Opa safados, blz por aí? Vamos a mais um conto meu, por aqui, mais uma história verídica! Pra recordar, Sou um baixinho safadinho, tenho 1,70m 68kg, branco, mais pra liso, cabelos e olhos castanhos claros, 19cm, treino diariamente e uma bundinha lisa e branca. Certa vez estava eu bebendo uma brejinha na varanda de meu apto aqui perto do parque do Ibirapuera … era uma madrugada quente de verão paulistano. Já estava meio alto, e com tesao a flor da pele. Estava no chat da internet, mas os papos no chat não estavam rendendo muito, eu já me preparava para ir para o quarto ligar a TV e bater uma punheta gostosa vendo um dos filmes da minha coleção de pornôs. Qdo um cara me chama com o perfil dizendo ATV CASADO. Pelo nome via que o cara só ia querer papo, a final o que um macho casado ia querer no meio da madrugada né ? Mas como não tinha mais nada pra fazer dei trela. Pensei pelo menos um papo quente pode rolar e atiçar minha imaginação na punheta. Ele foi logo conduzindo a conversa, indo para o lado sexual, me excitando, estava já altinho e era umas 4 da matina já . Contou que adorava línguas um cuzinho, passar seu cavanhaque em uma bundinha, e eu em retribuição, contei como era meu cuzinho e mandei uma foto dele. O cara curtiu, e se animou. Disse que ia me ver, e perguntou quando eu podia. Eu disse - agora… kkk Crente q ele ia dizer não né mano. Mas o cara topou, disse que fugia e ia, pq estava sozinho naquela noite de sexta-feira. Em 30min, estava ele lá na minha porta, cheiroso de banho tomado. Um parrudo como gosto. Era branco, tinha 1,82m uns 95kg, cabelos curtos cacheados, um cavanhaque bem cuidado, braços peludos, uma barriguinha de chope, e um jeans que exibia seu dote. Abri a porta e meu xará abriu um sorriso maroto e safado e disse boa-noite. Eu meio q sem graça respondi e mandei ele entrar. Sentamos no sofá e abrimos uma breja. Ele sabia xavecar, falava próximo de mim, seus lábios carnudos me enfeitiçava, mas o seu papo e sorriso sacana me hipnotizava. Ele tinha um sorrisinho de canto de boca, de cara safado. Ficamos assim neste papo até que fui levantar para pegar a 6a cerva para nós… ele veio atrás desta vez, e quando me virei saindo da geladeira ele estava ali atrás de mim, me esperando. Me prensou contra a geladeira, e me beijou. Eu sumia naquele corpo, sentia seus braços me envolver, eu passava meus braços por trás dele, pela nuca, ele me segurava pela cintura e alisava minhas costas. Fui passando a mão pela sua camisa, e abri os primeiros botões de cima, e aqueles pelos pulavam pra fora, como ele havia dito, peito peludo. Eu prensado contra a geladeira, sentia sua mão entrando pelo meu short, descendo pela minha bunda, apertando ela e procurando meu cuzinho. Qdo ele achou meu rabinho e sentiu que ele estava cheiroso e lisinho como eu havia descrito antes, ele parou de me beijar, e com seus lábios ainda colados aos meus, disse que delícia seu cu. Posso por um dedinho lá dentro? Eu balbuciei um sim, então ele colocou seu dedo nos meus lábios abrindo minha boca pra chupar e molhar. Com seu dedo molhado desceu até meu cuzinho e foi penetrando de leve aos poucos. Eu a está hora, estava arrepiado, meus braços entrelaçados pela sua nuca, estava meio que rendido, minhas pernas moles, então resolvi erguer uma e cruzar ela por trás de sua cintura. Estava aberto, facilitava assim seu acesso a meu cuzinho, ele me beijava falava putarias no meu ouvido e então já sentia seu segundo dedo me penetrando. Eu gemia e beijava ele ainda mais. Então ele me vira de costas, eu fico com a barriga colada na geladeira, ele ergueu minhas mãos, apoiando elas sobre a geladeira, e foi descendo sua língua pelas minhas costas, devagar. Mordiscando e lambendo. Eu a está altura já empinava naturalmente minha bundinha. Então ele arrancou meu short e olhou meu cuzinho. Meu seu cuzinho é lindo, lisinho, rosinha.. disse isso e meteu a língua nele. Eu gemia, e quanto mais eu gemia mais ele linguava. Meus gemidos piravam ele, parece que tiravam ele do sério. Com meu pé eu procurava o pau dele e sentia que estava duraço. Eu estava aberto de pernas abertas ele ajoelhado me linguando. Então ele ficou assim uns 15, 20min… foi qdo se levantou, mandou em continuar como estava escorado na geladeira, eu via ele arrancado sua camisa seu jeans sua cueca. Então ele veio me abraçar por trás, seu pau estava duraco, uns 20cm bem grosso, duro e melado. Ele me apertava contra a geladeira, roçava sua vara na minha bunda, entre minhas coxas, e eu sentia isso é empinava ainda mais como se pedindo por ela. Então ele disse, molha bebê bem a minha rola que ela está louca pra te sentir lá dentro. Então eu virei e ajoelhei. Seu pau era grosso, estava melado, babando e cheirando a cueca. Pentelhudo, branco. Puxei o prepúcio e enfiei ele inteirinho na minha boca. Mamei mamei e mamei. Então ele me levanta me vira, molha meu cuzinho com uma cusparada e começa a me beijar a nuca a me chamar de safadinha no pé do ouvido, e começo a sentir sua cabecinha a me penetrar. Ela ia abrindo aos poucos, eu ia sentindo ele me rasgar, mas ele não parava, lentamente mas constante ele ia entrando. Eu gemia, ele beijava minha nuca e continuava entrando. Aquilo ia me tirando do sério. Eu viajava e virava minha cabeça pra trás procurando sua boca seus lábios. Coloquei meu braço pra trás, segurei ele pelos seus cabelos cacheados e puxei em minha direção. Ele então entrou de uma vez. Senti suas bolas roçando minha bunda e dei um grito… Então ele delirou, e começou a meter. Metia e esfregava seu peito peludo em minhas costas, de propósito. Eu apenas rebolava e empinava. Estava entregue. Ele metia forte e constante, parava e volta a meter. Então ele tirou tudo, ajoelhou, meteu a língua no meu rabo, molhou bem ele, levantou-se e meteu tudo de uma vez. Eu gemia, muito. Ele foi me guiando então pela cozinha em direção a varandinha e disse, quero te comer aqui, pra quem olhar ver que seu macho está te comendo gostoso, e que agora vai vir sempre aqui te comer porque vc eh minha delicinha agora. Então me comia na varanda, eu rebolava, ele parava linguava meu cuzinho molhando sempre ele muito, e metia mais um pouco. Então ele sentou na cadeira da varanda, pediu que um buscasse uma cervejinha e um cigarrinho pra ele. Fui correndo, voltei ascendi o cigarro e sentei no colo dele. Enquanto bebiamos nos beijávamos, e ele alisava minha bunda. Aos poucos ele metia um dois, três dedinhos e Brincava lá no meu cuzinho. Então ajoelhei mamei ele ali sentado na varanda, e ele pediu que eu a então cavalgasse ele. Me virei, sentei de frente, ele apertava minha bunda e eu deslisava sobre sua rola até sentir ela inteira dentro de mim. Então riscava assim rebolando ele mamando meu peito e apertando minha bunda. Ele falava putarias no meu ouvido e quando mais ele falava mais eu tinha vontade de rebolar nele. Então senti ele me apertando pela cintura, me puxando pra baixo como se quisesse entrar com as bolas… comecei a beija-lo sentido que ele estava enlouquecido pelo tesao, e então ele me encheu com seu leite. Enfiando ainda mais seu mastro dentro de mim, eu sentia suas bolas, ele gemia, eu beijava ele ainda mais e acabei gozando em sua barriga sem me tocar. Estávamos suados e saciados. Descansamos um pouco e fomos pra sala… transamos mais duas vezes ainda lá… mas fica para a próxima. Foram 12 anos de boas aventuras transas intensas e safadas, que vou contar por aqui.
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