Eu cheguei em casa naquela sexta-feira após a casa do Fernando extasiado, porra a gente tinha socado uma junto, se visto pelado, falado putaria, sentido o cheiro do pau e da porra dele, eu vi ele delirando enquanto gozava, aquele jato quente e pesado no peitoral, escorrendo. Minha bermuda tava melada do resto de porra que escorreu do meu pau até chegar em casa já que fui sem cueca eu tava no meu quarto sozinho, tirei a roupa e cheirei minha berma melada e senti meu pau duro demais. Peguei nele, ainda cheio de porra em volta e suor, eu queria repetir aquilo e no outro dia seria a chance. Naquela noite vi minha namorada, não transamos, ela estava naqueles dias, no sábado acordei querendo que chegasse de noite logo, tinha mensagem dele no meu celular, ele tinha perguntado se tava de boa depois de ontem, que ele se sentiu meio estranho depois e se eu estivesse incomodado por isso não precisava ir na casa dele. Respondi que eu tava de boa, foi coisa de dois Brothers e eu ia sim, depois de deixar minha mina. Passei o dia me distraindo, fui pra academia treinar, depois correr, depois banho, almoço com minha mina, ela tava chata, não queria nem beijar. De noite a gente saiu pra jantar e ela depois mais brecha, consegui beijar e dar uns amasso. No carro indo pra casa dela ela foi pegando no meu pau e beijando meu pescoço, eu duro demais, sentia meu pau pingar dentro da cueca, na frente da casa dela eu comecei a tirar a pica pra fora da calça jeans, ela me parou e falou que não daria, os pais dela estavam em casa, mas que no domingo podia rolar. Fiquei puto, me deixou pirado no tesão, ai lembrei que estava indo ver o Fer em 05 minutos, sorri pra ela e falei que entendia. Fui direto na casa dele, mandei mensagem dizendo que tava indo e nem esperei responder. Cheguei e a porra do meu pau não amolecia, marcando muito na calça ainda, o porteiro interfonou para ele que me deixou entrar. Eu fui de carro até lá, parei na garagem dele, desci do carro e fui na porta onde ele já estava me esperando. Eu tava de pau duro, não dava pra esconder, mas eu não fiz questão de esconder também. Ele estava só de bermuda de futebol branca, mais nada. Fui estender a mao pra ele e ele me abraçou, puxou para perto e mandou eu entrar com um sorrisão no rosto. Percebi que ele não estava desconfortável também. Já tinha uma cerveja aberta pela metade, ele me deu outra e ficamos ali na cozinha. - Ta suave Rafa? Depois do lance lá? - Que lance? Nosso do outro dia? Há mano, ta de boa, achei que eu ia ficar sem graça, mas ta de boa. E você? - Há cara eu to de boa também, confio em você e sei que não vai explanar o rolê hahaha - Jamais, sair falando que cheirei o pau do brother? Hahaha ta doido. - Mas curtiu? – ele me perguntou meio sem graça. Eu fiquei com receio de falar que sim, não sabia se falava a verdade, mas não queria mentir e afastar a chance de repetir, meu silêncio durou uns dois segundos: - Cara, em casa eu curto o meu, acho maneiro bater e ficar aquele cheiro de pau saca? - To ligado Rafa, também curto, e o seu cheira igual o meu hehehe - É eu percebi hehehe. – Falei isso e quando percebi eu já tava com a mão esquerda pegando no meu pau, ainda estava duro. Mas eu não tirei, apertei mais forte. Ele olhou minha mão, eu não desviei o olhar dele e não tirei a mão do meu pau, ele pegou no dele, apertou enquanto olhava minha mão cheia com meu pau duro, ele subiu o olho e encontrou o meu, a gente ficou assim por uns três segundos, até que o silenciou foi interrompido por ele: - Cara – disse o Fernando me olhando, pausou, prosseguiu – achei foda de mais aquele dia, na moral. – ele falou isso passando a língua no lábio, deu pra perceber que foi naturalmente, olhei o pau dele e já percebia que tava tão duro quanto o meu, porque eu sabia que era grande e estava marcando a bermuda dele, era visível, a bermuda branca e leve não conseguia segurar a ereção dele, percebi que tava de cueca, pois se não ia esta enorme. Eu sai do meu transe entre pegar no meu pau e olhar ele pegando no dele: - É Fer, foi foda, eu fui pingando porra ainda pra casa escorrendo minha perna, cheguei lá aquele cheiro de pau. Tive que bater outra. - Eu também bati outra depois, hoje não bati nenhuma ainda, e você? – perguntou ele pegando mais firme no pau. - Minha mina me atiçou, deu umas pegadas antes de eu vir aqui. - Por isso você chegou duro? – ele me perguntou apontando pro meu pau. - Você percebeu hahaha? - Primeira coisa que vi quando você desceu do carro e veio na minha direção. - É. Tesão ta foda. Pra caralho. - Eu também Rafa. – ele disse isso e balançou o pau enquanto pegava com uma das mãos. – To mais duro que aquele dia, quase escapando aqui. - O meu ta apertado já aqui dentro hahaha - Então tranquilo – começou ele enquanto tirava a bermuda bem devagar me olhando no olho – a gente já se viu pelado, não tem problema ficar só de cueca. Eu não demorei e comecei a tirar a calça e o tênis bem rápido. Nisso ele tira a bermuda e joga na minha cara: - Cheira se ta boa ai mano, passei a tarde com ela, mas tava sem cueca. - Hahaha filho da puta – eu pego a bermuda da minha cara, mas dou uma cheirada, não escondi, parei de tirar a calça que já estava no joelho e com as duas mãos segurei a bermuda na minha cara e cheirei olhando pra ele. – Ficou esfregando sua pica aqui? - Porque? Ta cheirando? - Muito mano! – cheirei de novo. Mas olhei pro pau dele que já escapava da cueca. - Mano to com pau latejando. – ele fala isso pegando da cabeça do pau dele que já estava fora. - Eu também. – Ainda cheirando a berma dele comecei pegar no meu pau por cima da cueca, ainda com a calça no joelho. - Ta gostoso o cheiro ai? – ele me perguntou enquanto tirava aquele pau enorme de dentro da bermuda, chegando até a torcer metade do pau duro para conseguir tirar tudo. - Ta maneiro sim. – Coloquei a bermuda dele no meu ombro e terminei de tirar meu tênis, tendo que me envergar para frente com a cabeça, quando ficando de quatro. Nisso ele chegou bem perto com o pau de fora, eu olhei pra frente e vi o pau dele, com ele batendo uma dele bem perto, nem 30 centímetros da minha cara. – Já de fora? - Não deu pra aguentar. Tava bom a bermuda? – ele fala isso tirando ela do meu ombro enquanto termino de tirar uma perna da calça. - Tava sim mano. Começo a tirar a calça, levando o olho e ele ta esfregando a bermuda na pica dele, ele estende ela pra mim: - Cheira mais ai então. Eu pego a bermuda da mão dele, já tinha tira a calça, começo a cheirar, até fechei o olho. Escuto ele batendo na minha frente já com a respiração ofegante. Abro o olho ainda cheirando, coloco a bermuda n o ombro e me envergo pra frente quase ficando de quatro de novo para terminar de tirar a última perna da calça, minha cara quase toca o pau dele, ele não para de se masturbar, eu sinto o cheiro e o calor perto de mim, percebo que ele vem levemente pra frente, eu perco o equilibro e esfrego minha cara no pau dele, ele me segura, eu pego a mão que ele estava se masturbando e cheiro. Ele me olha com uma cara de tesão incontrolável, com a outra ele pega no próprio pau e esfrega na minha cara pra eu sentir o cheiro do pau dele. - Ta curtindo o cheiro de macho Rafa? Eu olho pra ele e chupo o dedo dele: - Pra caralho mano, foda-se o que tu pensa, que tesão. – Com a outra mão começo me masturbar e continuo chupando os dedos dele e cheirando a mão dele. - Calma – ele me afasta, aponta com a cara para baixo, pro próprio pau – cheira direto aqui ta afim? - ele apoia no meu ombro me empurrando para baixo, eu não resisto nem um pouco e ajoelho. Começou cheirar o saco e a virilha dele, o pau dele duro e quente no meu rosto, eu seguro com uma mão e sobra mais da metade pra eu cheirar, esfrego a rola quente e sinto o cheiro de macho, aquele pau que eu vi gozando agora está pulsado na minha mão e na minha cara, era o cheiro que eu imaginava e queria, eu fico me masturbando cheirando enquanto ele apertava os mamilos pulsando a pica. Aquilo dura um minuto, quando dou por mim estou colocando a língua de fora e passando na cabeça quente do pau dele, escuto ele gemer bem baixo, se segurando, eu olho pra cima: - Relaxa mano. – Ele me olha, eu enfio o pau até onde cabe dentro da minha boca. Sinto o gosto e a grossura dele, ele pulsa e o pau dele bate no ceu da minha boca, quase não consigo disfarçar como estava feliz com aquilo. Sinto uma mão dele sobre minha cabeça, bem leve empurrando lentamente minha cabeça na direção do pau dele, eu engasgo, não consigo engolir tudo e tiro da boca, ele me olha com uma risada bem safada “vai você aguenta”, eu retribuo a risada e enfio a tora enorme dele dentro de minha boca, não sem antes lambe-la inteira pra sentir o gosto do macho. Ele fica acariciando minha cabeça, eu já estava descontrolado, estava chupando o pau inteiro, lambendo as bolas e masturbando freneticamente aquele pinto que parecia ser de um ator pornô, eu estava extasiado com o momento, o cheiro, o gosto, os gemidos baixo dele, mas principalmente por ele estar comandando tudo e eu só servindo. Sinto escorrer a baba do pau dele em minha língua, aquilo só me deu mais tesão. Finalmente ele tira e me coloca de pé: - Deixa eu sentir o gosto do meu pau na sua boca. – Ele se aproxima rosto a rosto de mim, os lábios dele tocam os meus que estão bem úmidos de tanta saliva e um pouco de baba da pica dele. A gente se beija sem pudor nenhum, os dois corpos quente e com pênis rígidos se encostam, as mão passam de uma forma forte e ao mesmo tempo suave no corpo do outro, enquanto uma mão minha agarra as costas dele a outra eu dirijo ao seu pau, ele por sua vez coloca as duas na minha bunda, apertando forte, quase me erguendo do chão, puxando meu corpo contra o dele. Ele começa ir para o meio da minha bunda com uma das mãos, abre devagar, com a outra ele agarra meu pau e me masturba, eu fico ali batendo uma pra ele e ele pra mim, enquanto ele passa levemente o dedo na porta do meu cuzinho, eu já não tinha mais vergonha e nem me importava, deixei ele fazer o que queria. Ele então tira a ponta do dedo, leva até a própria boca e chupa, devolve molhadinho ele dentro da minha bunda, com um leve desconforto sinto o dedo dele entrar, mas o desconforto não durou nem 5 segundos e mudou para um tesão enorme, não sabia que eu podia ficar com mais tesão do que já estava a pouco enquanto mamava aquela pica. Conforme vai entrando o dedo em meu corpo meu pau pulsa em forma de resposta, eu queria tudo, queria ele inteiro. Conforme ele força o dedo meu cu resiste por mais que eu tente relaxar, estava apertado e a cada milímetro de dedo dentro meu cu pulsava. Até que ele para de me beijar e forçar o dedo: - Rafa eu quero te comer. Desde o dia aqui em casa, eu vi sua bunda e pirei, tive que bater depois pensando nisso, da o cuzinho pra mim. Eu não contestei, eu ergui uma perna levemente para o dedo dele terminar de entrar, eu não sabia o que estava fazendo só deixei meu corpo me guiar, o dedo dele entrou inteiro, eu via no rosto dele a expressão de tesão, então ele me domina em um abraço, brinca com o dedo dentro de mim e logo tira, me puxando pelo braço me levando até o sofá e me atirando nele de bruços de uma forma bruta. Eu cai no sofá de bruço, bunda pro alto, ali eu entendi, eu só iria servi-lo, ele era o que mandava, que faria o que quiser, eu só seria a diversão, o obediente, mas isso só me deixou mais instigado. Olhei para tras, eu vejo ele cheirando o dedo que estava em mim e vindo em direção a mim, eu continuo de bruços enquanto ele coloca as duas mão na minha bunda, eu sinto ele abri-las, meu corpo responde comigo empinando o rabo pra ele, abrindo levemente. Sua respiração agora está na minha bunda, eu sinto ele perto, respirando quente, de repente a língua dele passa na porta do meu rabo, suave, em seguida de forma bruta ele enfia a língua dentro de mim e começa a chupar meu cu como se estivesse beijando uma boca, eu empino pra abrir pra ele e para começar me masturbar enquanto ele invadia meu rabo. Ele fica lambendo a bora e dando mordiscadas, ele chupava e beijava, depois com as duas mãos forçando meu rabo se abrir ele começa a enfiar a língua dentro, rígida, forte, eu relaxo pra entrar o máximo que der porque aquilo era bom, era delicioso, eu sentir meu pau pingar baba na minha mão enquanto ele entrava dentro do meu cu com a língua. Começo a pressionar minha bunda na cara dele, ele está o máximo que conseguia dentro de mim, a química entre nós era tanta que eu sentia a excitação dele pelo modo frenético como ele apertava e batia na minha bunda. Não dava mais, eu sabia que ia chegar este momento. Ele se levanta, eu semi de quatro olho pra trás, o pau dele que já era enorme estava maior do que nunca, inchado, pingando uma baba grossa que ia até o chão, ele pega com as duas mão o seu pênis e a cabeça ainda fica visível, com uma cara de puto e de safado ele vem com o pinto e encosta na entrada no meu cu, eu sinto quente, eu sinto pulsante e finalmente sinto a baba escorrer pelo meu rabo, ele esfrega o pau dele usando a baba da pica como lubrificante e levemente força a cabeça do pau na entrada do meu rabo, que por já estar relado de tanto ser chupado deixou entrar um pouco. Ele deixa a ponta da cabecinha do pau dentro de mim, vem se debruçando por cima d aminha costa sem enfiar o pau só forçando a pressão, me abraça forte, me sinto dominado, chega perto da minha orelhas: - Eu vou ser teu macho. – ele só fala isso e começa lamber meu pescoço e chupar, me abraçando forte enquanto pulsa a pica quente em mim. Eu me contorço inteiro de arrepio e tesão. – Pede pro seu macho te foder pede! - Me fode, eu quero que você me fode meu mahco. – eu já tinha me entregado por completo. Sinto ele deixando de me abraçar e ficando em pé, ainda sem tirar a ponta do pau de dentro de mim. Ele cospe na pica dele, voa na minha costa e em cima do meu cu, sinto escorrer, ele tira o pau, pincela na saliva dele e passa no meu rabo, eu tento abrir pra ele passar mais fundo. - Vai com calma. – Eu pedi na esperança de não doer. - Eu vou te comer tão gostoso que você sempre vai querer mais. Ele enfia a cabeça do pau inteira dentro de mim, meu corpo enverga, eu não seguro e dou uma gemida sem distinguir se era de dor ou tesão, mas logo percebo que meu pau endureceu de uma forma como nunca antes e olho para ele, duro, igual uma pedra, escorrendo baba sem parar, caindo no sofá de couro. Ele entra um pouco mais fazendo barulho de tesão, eu me seguro para não reclamar, estava uma delicia, mas o pau dele era um monstro, não só grande, mas levemente grosso. Eu pego a baba que saiu do meu pau e pingou no sofá com uma mão e levo na minha boca, dou uma lambeida, ele percebe, segura minha mão e lambe meus dedos lentamente limpando toda baba que estava ali: - Bom sabe que curte isso Rafa. – Ele fala isso e volta a se deitar sobre mim, desta vez deixando o pau forçar a entrada, eu me contorço com ele me abraçando, estava doendo, mas a dor não se comparava ao tesão e como aquilo era bom. - Caralho que delicia isso. - Eu falo baixo e com a respiração alta. Ele força, só que não estrava mais, então ele começa movimentos de vai e vem com o pouco que já havia me penetrado, aos poucos o incomodo passa, eu volto a me masturbar com ele ainda dentro de mim, meu cu relaxa mais, sinto ele tirar o pau e cuspir dentro do meu rabo, ele cospe na própria mão e eu olho pra trás, ele começa a lambuzar o pau, parecia estar lustrando um mastro, aquela pica veiúda e pulante toda lambuzada de saliva, mais do que nunca eu queria dentro de mim, era a melhor coisa que eu já tinha visto, nunca havia ficado com tanto tesão. Ele encaixa no meu cu e desta vez entra com facilidade, eu começo a rebolar no pau dele pra ajudar a entrar, sinto cada centímetro daquele cacete enorme me estourando, naquele momento eu ´so conseguia me curvar, não de dor, mas de prazer, eu queria tudo dentro de mim, se possível queria uma cópia dele pra ficar na minha frente comigo chupando e sentindo o cheiro da pica gostosa dele, ele continua enfiando comigo gemendo, parecia que nunca ia acabar, era enorme e confesso que doía, muito, mas eu aguentava gemendo, meu pau não baixava. Ele segura com as duas mãos na minha cintura, finalmente ele enfia tudo, eu me sentia largo, me sentia dominado, não tinah como eu tentar, nem se eu quisesse, sair dali, com aquele mastro enorme dentro de mim e ele me dominando com os braços fortes dele. - Eu vou te foder de quatro igual uma cadela. – sem terminar a frase ele começa a me comer, devagar, muito de leve. Eu fico agradecido em silencia por isso. A gente fica assim, uns dois minutos, até que ele começa a acelerar cada estocada no meu cu eu percebia que ele tirou um pouco mais da pica pra voltar a enfiar. Eu estava delirando de tesão não tinha percebido que ele já tirava ate quase a cabeça e socava tudo dentro do meu cu, eu estava arregaçado daquela pica, já não incomodava: - Me fode seu puto, quero pica do meu macho – eu falava putaria sem pensar, o que vinha de tesão eu falava. Ele começa a foder com força, me pegando de forma mais bruta e isso só me fazia querer mais, ficamos ali comigo levando pica de quatro igual uma cadela praquele macho suado e gostoso por um tempo, até que ele bateu forte na minah bunda e me mandou sair enquanto ele tirava a pica do meu rabo. Eu me levantei, ele sentou no sofá, perna bem aberta e aquele cacete enorme rígido pra cima, era uma visão perfeita: - Agora você vai sentar de frente pro seu mahco, quero ver sua cara enquanto soco no seu cu. Eu subi nele, fiquei apoiado nos meus pés enquanto encaixava o pau dele no meu cu, quando a cabeça encaixou ele enfiou com tudo, eu gritei de dor, sem dar tempo ele deu um tapa no meu rabo e continuou metendo: - Ta gostando? – perguntou pra mim que de prontidão sorri e disse que sim. Ele me comia enquanto a gente se olhava, não tinha mais dor, eu só conseguia ver aquele macho me possuindo com o pau enorme enquanto agarrava meu rabo com as duas mãos. Quando o pau dele saia inteiro de mim era um alivio, mas quando ele socava de novo eu lembrava quanto melhor era, e foi assim, enquanto ele socava forte a gente se beijava, eu lambia o pescoço e peitoral dele suado, salgado, gostoso. Eu estava segurando pra não gozar, eu não queria gozar ainda, só conseguia pensar em dar de pé e de vários jeitos ainda, mas não dava, mesmo sem tocar no meu pau eu comecei a gemer com ele me comendo e meu pau jorrou porra no peitoral dele, quente, forte, fazendo escorrer do pescoço pra baixo e isso não fez ele parar, só aumentou o ritimo. Assim que dei o primeiro já agarrei minha pica e comecei bater uma gozando e levando aquele pau enorme no meu cu, com ele acelerando e respirando forte: - Eu também vou gozar, caralhooo.... – ele mal me avisou e senti algo quente dentro do meu cu e ele socando o mais rápido e forte que já havia enfiado aquele pau dentro de mim, sinto escorrer de dentro do meu rabo ainda enquanto ele me comia a porra quente. Quando ele para de me comer eu me levanto e caio sentado do lado dele no sofá, a gente se olha e ri, os dois ainda de pau duro, cheios de porra e suor: - Esse é outro segredo nosso né? – Eu perguntei rindo. - Com certeza, quer ir pro banho com seu macho? - Opa, se não vou sujar mais ainda seu sofá. A gene subiu, foi pra ducha, foi um banho demorado, sem beijo ou abraços, nada, só risada e conversa da situação. Depois disso a gente desceu, ficamos só de cueca curtindo música e bebendo, por mais que rolava um papo excitante eu sei que não conseguiria mais dar pra ele, agora eu comecei a sentir o estrago que aquele pau de mais de 20 centímetros tinha me feito e deixei isso bem claro pra ele. Mas lá estávamos os dois de pau duro: - Te comer de novo eu sei que não dá hoje hehehe mas topa uma punheta ajunto antes de você ir embora? – Antes dele terminar eu tava tirando a cueca e sentando no sofá. - Vem ai. A gente não demorou pra gozar, ficamos sentados, batendo com o pau melando, quando o meu babava eu pegava e ambos lambeamos, já quando era o dele ele pegava e enfiava na minha boca falando que eu tinha que gostar do “sabor do meu macho”. Eu em ajoelhei na frente dele e comecei a chupar o pau melado dele enquanto batia uma, eu chupava de olho fechado pra sentir melhor o sabor daquela pica, foi quando veio, mesmo que pouca, a porra dele na minha língua e o pau pulsando enquanto gozava, eu não tirei de dentro continuei chupando, mesmo com aquele gosto novo e diferente eu não parei, pelo contrario, mesmo sentindo o amargo da porra dele escorrendo na minha boca e língua só senti mais tesão e gozei junto com isso. Desta vez quando sentei do lado dele a gente não sorriu, ele me puxou e beijou minha boca que ainda estava com toda a porra, foi um beijo forte, jamais tinha beijado alguém com tanta vontade. Eu depois me limpei, ele também, a gente se abraçou enquanto eu me despedia e entrava no carro. No caminho pra casa durante a durante a noite eu sentia só que aquilo tinha que se repetir.
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Bom demais. Tesão da porra. Vc não comeu ele? Conta aí...
Comentou em 25/09/2021
Porra que delicia de foda... Conta aí se rolou algo a mais depois dessa noite? Acho que todo mundo quer saber. Vou ter que bater uma aqui em homenagem a você e teu brother.
Muito bom cara... A gente consegue sentir o cheiro e cada pulsação e cada desejo escorrendo pelas gotas de suor... É assim que se descreve uma foda!!! Parabéns!!!
Verdadeiro Tesão heim. Conto excitante. Conseguiu transmitir todo tesão, insegurança e libertação que somente uma foda entre MACHOS tem. Tudo muito másculo.
Muito top seu conto
Excitante até.
Votadíssimo.
Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos (130, 131 e 132).
Se gostar vota e comenta lá.
Baita abraço pra ti.