Meu nome é Jade, tenho 37 anos. Sou lésbica, não do estilo masculina, mas também não sou, o que se diria, feminina. Costumo dizer que sou do tipo intermediária. Comecei a namorar com a minha parceira, vamos chamá-la de Fe, quando ela tinha 20, e eu, 29. No início do nosso namoro, não morávamos na mesma cidade. Ela morava com os pais dela, em SP, e eu, com a minha mãe, no interior.
Assim, quando nos víamos, em geral, era preciso a gente ir para algum hotel ou motel para que pudéssemos transar. Mas essa história que vou contar aqui não aconteceu em nenhum desses lugares, mas na casa dos pais dela. Eles moravam em uma kitnet, na verdade, então não havia separação entre os espaços sala e quarto; tudo eram uma coisa só. Os pais dela dormiam na cama e nós em um sofá cama, praticamente colado.
Logo nas primeiras vezes que eu fui dormir lá, como eu havia chegado na sexta à noite, o combinado era dormir de sexta para sábado na casa dos pais dela e, de sábado para domingo, dormiríamos em um hotel ali próximo. Contudo, no sábado de manhã acordei assustada, com as mãos dela dentro da minha calcinha. Tentei falar algo, mas ela tapou minha boca e sussurrou no meu ouvido:
- Fica quietinha. Não faz nenhum barulho! Eu quero te fazer gozar bem gostoso!
Eu fiquei em choque num primeiro momento. Eu até já havia transado com outras pessoas no mesmo quarto, coisas do tempo de faculdade, mas ali, eram os pais dela… Fiquei muito nervosa!
Ela manipulava habilidosamente meu grelinho e a sensação do proibido fazia o tesão aumentar. Eu me controlo bem em situações assim; sei como ser discreta e não fazer barulho. Além de me estimular no grelo, ela também enfiou a cabeça para debaixo da coberta e passou a chupar meu peito. Aquilo me levou à loucura e não demorou muito para que eu gozasse.
Bom, agora era minha vez de fazê-la gozar também. Eu comecei pegando nos peitos dela, brinquei com o bico passando meu dedo molhado sobre ele, como se fosse a ponta da minha língua, e comecei a falar baixinho no ouvido dela.
- Imagine que eu tô lambendo seu biquinho, e que eu vou mamar bem gostoso nesses seus peitões…
Ela quis soltar um gemido, mas eu usei a outra mão para calar a boca dela e voltei a sussurrar:
- Fica quietinha que a brincadeira ainda nem começou. Agora eu vou descer para sua buceta e te foder bem gostoso.
Alguém se mexeu na cama, eu gelei. Ao perceber minha reação, ela quase riu alto.
Continuei a descer minha mão e, ao adentrar sua calcinha, foi como eu imaginava: ela estava completamente molhada, o que fazia meu dedo deslizar com facilidade no grelo grande e duro (aliás ela tem um grelo de me fazer inveja). Para provocar mais, eu voltei a falar no ouvido dela:
- Imagine que ao invés do meu dedo, fosse a minha língua, passando por seu grelinho, e que ela também entrasse um pouco na sua buceta.
Então eu revezava entre passar o dedo no grelo e colocar só a pontinha na entrada da buceta dela, para parecer mesmo com o sexo oral. Fiquei nesse movimento por algum tempo, com a finalidade de torturá-la, até que ela não aguentou, pegou minha mão e empurrou em direção a buceta dizendo:
- Me fode logo, caralho! Eu quero gozar.
Na hora o sangue subiu e eu meti os dedos sem dó. Ela mesma colocou a mão na boca para não gemer.
Senti seu gozo pelo néctar que escorria pela minha mão, mas como sabia que ela facilmente chega a orgasmos múltiplos eu mantive o ritmo da penetração e ela continuou gozando só parei quando senti o corpo dela tremer por inteiro. Mas antes de tirar as mãos de sua calcinha, eu toquei novamente no grelo, que estava ainda mais inchado e duro e ela estremeceu, dizendo:
- Para por favor, eu não aguento mais.
Eu respondi: - Ainda vou te foder muito essa noite.
E assim foi a primeira vez que a gente transou perto dos pais dela, e a sensação do proibido foi tão boa, que nós fizemos isso várias outras vezes, até mesmo com mais gente por perto.
E você? Gosta de se arriscar em zona proibida?