixou a cabeça entrar. Ele deu um suspiro na hora e seguiu bombando no meu rabo. Metendo só com a cabecinha. Minha boca salivava e eu gemia baixo, sem controle de nada. - Calma, calma, calma... - Calma é o caralho! Eu pedi calma porque estava à beira de gozar. E a resposta dele não me ajudou, ao contrário, me fez gozar imediatamente, sem tocar no meu pau. Gozei como se toda minha energia estivesse sendo sugada. Ele viu que eu tinha gozado então me forçou a ficar de frente, agachado, na posição anterior quando estava mamando sua rola. - Da próxima vez vou querer te comer de verdade rapaz. Continuei a mamar a rola dele, já desejando a próxima vez. Pouco tempo depois ele encheu minha boca de porra. Nunca tinha sentido porra na minha boca, a primeira sensação foi de nojo. Cuspi! Peguei a latinha de Brahma, dei uma gargarejada com cerveja e cuspi de novo. Ele ficou rindo enquando me assistia tentando me livrar do gosto de porra na boca. Subi minha calça, tomei coragem para encará-lo e disse: - Mano, morre aqui! Se tu falar pra alguém tu vai se fuder também. - Lógico. Meu interesse em mater isso aqui no sigilo é maior que o seu. Voltamos pra festa. Curtimos e bebemos como se nada tivesse acontecido. Infelizmente o Fred se mudou pouco tempo depois para o nordeste. Somos amigos nas redes sociais. As vezes ele manda direct provocando quando posto alguma foto. Mas nunca mais rolou mais nada. Ele se casou com a Rafa e pra mim só restou essa lembrança que alimenta muitas bronhas!
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É a típica situação que eu curto. A incerteza da situação. Você não sabe se o cara realmente quer algo ou é fruto da sua cabeça. Conto votado. Fez com que recordasse da minha adolescência em que passei muitas situações assim com alguns colegas de escola, principalmente.