Cacau, nunca fui tão puta...

Oi minha gente, Cacau está de volta compartilhando suas aventuras sexuais, professora Claudia permanece uma dama na sociedade mas meu lado oculto como vocês já sabem por outros contos é o que prevalece, não me constrange ser uma verdadeira puta, dou porque gosto, Roberto meu marido não me satisfaz, ele nada sabe da Cacau, eu traio mas o que os olhos não vêem o coração não sente. Nos últimos contos relatei meu caso com Eduardo, professor de jiu jitso na escola em que trabalho, nossas taras continuaram por muito tempo, fodemos muito, e em diferentes lugares, ele me ensinou os prazeres do sexo anal e do exibicionismo pois trepamos até na praia de nudismo em Massarandupió, mas sua vida de militar o levou pra o Rio de Janeiro deixando saudades daquela pica. Tenho levado uma vida tranqüila ultimamente, me dedico as aulas e as atividades na igreja, pois se Cacau é putona a pró Claudia é evangélica. Roberto anda sempre ocupado com os plantões no trabalho o que me permite dar minhas escapulidas de vez em quando, tenho também como um hobby o hábito de ver filmes pornôs, meus atores preferidos são Nacho Vidal e Manuel Ferrara pois adoro pau grande e grosso, se você tem pinto pequeno nem vem que não tem, amo novinhos pauzudos bem cafajeste, safados e machões, se pró Claudia quer ser tratada como dama quando libero a Cacau gosto que me façam de vagabunda, CACHORRA mesmo!. Meu novo caso está ocorrendo bem próximo a minha residência, moro em um prédio de três andares de frente para um sobrado que estava pra alugar, ao retirarem a placa de aluga-se percebi que teria novos vizinhos e fiquei curiosa sobre quem eram, perguntei ao porteiro que me disse serem três rapazes do interior que alugaram, pois iriam cursar faculdade em Salvador. Á noite ao retornar da escola escutei os comentários de Roberto: Estes vizinhos novos são bem barulhentos, dizem que são estudantes , mas parecem um bando de farristas. Enquanto ele cochilava no sofá, fui até a varanda que está a mais ou menos a vinte metros da sacada do sobrado, e vi três garotões tomando cerveja e conversando, eram novinhos, carinhas de baby Johnson , bem gatinhos, deram boa noite de forma educada ao que respondi com um sorriso: Sejam bem vindos! Passei a noite pensando nos novinhos,do tipo que eu gosto, comecei a elaborar minha estrategia , a isca seria o exibicionismo mas a sereia aqui é que seria pescada ou melhor, a piranha. Passaram-se alguns dias e percebi que os meninos ficavam na sacada sempre no mesmo horário, os três eram lindos , mas um me chamou a atenção em especial. Era um moreno de estatura mediana, malhado, cara de safado, cabelos no ombro ou com rabo de cavalo. Tanto ele que depois descobri se chamar Giovane, quanto os outros dois, estavam sempre sem camisa e de shorts, mas cheguei a flagrar Giovane de cueca, o que me deixou bem excitada. Numa sexta feira seria o plantão de Roberto e desde cedo bolei meu plano de ação. Cheguei da escola, tomei um banho , Soltei os cabelos, vesti uma mini blusa sem sutiã e um micro short enterrado na bunda mostrando a polpa do bumbum que tanto enlouquece os homens. Por volta das 19:30, comecei a escutar o alarido dos rapazes olhei pela greta da porta e como o que nos separa é a distância de 20m, vi que estavam tomando cerveja e conversando alto. Acendi a lâmpada peguei uma vassoura e comecei a varrer minha varanda com o bundão virado pra eles. Em trinta segundos a conversa silenciou, sabia que estavam me olhando e pelo canto dos olhos vi Giovane boquiaberto e futucando os outros com o cotovelo, a todo momento eu abaixava fingindo estar pegando algo no chão, o que fazia o short entrar ainda mais em minha bunda. Isso foi somente um aperitivo inicial, o melhor estava por vir. No dia seguinte próximo de casa encontrei os três numa padaria fizeram questão de se apresentar, eram de Porto Seguro, Giovane estudava fisioterapia e seus primos Alex e Davi faziam odontologia e direito, me comiam com os olhos mas pareceram muito educados. Fiquei na expectativa do próximo plantão de Roberto já que coincidiria com o feriado de Tiradentes e eu poderia ficar a vontade. No dia esperado fiquei um pouco decepcionada com a chuva que caia, mas pela manhã arrumei a casa e pela tarde fui á igreja evangélica onde sou obreira e dou aconselhamento aos jovens. No final da tarde,a chuva continuava , observei da porta entreaberta que os três rapazes conversavam alto da sacada e tentei escutar a conversa onde sobressaía a voz de Giovane: Meto rola nela! Da pra ver pelo olhar dela que é uma putona , essa de evangélica eu não caio, como aquele cuzão e gozo na cara! Ao que os colegas respondiam: Cuidado com o marido! Kkkkkk. Corri para o quarto e vesti uma calcinha fio dental toda enfiada no rabo, tirei a blusa e fiquei com os seios de fora, criei coragem e fui assim pra varanda tirar a roupa do varal, no meio da chuva . Fingi que não via ninguém e deixava sempre cair uma peça pra agachando mostrar o rabo bem na direção dos gatinhos, ao mesmo tempo balançava meus seios que parecem dois melões maduros, entrei em casa e fechei a porta excitada. Meia hora depois ,estava me secando, enrolada numa toalha quando toca a campainha, corri pra atender e quando abro a porta era Giovane: Boa tarde, desculpe o incômodo dona Claudia, estou com um problema em casa e preciso de uma furadeira , a senhora teria pra me emprestar? Tenho sim mas sem estas formalidades, somos vizinhos, pode me chamar de Claudia, ou melhor CACAU! Entre, está em cima do guarda roupa, eu não posso pegar porque estou com dores nas costas, o quarto fica ali, eu estou encharcado com esta chuva disse ele. Tire esta camisa rapaz, eu pego uma toalha pra você. Já no quarto fiquei observando aquele corpo todo dividido pela malhação, os cabelos molhados, lábios vermelhos, carnudos, vi que de soslaio ele também me observava, especialmente meu bumbum já que eu estava ´só de calcinha enrolada na toalha... Dona Cla... quer dizer Cacau, eu estudo fisioterapia e tenho noção de massagem indiana, você quer experimentar, aposto que a dor nas costas some. Mas Giovane isto não vai lhe atrapalhar? Nada Cacau, hoje é feriado! E o que tenho que fazer, perguntei. Deite de bruços e deixe o resto comigo. Obedeci e deitando na cama começou a sessão, ele massageava dos ombros ao quadril em movimentos circulares até próximo a bunda. Cacau, notei muitos nódulos em suas costas, isso é stress, se importa de tirar a toalha? Sou profissional. Tudo bem, respondi e fiquei só de fio dental com o bundão empinado pra cima. Preciso usar a técnica do peso do corpo, por isso vou deitar sobre você ok? Ok. Ele deitava sobre mim esfregando seu corpo sobre o meu, sentia a pressão de sua rola enorme sobre minha bunda empinada, um pau duro esfregando sobre mim debaixo de seu short de moletom e ofegando em meu ouvido. Cacau, não me interprete mal, mas posso tirar sua calcinha? É preciso total relaxamento! Sim, Giovane, já vi que você é bastante profissional. Ele foi tirando lentamente, até deixa-la na altura do tornozelo como um fetiche. Agora vou usar técnicas tântricas, relaxe bem e não de outra conotação ao que vou fazer. Começou então a esfregar minha buceta com os dedos anular e indicador e o polegar deslizava sobre meu ânus. Isso ajuda na circulação de energia explicou, eu estava molhada e gemia baixinho. Vou passar agora pra técnica do Kama Sutra, abra bem as pernas e relaxe. Senti então uma rola dura entrando e saindo da minha xota , mexa os quadris pra fluir energia. Ai que delicia Giovane. Que terapia! Agora a técnica do câmbio de orifícios, abra bem as nádegas, quando sentir minha língua tente prende-la com o ânus. Eu já estava possessa quando ele encostou a cabeça da pica em meu cú e começou a bombar, me rasgando toda. Agora abra a boquinha pra tomar o leite do Himalaia. Chupei seu cacete até sentir minha boca cheia de esperma, terminando aquela sessão de massagem. Nos despedimos com a promessa de continuar o tratamento. E você leitor garotão tem alguma técnica especial? Me conte, o mundo é pequeno, quem sabe não nos encontramos?
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Comentários


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robertcachorro Comentou em 26/08/2020

Vc é bem safadinha heim .Mas adorei seu conto. Gostaria de comer seu cuzinho




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Ficha do conto

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claudiaviciosa

Nome do conto:
Cacau, nunca fui tão puta...

Codigo do conto:
163258

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/08/2020

Quant.de Votos:
27

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