Tatuador gemendo na piroca no acampamento

    Era um dia quente, céu aberto, então resolvi esquematizar uma cachoeira. Mandei mensagem para dois amigos da academia, Pedro e Arthur, e eles toparam (ambos hétero). A cachoeira não era tão próxima, cerca de 200km de BH, então o melhor era passar o fds acampando. Fui ao shopping comprar algumas coisas que faltavam e acabei trombando com um brother tatuador que tinha um tempo que não via, o Luiz.
    - E aí mano? Arrumando o que por aqui?
    - Pow, vim comprar umas paradas, tô indo pegar uma cachoeira com uns amigos. Bora?
    - Que dia? Tem lugar pra mim? Porque eu não tenho barraca.
    - Amanhã já. Tem lugar sim, temos 3 barracas. A gente arruma um jeito.
Eu suspeitava que Luiz curtia H também, apesar dele pegar mulher pra caralho. Sempre que a gente trocava ideia mais de boa, sentia uma tensão no ar, uma energia diferente, saca?! Fiquei empolgado que ele topou ir ao mesmo tempo com um frio na barriga do que podia rolar, já que estava indo com outros amigos de muitos anos que não podiam saber de mim. Sou moreno, alto, atlético e totalmente masculino, jeito e voz. Pego mina mas curto com uns caras na encolha, desde que role oportunidade com algum que seja macho como eu, o que é difícil de acontecer.      
Organizamos as coisas na correria e acabou que o Arthur também levou um amigo, o Saulo, e o carro foi lotado. Cinco marmajos em um carro compacto, tudo nego grande de academia. Fomos trocando ideia, apresentei o Luiz pra galera já que eu era o único no carro que o conhecia, mas rapidão já estava entrosado. Chegamos lá já anoitecendo e começamos a montar as barracas. Era uma área grande de camping, toda gramada com um córrego correndo por trás e estava praticamente vazia. Cinco caras, três barracas. A divisão estava meio óbvia. O Luiz dormiria comigo na barraca, já que era convidado meu e o Saulo com o Arthur. Escolhemos os lugares para as barracas e já fiquei com a pulga atrás da orelha quando o Luiz sugeriu montar a nossa barraca em um lugar mais afastado, perto do córrego. Foi trabalheira! Montamos a barraca, enchemos os colchões infláveis e organizamos uma fila pra tomar um banho e dormir. Era só um banheiro pra todo mundo. Eu e Luiz ficamos por último, esperando dentro da barraca, trocando ideia e aquela tensão no ar.
   - E aquela mina famosinha no Instagram que tu tava pegando Luiz?
   - A Débora? As vezes a gente dá uma metida, mas tem nada não sow. O esquema com ela é só pra meter mesmo.
   - Aquela ali vc tá comendo bem, gostosa demais e cara de safada.
   - Ela é safada mesmo, senta na piroca e rebola igual uma putinha.
Nessa hora ele deu uma pegada na rola que me deixou doido.
    "Próximo"! O Saulo gritou pra movimentar a fila do banho.
   - Vai lá Luiz!
Falei pra ele ir na frente pq meu pau tava meia bomba e não dava pra levantar na hora. Ele obedeceu e foi. Fiquei na barraca com a cabeça a mil, tentando entender as intenções do filho da puta do Luiz. Tava me deixando doido! Até que minha reflexões foram interrompidas quando ouvi alguém gritando meu nome. Era a voz do Luiz, gritando de dentro do banheiro. Gritei de longe: - "Que foi?"
   - Me empresta um sabonete aí, esqueci o meu.
   Peguei o sabonete e fui levar pra ele. Cheguei lá e a porta do banheiro estava só encostada. Ele percebeu que eu aproximava e falou: - "Entra e deixa aí na pia".
   Entrei e ele estava lá peladão meio que de costas, a uns 30 graus, de um jeito que deu pra perceber uma parte do pau dele. Parecia meia bomba, pelo tamanho. Bunda grande, poucos pêlos e com uma marca leve de sol. Olhei rapidão, de relance, deixei o sabonete na pia e só falei pra dar uma zuada: - "Não lava o cu com meu sabonete não hein fdp!". Ele riu.
    Puta que pariu, voltei pra barraca de pau duro e fiquei lá esfriando a cabeça esperando a minha vez do banho.
    O Luiz terminou o banho, eu fui atrás e depois voltei pra barraca de banho tomado. O Luiz estava debaixo da coberta, deitado sem camisa. Eu estava de short e regata branca.
    Era uma barraca pra três pessoas, com dois colchões infláveis de solteiro. Estavamos deitados um em cada colchão. Apesar de ter espaço sobrando, as vezes um pé encostava no outro e meu corpo todo tremia de tesão. Ele também queria sexo, com certeza. Só faltava coragem pra começar a confusão.
    Foi ficando cada vez mais tarde e o silêncio mais profundo. Só se ouvia o barulho dos grilos e da água correndo no córrego. Tarde da madrugada, provavelmente todos dormindo. O Luiz estava virado de costas pra mim, encolhido, com o corpo cada vez mais próximo do meu. Eu aproximei mais da emenda dos colchões e meu corpo tocou o dele em algumas partes. Já tinha ligado o fodas! Meu pau trincando de tão duro tocava a bunda dele bem de leve. Virei de lado e deixei meu braço meio que cair sobre o corpo dele. Foi aí que percebi que disgramado tava dormindo só de cueca. Que tesão. Tomei mais coragem e aproximei mais. Nessa hora meu pau já tocava forte a bunda dele e senti ele empurrando a bunda na direção do meu pau, desejando-o. Pronto, era a deixa! Tirei o short e a camisa cuidadosamente, ficando só de cueca. Estávamos deitados tipo de conchinha com ele finjindo que dormia. Ele percebeu que tirei a roupa e jogou a mão pra trás na direção do meu pau e deu uma apalpada de leve, confirmando que o bichão estava torando. Agarrou meu pau e deu umas apertadinhas. Filho da puta! Eu ia regassar aquele rabo, fodas! Tirei minha cueca e empurrei a dele pra baixo. Esfreguei o pau na bunda dele e ele ficou louco, agora claramente acordado. Ouvia seus gemidos de prazer. Abracei ele por trás e comecei a beijar seu pescoço roçando naquele rabo delicioso. Entrei em baixo da coberta e comecei a linguar aquele rabo cheiroso de sabonete (meu sabonete, haha). Que tesão mano! Chupei fundo aquele cuzinho e ele se contorcendo de prazer, cedendo o rabo pra minha língua. Deixei o cuzinho dele cheio de saliva, bem lubrificado e voltei pra posição de conchinha, encaixando a cabeçona também lubrificada com saliva na portinha do rabo dele. Comecei num movimento de vai e vem lentamente até a cabeça passar, pra minha surpresa ela não entrou com muita dificuldade. O pau escorregou pra dentro daquele cuzinho quente e molhado. Meu mamilo tava duro e sensível roçando nas costas largas do Luiz. Ele rebolava na minha rola fazendo o cu engolir ela toda. Que cu macio!
    - "Sempre quis meter com vc". Disse o Luiz sussurrando.
    -"Então fica de quatro pra mim, quero sentir esse cu todo aberto". Eu falei em tom imperativo.
   Ele ficou de quatro enquanto a gente tentava equilibrar no colchão inflável. Que filho da puta gostoso do caralho! Ainda tenho na minha cabeça a imagem daquele macho de quatro esperando minha rola. Cheguei metendo sem dó. Enfiei o pau de uma vez e já comecei bombando forte. Ele reagiu com um gemido mais alto, mas tampei a boca dele.
    - Era rola de macho que vc queria Luiz? Então toma filadaputa!
   Meu pau estava duro como nunca, grosso e veiudo pulsando dentro daquele rabo gostoso. Ele me provocou e eu estava aproveitando ao máximo. Metia e parava quando vinha a vontade de gozar. Queria curtir e deixar o cuzinho dele lembrando do meu pau. Meti, meti, meti. O cu do Luiz já estava no formato! Eu tirava o pau todo e via o buraco avermelhado e arrombado. Tirava o pau todo e metia de novo socando lá no fundo. Apertava a bunda dele deixando a marca dos meus dedos, e abria ainda mais seu cu pro meu pau atravessar aquela raba. Tava sendo minha putinha dentro da barraca. Luiz anunciou que ia gozar e eu queria gozar junto com ele então comecei a bombar forte. O som da estocada ficou mais forte com minha bolas trombando no rêgo molhado dele. Gozamos quase juntos. Meu pau inchou ainda mais dentro do cu do Luiz e soltou vários jatos de leite quente. Deixei o pau lá dentro e dei umas metidas leves sentindo o cu lambuzado de porra. Que delícia! Tirei meu pau de dentro, meia bomba nessa hora, e vi a porra grossa e branca escorrendo por aquela bunda morena. Pincelei o pau no cuzinho dele pra não deixar a porra cair no colchão apesar dele já ter gozando pra caralho em cima dele. Peguei minha cueca e limpei a porra que saia da bunda dele e a do colchão.
    Ele caiu no colchão, exausto e satisfeito, e me olhou rindo meio sem graça.
    - "Não conta pra ninguém hein, por favor." Ele disse.
    - Eu também não quero que ninguém saiba, estamos no mesmo barco.
    Coloquei o short, ele a cueca, e domimos de conchinha. No outro dia acordamos como se nada tivesse acontecido e fizemos a trilha rumo a cachoeira, como brothers.
    Depois disso metemos mais algumas vezes, inclusive teve uma vez que fomos acampar só nós dois. Metemos na barraca, na trilha, coloquei ele pra mamar na cachoeira. Depois de um tempo comecei a namorar minha mina e nos afastamos, mas o contato dele ainda está salvo... Quem sabe um dia não rola um repeteco?