Então subimos no carro, e fomos dar mais umas voltas, logo avistamos em uma rua mais deserta uma picape dessas de serviço, com as portas de trás do bau aberta e um cara sentado olhando o movimento e mexendo no celular.
Era um moreno, de uns 1,70m, meio parrudinho, com uma aliança gigante no dedo.
Estacionamos atrás, nos cumprimentamos e acendemos um cigarro e puxamos um papo com ele.
Logo vi que meu amigo estava mais interessado nele… então eu meio que fiquei de lado deixando o papo deles se desenrolar mais.
Ele era desinibido, bom papo, destes de comerciante, contava que era casado e que as vezes ia la para pegar uns caras no meio do expediente dele (na madrugada) para aliviar e gozar.
Meu amigo já estava super na dele, o cara falava com ele e mexia em seu volume, que aparecia na calça jeans, mas era um volume normal, o cara falava e fazia cara de safado e meu amigo dando trela, e me puxava pelo braço para me enturmar.
Entào comecei a contar que a gente tinha ido dar uns pega e que estávamos na balada etc… etc…
Ele perguntou se a gente era namorado, pois ele havia notado uma intimidade, e contei que não, era apenas bons amigos, amigos de crime. Ele riu. Conversa vai e vem, vejo do outro lado da calçada um cara de jeans e camisa xadrez se aproximar, parou em nossa direção, olhou e ficou ali, atrás de um poste.
Na hora achei que fosse um garoto de programa, mas não era.
Meu amigo muito do desinibido atravessou a rua e foi la chama-lo.
Uns 2 minutos depois ele voltou, com o cara.
Cidão se aproximou de meu ouvido e disse… ele é todo seu, curtiu você de longe amigo.
Então meio que me empurrou trocando de lugar comigo e voltando a papear com o seu casadão da Fiorino.
Me apresentei ao cowboy, sim, de jeans camiseta entreaberta xadrez e um detalhe que esqueci de contar, chapéu… eu chamei ele de cowboy.
Ele riu, e disse que não era de SP era do interior e veio ali porque já tinha estado ali em outra noite que estava na capital.
Que curtia uns pega e uma putaria e que depois voltava sempre a sua vida de hetero na fazenda.
Eu ria e me interessava.
Enquanto ele falava comigo, ele passava a mão no seu peitoral, era tipo magro, mas com um peito saliente, de trabalhador, era peludo, os pelos de seu peito entravam entre seus dedos.
Ele descia e alisava o pau e voltava para sua camisa, meio que ameaçando abrir mais um botão.
Estavamos falando já bem próximos, eu encostado nosso carro, proximo a porta de passageiro aberta e ele meio que me prensando…
Meu amigo e o casadão estavam sentados na caçamba da Fiorino, já praticamente se pegando, aquele lance de conversa e passando a mão.
Ai meu amigo do nada grita - Ei Cowboy, abre a calça que meu amigo está louco para te chupar! e soltou uma gargalhada.
Ele grita isso e se joga deitado na caçamba e vejo ele e o casado se pegando ferozmente, meio que arrancando as camisas e se pegando forte.
Olho de novo para frente e vejo o cowboy sorrindo e chega perto do meu ouvido e diz. Quer mesmo me mamar garotinho?
Eu aceno que sim, e ele pega minha mão e enfia por dentro do seu jeans estufado.
Pra lembrar, sou baixinho, 1,70, 68k, mais pra liso, malhadinho, cabelos e olhos castanhos claros, bem cuidado, cheirosinho e lisinho lá onde tem que ser.
Meu cowboy, era mais alto, devia ter 1,77m, peso proporcional, peito peludo, bem peludo, pele branca mas bronzeado de sol, seus pelos dos braços eram até meio aloirados.
Enfiei minha mão e senti um pau melado, do tamanho do meu, um pau médio para grande, com seus 19cm, um pouco mais grosso que o meu.
Era bem pentelhudo.
Abri um pouco o ziper do jeans e puxei só a cabecinha dele para fora e fiquei ali sarrando e beijando ele, enquanto que minha mão ficava tocando a chapeleta e sentido aquele meladinho entre meus dedos.
Aliás só de escrever aqui já sinto meu pau melando dentro da cueca hauhauhau.
Voltando, ele me apertava forte contra seu corpo e o carro, soltou meus braços e começou a abrir ainda mais o ziper de sua calça e arriar ela até os joelhos.
Eu estava ali na rua, com um macho peludo me prensando contra o carro, semi nu, calça arriada e camisa já aberta. Sentia seus pelos me tocarem.
Então ele me empurra para baixo e pede: Me mama bem gostoso cuida bem dele e me faz delirar de prazer.
Eu agachei na calçada, escondido atras do carro e mamava aquele cara.
Ele devia ter uns 29, 30 anos.
Estava bem duro, e gemia de leve.
Enquanto eu mamava eu via meu amigo dentro lá do furgãozinho, mamando aquele casado troncudo.
Continuei mamando e espiei de novo e pude ver ele já praticamente sentando em cima do casado.
O meu cowboy continuava me dando de mamar, segurava minha cabeça por trás com as duas mãos e socava a rola na minha boca.
Então entramos no banco de trás do carro, ele me empurrou para dentro e veio na sequência.
Sentou e eu fiquei de 4 na outra ponta do banco mamando aquele pau peludo e pentelhudo.
Ele urrava e me mandava mamar ainda mais.
Aquilo ia me excitando, pra caralho. Ele então saiu, ficou de pé na porta do banco dos passageiros e eu ali dentro do banco, mamando ele e punhetando ele.
Ele acelerava as estocadas e pedia para eu mamar até o talo, enfiar tudo, segurava um pouco dentro da minha boca de tal forma que eu sentia seus pelos pubianos tocando meu nariz… o cheiro era maravilhoso, de homem bronco, mas de banho tomado.
Então ele começou a aumentar os movimentos e avisou… vou gozar mano, vou gozar, abre abre bem a boca pra mim? toma tudinho?
Eu apenas abri a boca e acenei com os olhos, como que pedindo seu leite inteiro dentro de mim.
Ele então gozou, apoiou seus braços na entrada da porta dos passageiros e gozou, gozou e gozou pra caralho.
Lembro de eu me preocupar se o leite não tinha vazado e pingado no carro do meu amigo, mas não tinha… estava inteiro dentro de mim. Eu havia tomado tudo.
Ele se refez, subiu a calça, fechou o ziper e saiu… de camise xadrez semi-aberta caminhando com um sorriso maroto, e foi…
Eu estava jogado no banco de tras do carro… sai e fui fumar um cigarro e vejo meu amigo se despedindo do casado dele.
Ele chega em mim e diz: Mano tu mama pra cacete heim? estava vendo tudo … e meu casadão também … te vendo enquanto eu mamava ele.
Eu apenas ri…
Ele… ainda diz: fiquei encanado que meu casado estava quase vindo aqui pra vc mamar ele também… kkkk.
Entramos no carro, demos uma buzinadinha para o cara do furgãozinho e fomos embora.
Fui para a casa deste meu amigo e dormimos lá… a tempo ainda dele me mamar gostoso para eu dormir.
Voltamos lá na rua na semana seguinte, quem sabe encontrava meu cowboy de novo… mas encontramos uns caminhoneiros… que já contei por aqui a noite da boléia…. kkk abraço rapaziada.
Já ouvi falar dessa praça. É famoso ponto de pegação. Parabéns! Votado! Quando puder, dá uma conferida nos meus contos também. Saiu um do forno nesta semana! ;)
Já fui lá tb!!
Na calada da noite acontece coisas. Delicia de putaria.
delicia de conto e fotos