Olá, foi a primeira coisa que disse para aquele menino encantador, seu nome Kelvin, um jovem de 21 anos, morador de SP, gay, um cabelo black que me conquistou, um corpo magro, com um mamilo que me dava água na boca. Foi dias conversando e imaginando aquele corpo junto ao meu. E ele me correspondeu, disse que queria me conhecer, que estava meio atarefado naquela semana, mas que não via a hora de me beijar, seus lábios?! Desenhados. O tal encontro finalmente aconteceu, fomos comer e conversar um pouco, ja que apenas tínhamos nos falado apenas por rede social, aplicativo de pegação. Passamos a tarde junto, até que me convidou pra ir a sua casa, disse que seu irmão dividia o quarto com ele, mas que poderíamos ficar na sala mesmo, se não fosse problema. Chegamos se pegando ali na garagem mesmo, uns beijos quentes, sedutores sabe, quando se morde os lábios, era muita mão, muita vontade envolvida. O segurei pelo pescoço, uma pegada forte, ele gemeu no meu ouvido, e os beijos continuaram, tiramos a camiseta, e não resisti, desci beijando seu queixo, pescoço, barriga, nossa aquela barriga magrinha eu estava envolvido, cheio de prazer, não resisti e logo lambe aqueles mamilos, ele se arrepiava e me segurava pelo cabelo, mordia os lábios e pedia que eu não parasse. Subi para seu rosto novamente e o beijei, forte, aquela troca de saliva, quando ele abriu minha calça, pedi que fossemos pra dentro e ele disse: Kelvin: Vamos ficar aqui, está me dando um prazer enorme ficar na garagem, correndo risco. Ele se ajoelhou, colocou um dedo na minha boca enquanto descia aquela língua quente e molhada sobre minha barriga, chegou próximo ao meu pau, mordeu sobre a cueca e a tirou, estava duro, babava bastante já, era um tesão louco, aquele risco de alguém de sua família pegar ou alguém da rua ver algo. Ele beijou a cabeça do meu pau segurou firme e engoliu, ele lambia, chupava, passava a língua por toda a extensão. Me deu um sorriso sacana e se levantou. Fomos pra sala, esticamos o sofá aqueles que vira cama, e a pegação apenas continuou, tais mãos, tais boca, pude explorar cada canto daquele corpo, cada espaço eu lambi e mordiscava, o fazia se contorcer, coloquei na beirada do sofá, e abri aquela bunda, magra porém gostosa, vi aquele cuzin me "chamando" ele piscava muito, lambi, cuspi, brinquei, quando achava que eu era dono da situação, ele no jogou no sofá, mamou gostoso, colocou uma camisinha, lubrificou e apenas sentou, lembro como se fosse agora, aquela sentada engolindo pouco a pouco meu pau, sentindo que estava todo dentro, ele me segurou pela nuca, colocou sua boca sobre meu ouvido e gemeu, disse que estava curtindo muito, mas que era sua vez de brincar. Rebolou, firme, forte, sabia o que estava fazendo, eu o masturbava, cuspi na mão e mexia naquele pau que estava duro feito pedra e apenas o fazia gemer, baixinho ali so pra nós mesmo! Ele jogava a cabeça pra trás e continuava rebolando, ora kikava, ora cavalgava, mordeu os lábios e disse que queria gozar me beijando, acelerou a cavalgada e me beijou, senti seu cuzinho apertando meu pau, so deixei o tesão tomar conta e gozei, três jatos fortes na camisinha e ele gozando na minha barriga, nosso beijo ainda acontecia, quando ele me surpreendeu, lambeu minha barriga e me beijou novamente, caímos cansados ali no sofa mesmo, nos limpamos e colocamos a cueca, jogamos uma coberta por cima e dormimos.
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