Sou moreno, alto e atlético. Ninguém saca que curto homem, então só rola esquemas com caras totalmente masculinos e na encolha total. Pouco depois de terminar meu relacionamento com minha namorada, aconteceu essa parada que vou contar aqui...
Logo cedo, em torno das 7h30min, estava indo trabalhar, um pouco adiantado. Sentei no ponto à espero do meu ônibus. Tinham umas 8 pessoas no ponto esperando, entre elas um negão, muito bem aparentado, com calça e camisa social. Era alto, magro mas com os músculos marcando a camisa em alguns movimento que ele fazia. Quando olhei na direção dele, cruzamos o olhar daquele jeito que indica que rolou uma química. Olhei novamente e ele estava com um volume notável na calça tentando disfarçar um olhar de canto de olho. Fiquei apreensivo, produção de adrenalina aumentada. Vontade de fazer alguma coisa, mas sem saber o que ou como... Pouco tempo depois ele acena para um ônibus que encosta e ele entra. Meu coração à mil, hormônios borbulhando na corrente sanguínea me forçaram a levantar do banco e a entrar no ônibus sem muita racionalidade. Qual ônibus era aquele? Para onde ia? Não sabia nada! O ônibus estava cheio, passei a roleta e fiquei em pé ao lado do negão. Caramba, o ônibus seguia em uma direção totalmente diferente da que eu ia. Liberou um lugar em minha frente e sentei. O negão se dispôs ao meu lado, a rola dele na altura do meu ombro. Sempre que alguém tentava passar pelo corredor o forçava a ir para frente, roçando o pau no meu braço. Eu mantinha o braço firme para sentir o volume, até que ele percebeu que eu estava curtindo e começou a roçar o pau em mim voluntariamente, o volume e a densidade de uma rola alimentada pela vontade de fuder. Peguei meu celular e digitei meu número pensando que ele poderia notar minha intenção de passar o contato. Pra minha felicidade ele pegou o celular dele e começou a digitar alguma coisa, imaginei que ele tinha sacado a ideia. Como estava ficando muito longe do meu trampo, dei sinal e desci com a esperança do negão entrar em contato em algum momento.
Chamei um uber (estava dando quase R$ 30,00) para não chegar atrasado no trabalho e a cada 5min verificava o celular pra ver se o cara ia entrar em contato. Nada! Trabalhei o dia inteiro ansioso esperando ele chamar... nada! À noite chega uma mensagem de um número desconhecido, sem foto no perfil. "Opa, aqui é o Henrique. Como vc chama pra salvar aqui?". "Filipe", respondi. Poucos segundos depois aparece a foto de perfil do whatsapp confirmando que era o negão! "Vc me deixou de pau duro, estavo sem cueca" - ele escreveu. Trocamos ideia, ele disse que era casado e que só rolava encontrar durante a semana qdo desse pra ele largar mais cedo, porque a mulher ficava na cola.
Na mesma semana, dois dias depois, ele me manda uma mensagem à tarde perguntando se eu estava de boa. Como eu estava trabalhando em casa neste dia, meu horário era bem flexível. Ele ia largar mais cedo e perguntou se tinha como encontrar e eu confirmei que sim. "Tem carro?", "Então me pega à 17h perto do prédio da Localiza". Combinamos tudo e quando deu o horário fui lá encontrar o negão pirocudo. Sempre me bate um nervosismo com nessas horas, o que me deixa ainda com mais tesão. Cheguei no ponto combinado e não tinha ninguém. Mandei msg confirmando que tinha chegado e ele logo respondeu que estava à caminho. Uns 5 min depois, eu distraído mexendo no celular, escuto uma batida no vidro. Tomei um susto! Era o Henrique que tinha chegado. Abri a porta e ele entrou. "Foi mal, agarrei porque resolvi tomar um banho antes de vir". O cara estava cheiroso, e me amarro em cheiro bom. "Sem problemas", respondi. Mal arranquei o carro e o safado enfia a mão por entre minhas pernas acariciando meu cuzinho. Já vi que era ativo!
Dirigi para um motel discreto que conhecia e fomos trocando ideia no caminho. O cara era neurado que nem eu, sigilo absoluto e nenhum jeito de viadinho. Fui ficando mais tranquilo com o papo, vi que ele estava com o pauzão duro na calça e meti a mão pra sacar o tamanho da jeba que eu iria enfrentar. Era grossa pra caralho! E grande!
Chegamos no motel, entramos e já fui logo tirando a camisa. Ele também tirou a roupa e ficou só de cueca. Começamos a nos agarrar. Ele gemia de tesão enquanto me beijava, sedento. Começou a apalpar minha bunda. Abaixou meu short e passava o dedo na portinha do meu rabo. Dava pra sentir a aliança pressionando minha bunda. Confesso que aquilo estava me deixando doido. Quase sempre gosto de meter, mas quando rola de esbarrar com um macho natural assim, meu cuzinho pisca.
Abaixei a cueca dele e cai de boca naquela rola preta. Que jeba! Só de mamar me dava vontade de gozar, mas segurei. Mamei pra caralho e apalpava a bunda dele ao mesmo tempo, que também era deliciosa.
Ele tirou da calça uma camisinha e um sachê de lubrificante. Encapou o bicho e me mandou ficar de quatro na cama. Obedeci! Empinei o rabo o máximo que pude. Senti o dedo geladinho deslizando pra dentro de mim, com calma. O dedo ia e vinha deixando meu cuzinho todo lubrificado. Me dedou até meu cu ficar relaxadinho, aí ele posicionou a cabeça do pau na portinha e começou com um movimento de vai e vem forçando a entrada. Puxei um travesseiro e mordi. Doia pra caralho, mas ao mesmo tempo estava muito bom. Continuei empinado, doido pra sentir a rola entrar. Até que num movimento ele conseguiu romper o selo do cuzinho apertado e o pau delizou pra dentro rasgando. O travesseiro já estava todo babado. Eu estava delirando de tesão. Um macho negão casado me fazendo de putinha.
Ele começou metendo devagar e aumentou o ritmo à medida que percebia o cuzinho ceder. Bombava forte e eu sentia a cabeça socando no fundo do meu cu, acertando em cheio a próstata. Que delícia!
-"Minha esposa não dá o cuzinho, estão abre pra mim viadinho"
Quanto mais ele metia mais eu empinada pra sentir o pau cada vez mais fundo. Era uma rola enorme e eu queria ela toda dentro de mim.
-"Cuzinho apertado hein viadinho! Queria rola no ônibus agora aguenta"
Sentia tanto tesão que parecia que passava uma corrente elétrica pelo meu corpo me dando espasmos. Não conseguia falar nada, tudo que eu queria era aquele pau dentro de mim, por mais que doesse.
Ele ficou um tempão me comendo de quatro, aí me botou de frango na cama. Peguei o travesseiro que mordia e ele coloquei por baixo da bunda. Ele já chegou metendo forte, socando meu rabo como um animal. Quanto mais forte ele socava mais tesão eu sentia. Eu não aguentava segurar mais tempo, ia gozar, sem tocar o pau. Entrei em êxtase e comecei a jorrar porra sobre minha barriga enquanto o negão regassava meu rabo. Meu cu estava quente e macio, engolindo a rola dele com facilidade. Ele não se importou que eu tivesse gozado, continuou metendo forte. Uns minutos depois senti o pau dele dilatar dentro de mim, prestes a gozar também. Ele tirou a rola de dentro e senti um vácuo enorme em mim. Sem pensar muito, ele desencapou a rola e me forçou a engolir tudo. Era muito leite quente invadindo minha boca. Que tesão! Meu pau já estava duraço de novo comecei a tocar uma enquanto mamava aquela teta preta. Eu estava sentado, sentindo o cuzinho esfolado pela rola que me alimentava. Gozei de novo!
O negão me deu uns tapinha na cara e foi tomar uma ducha no banheiro.
Fiquei ali deitado por uns minutos, tentando processar o que tinha acabado de acontecer.
Henrique saiu do banheiro, e disse que tinha que ir embora, que a esposa ia estranhar se ele atrasasse muito.
Vesti minha roupa e fomos embora. Ele não conversou muito no caminho de volta.
Deixei ele próximo ao ponto de ônibus onde nos encontramos pela primeira vez e ele se despediu com um aceno.