Pegada Intensa

Eram namoradas há quase dez anos. Tinham um relacionamento estável e até mesmo invejado por muitos, porque elas nunca brigavam, não tinham crises e sempre estavam juntas, nas mais diferentes situações.
Helena era funcionária pública estadual, tinha 37 anos e já tivera vários outros relacionamentos. Betina trabalha na área da engenharia civil, como estagiária, tinha 29 anos e Helena fora sua primeira namorada.
Ainda que o relacionamento tivesse ares de um casamento perfeito, na prática as coisas não eram bem assim, pois Helena era, de certa forma, muito instável em seus sentimentos. Frequentemente tinha crises de infidelidade… Em geral, eram curtos relacionamentos virtuais, mas também chegou a se relacionar pessoalmente com uma ex colega de trabalho, todavia, ela sempre acaba optando por não se separar de Betina, por uma série de motivos. Porém, naquele ano de 2020, Helena conheceu uma nova pessoa, uma novata que chegara para trabalhar em sua repartição. A princípio, a nova funcionária, Liz, não lhe despertou interesse, além do profissional, pois era muito dedicada e interessada em aprender todo o possível sobre o trabalho.
Veio, então, a tal Pandemia, e todos tiveram que ficar em suas casas, em home office e, como Helena era a chefe do departamento, recebia diariamente mensagem de vários de seus subordinados, entre eles, Liz. Mas diferentemente dos demais, com Liz a conversa era sempre mais interessante. Ela tinha algumas sacadas que deixavam Helena intrigada.
Em algum tempo, as conversas passaram a ter um toque de picância, uma ou outra brincadeira de conotação levemente erótica, o que passou a causar sensações muito intensas em Helena, às vezes frases simples, ditas por Liz, já eram o suficiente para deixar Helena arrepiada pelos calafrios que sentia, subindo-lhe à espinha e coagulando seu sangue. Foi em uma dessas situações que essa história aconteceu.
Há uma semana em que Helena e Liz estavam tendo conversas um pouco mais picantes, Liz estava sendo mais receptiva aos jogos de sedução de Helena e começava a corresponder com algumas insinuações, e isso estava deixando Helena subindo pelas paredes.
Por precisar alguns papéis importantes, Helena havia ido para o seu trabalho e, como acabara de trocar algumas mensagens provocantes com Liz, estava com o tesão à flor da pele, então, enviou o seguinte recado para Betina: - Vá tomar um banho bem gostoso que hoje eu quero te foder todinha!!!
Betina ficou um pouco assustada com a mensagem, pois Helena não era muito ligada a sexo, era sempre ela que precisava tomar a iniciativa, mas não queria perder a oportunidade e largou tudo que estava fazendo para se arrumar. Tomou um banho demorado, colocou um vestido curto e decotado e, para provocar, respondeu a mensagem: - Pode vir que estou preparada para você me comer bem gostoso.
Betina decidiu ir até a cozinha, tomar algo para se refrescar e ouviu o portão se abrindo. Helena havia chegado. Ouviu seus passos vindos da garagem e, em seguida, a porta se abriu. Ela foi ao encontro de Helena que puxou-a para si dando-lhe um beijo ardente, como há muito não fazia. Em seguida empurrou Betina para cima da mesa da cozinha e começou a beijar sua orelha e pescoço, enquanto lhe dizia safadezas no ouvido: - Você está muito gostosa, eu vou te pegar de todas as formas possíveis.
Helena puxou bruscamente o decote do vestido e começou a sugar os seios de Betina, revezando entre chupadas forte e suaves lambidas com a ponta da língua, o que deixava Betina completamente excitada. Ela já podia sentir o líquido quente, fruto do tesão, escorrer-lhe pelas pernas e foi exatamente para o ponto da sua excitação que Helena levou a boca: para a buceta de Betina, chupando com força o grelo e metendo a língua na sua caverna quente e úmida. Helena, não se contentou com o primeiro gozo de Betina, e continuou a chupá-la, passando a meter os dedos em sua buceta com força. Os dedos entravam e saiam com facilidade, pois ela já estava completamente melada. Betina gozou mais umas duas vezes ali, em cima da mesa.
Mas não satisfeita, Helena queria mais, ela estava pilhada com muito tesão acumulado, mas ela não queria apenas gozar, queria conferir todo o prazer possível à sua parceria, pois isso a deixava louca de tesão.
Elas foram, então, para a cama. Enquanto Betina se ajeitava na cama, Helena foi até o guarda-roupas e pegou a maleta de acessórios sexuais, que ambas gostavam muito de usar. Ela vestiu a cinta e escolheu a maior das próteses que elas tinham, já que a intenção era foder completamente com Betina. Além disso separou as amarras, a venda e a palmatória. Betina só a olhava com estranhamento, não era o perfil de Helena ter aquelas atitudes, mas ela não reclamou nada…, estava adorando aquela situação. Helena colocou as amarras de couro em Betina, prendendo-a na cabeceira da cama, depois colocou a venda em seu olhos e começou a torturá-la com beijos, mordidas, lambidas e chupadas por toda a região da orelha, pescoço, seios, barriga… Betina soltou um forte gemido e foi surpreendida com um tapa na cara.
- Você fique quieta, sua putinha, ou vai apanhar! disse Helena.
Betina adorava uns tapas e aquele, que foi de surpresa, a deixou ainda mais excitada.
Helena começou a passar a palmatória pelo corpo de Betina, conferindo-lhe, vez ou outra, uma chibatada. Betina se contorcia para não gemer, mas os murmúrios eram impossíveis de serem controlados. Helena provocou Betina, dizendo:
- O que você quer agora? Quer que eu te coma?
- Quero, por favor! respondeu Betina.
- Então me diga o que você quer que faça, sua puta?
- Eu quero que você meta seu caralho gostoso na minha buceta e me arrombe todinha.
E assim, Helena o fez, ergueu as pernas de Betina sobre seus ombros e, sem nenhuma piedade, ela socou tudo com força e Betina não teve como não soltar um forte gemido. De forma insana, Helena continuou estocando com força… Ela podia sentir como se realmente estivesse penetrando Betina. Começou a sentir que iria gozar e aumentou um pouco mais o ritmo para chegar ao gozo. Como era de costume nesta situação, Helena murmurou:
- Ai, caralho! Eu vou gozar nessa sua buceta e te encher de porra, minha puta gostosa! Betina não resistiu, ela adorava quando Helena usava esse vocábulo chulo e também gozou.
Mas Helena não estava contente; ela queria que Betina gozasse, até não ter mais forças no corpo. Ela colocou Betina de quatro e voltou a foder dessa vez com menos força, pois ainda estava ofegante. Dessa vez foi Betina que pediu mais urgência:
- Mais forte, me come bem gostoso, com toda força! Eu to adorando todo esse seu tesão. Pode me foder todinha!
Helena não negou fogo e aumentou novamente a intensidade, até Betina gozar novamente. Dessa vez Helena não gozou, mas ainda estava cheia de tesão… Ter gozado uma vez não tinha sido suficiente para ela, dessa vez. Então tirou a amarra e a venda de Betina e disse que queria gozar novamente.
Betina já sabia o que fazer, esperou que Helena se deitasse e já foi para cima dela, caindo de boca no cacete de Helena, porque ela adorava ser chupada como se fosse um homem. Ao mesmo tempo que sugava, ela masturbava o brinquedo, de modo que Helena pudesse sentir as sensações em seu grelo e assim fez com que ela gozasse.
Betina sempre foi muito fogosa. Adorava gozar o máximo que pudesse e ela conseguia fazer isso muitas e muitas vezes, então, ao ver Helena naquela posição, não pensou duas vezes e sentou-se no caralho duro ali na sua frente e começou a cavalgá-lo. Helena só observava. Agora ela já estava mais que satisfeita, mas adorava ver Betina se divertir com a transa e, para deixá-la mais excitada, começou a falar:
- Você gosta de ser comida, né, sua puta? Gosta de gozar, né?
- Eu adoro! Adoro ser sua putinha! Pode me comer gostoso assim sempre que quiser, respondeu Betina, enquanto subia e descia no caralho de Helena. Ela gozou mais uma vez, e foi tão intenso, que chegou a sentir lágrimas escorrendo por seu rosto. Ela, então, jogou o corpo para o lado e deitou-se quase sem ar.
- Não sei o que te deu hoje, Helena, mas sempre que quiser transar assim, eu estarei disposta.
Num breve suspiro, Helena se lembrou, instantaneamente, da sua colega de trabalho...