Café da Manhã

Depois de uma noite incrível, de um sexo tranquilo, porém, delicioso, como há muito não faziam, Vera e Maiara dormiram juntas de conchinha e assim, ainda estavam, quando Vera acordou. Maiara estava num sonho tranquilo, então, Vera decidiu sair calmamente da cama para preparar um café da manhã bem gostoso. Apesar daquele ser o primeiro encontro com Maiara, parecia que elas já se conheciam há muito tempo. Vera cantarolava feliz, enquanto preparava o café.
Fez pão com presunto e queijo na chapa, um café preto forte e doce e preparou também torradas com doce de leite.
Colocou tudo em uma bandeja e acrescentou ainda uma flor.
Quando chegou no quarto, Maiara ainda dormia. Vera, então, colocou a bandeja sobre a cômoda e deitou-se na cama, beijando Maiara delicadamente na bochecha e depois no pescoço, ela despertou preguiçosamente e, olhando para Vera, disse:
- Que delícia que você está aqui! Pensei que tivesse sido só um sonho!
Elas trocaram um rápido selinho e Vera colocou a bandeja sobre a cama, para que elas tomassem café.
- Eu poderia facilmente me acostumar com isso, disse Maiara.
- E eu teria um imenso prazer de trazer seu café na cama todos os dias, respondeu Vera.
Assim que terminaram o café, Maiara perguntou se poderia tomar um banho e Vera concordou, dizendo: - já deixei no banheiro uma toalha e uma escova de dentes, separadas para você. Como o quarto de Vera era suíte, da cama ela tinha perfeita visão do banheiro e, para sua felicidade, Maiara não fechou a porta. Ela só estava vestindo uma camiseta de Vera, quando entrou no banheiro e após escovar os dentes, ela imediatamente despiu a camiseta e entrou no banho de cabeça e tudo. Ela percebeu que Vera a observava, então começou a alisar seu próprio corpo, enquanto se esfregava, só para provocar Vera, que já estava a ponto de se masturbar, vendo aquela deliciosa cena, mas preferiu invadir o banho de Maiara. Ela se despiu já no quarto e entrou nua no banheiro. Assim que entrou, deu um caloroso beijo em Maiara. Suas bocas se encaixavam de uma maneira deliciosa, enquanto rolava o beijo, as mãos de Vera percorriam o corpo de Maiara e vice-versa. Elas se ensaboavam mutuamente, de uma maneira muito sensual, tocando especialmente nas partes que elas, em que sabiam, iriam provocar mais prazer uma na outra. Vera já estava doida de tesão por ter ficado assistindo Maiara se exibir para ela, naquele banho de provocações, então, ela puxou Maiara para o quarto e mesmo completamente molhada ela deitou Maiara na cama e foi direto para seu ponto de prazer e começou a beijá-la. Depois passou a lambe-la, desde a vulva até o clitóris, até parar mais tempo nesse último, e começar a sugá-lo, e também passar a língua, inicialmente devagar, depois aumentando o ritmo. Os gemidos de Maiara instigavam Vera a intensificar os movimentos, pois queria sentir Maiara gozando. Enquanto isso Vera começou a contrair os músculos internos de sua vagina, de modo a lhe causar uma deliciosa sensação, que aliada os gemidos e sussurros de Maiara (pedindo para não parar, porque aquele estava sendo o melhor sexo oral que já recebera), Vera gozou pela primeira vez, sem ao menos se tocar e, ao perceber o gozo de Vera, Maiara também chegou. Seu clímax aconteceu de uma forma tão intensa, que um rio de néctar saiu por sua fenda. Elas caíram na cama e não conseguiram nem conversar, elas precisavam descansar, pois nunca haviam tido sensações semelhantes!