Ser puta é pra quem tem talento, sou Claudia, Cacau para os comedores e minha vida dupla é conhecida através dos meus contos que são todos reais e conhecidos neste e em outros sites eróticos, mas não custa nada explicar a diferença entre Claudia e Cacau para quem esta me conhecendo agora. Sou uma mulher casada e sem filhos, meu marido trabalha viajando e nossa vida sexual e quase nula embora exista muito afeto entre nós. Trabalho como professora e sou bastante respeitada como mulher evangélica e esposa dedicada , mas interiormente mora em mim o espírito de uma puta, uma vagabunda e cachorra que escondo da sociedade e só através dos meus contos eróticos posso compartilhar as aventuras que vivo quando deixo de ser Claudia e me torno a Cacau. Esta aventura que vou relatar, ocorreu na cidade do Rio de Janeiro ás vésperas do carnaval. Roberto meu marido andava ocupado com os negócios e não pode me acompanhar a um congresso evangélico da igreja onde sou conselheira, na verdade eu usei o evento como desculpa, pois nem se quer me escrevi e decidi ficar hospedada na casa de Lúcia uma amiga carioca que conheci em uma casa de swing. Cheguei ao Rio em uma quarta e já na sexta-feira haveria um baile de pré carnaval privado que Lucia logo me avisou: “Vai estar cheio de turistas gringos como você gosta, prepare sua fantasia” . Colocamos o assunto em dia e no início da noite de sexta eu já estava preparada. Sou uma típica baiana. Morena jambo de cabelos compridos, coxas grossas, seios pontiagudos e um bundão que enlouquece os machos com a marquinha de fio dental que fiz no dia anterior. Lúcia me emprestou uma fantasia de oncinha, tomamos umas vodkas para se soltar e por volta das dez horas já estávamos no baile na Lapa. A casa era enorme com um grande salão central e uma pequena piscina ao lado e um jardim cheio de arbustos no fundo, minha roupa de oncinha chamava atenção com o bumbumzão quase a mostra e com o rabinho da oncinha saliente. Na entrada fui recebida com uma taça de caipirosca e comecei a observar o movimento e os homens. A princípio fiquei um pouco decepcionada pois tinha muitos coroas, e quem me conhece sabe que gosto de novinhos bonitos e malhados. Já estava pessimista e quando fui buscar a quarta rosca algo me chamou a atenção: Um garotão na piscina dançava com um copo na mão, era moreno, olhos verdes, bem musculoso, cabelos curtos, rosto de bebê mas cara de cafajeste. Peguei minha rosca , voltei pelo mesmo caminho e como quem não quer nada na beira da piscina comecei a a dançar a musica do É o Tcham que tocava nas alturas, já soltinha com as bebidas. balançava os cabelos subia e descia empinando o cu na direção do boy, estava excitada e mesmo de costas sabia que ele me olhava. A certa altura, de costas, percebi alguém se aproximar e perguntar na minha nuca: desculpe queria saber se você é dançarina profissional, estava lhe observando e você dança muito bem. Me tremi toda ao ouvir aquele sotaque, i-ta-li-a-no!, meus homens preferidos!. Não querido, sou amadora, respondi. Dançar é um hobbie, italiano? Sim, desculpe, Giovanni ao seu dispor, prazer querido, CACAU!! Conversamos sobre amenidades, ele era de Nápoles, tinha 20 anos e estava no Rio para uma temporada de treino de jiu-jitso, enquanto ele falava eu observava hipnotizada aquele monumento de 1.90 m de puro músculo, com uma sunguinha onde se percebia o tamanho do CAZZO daquele lindo regazzo. Após muito bate papo, decidi ir buscar umas roscas e procurar a Lucia, pois Giovanni estava molhado e não podia entrar, no salão tomei um susto! Não tinha nem três minutos que eu tinha entrado e vi o Giovanni lá dentro com uma fantasia de gladiador romano, me aproximei assustada e perguntei: Você é mágico? Agora te deixei molhado na piscina! O lindo rapaz sorriu me olhando lascivamente e respondeu: Boa noite senhorita linda, você deve estar me confundindo com meu irmão gêmeo Giovanni, eu sou Francesco! Mas são idênticos, falei alisando seu peitoral pois já estava um pouco alta. Por sinal onde anda o Gio ? Venha, te levo até ele. Chegamos de mãos dadas para espanto de Giovanni: Já se conhecem,! meu irmão não perde tempo...Começamos a dançar ao som de funk, axé e samba, eu me esfregava nos dois como uma cadela no cio, eles faziam um sanduíche onde eu era o recheio, esfregava o rabo em um e em outro e mostrava a língua para eles, as vezes enfiavam a língua na minha orelha e eu dava beijinhos molhados neles, a noite avançava e a roska fazia efeito , Francesco beliscava a poupa da minha bunda e eu alisava seu peitoral de gladiador dava beijinhos em Giovanni e mordia a sua orelha dizendo com voz de puta: Gostoooso! De repente começou um trenzinho com outros foliões, dávamos voltas ao redor do casarão ao som de velhas marchinhas quando subitamente Giovanni me puxou em direção aos densos arbustos no fundo da casa, guiada por ele, paramos detrás de uma grande moita e começamos a nos chupar, trocávamos língua de forma selvagem enquanto ele apertava minha bunda e dizia coisa obscenas em italiano: Puttana, stronza, quero esto culo grande! Percebi alguém tapar meus olhos pelas costas e quando me virei era o gladiador Francesco já com uma pica enorme para fora: Sei que brasiliana gosta pica italiana. Comecei a fazer cu doce falando no seu ouvido: Não posso, sou uma mulher casada! Sim casada e puta! Disse isso empurrando minha cabeça em direção ao seu pau e esfregando aquela rola em meu rosto, senti o cheiro daquele cacete e fiquei hipnotizada, era um pau grosso de uns 20cm, com uma cabeçorra vermelha, abri a boca e comecei a mamar balbuciando: No, no, sou casada, chomp, chomp, logo Giovanni fez o mesmo e agora eram duas rolas revezando em minha boca, no, no, parem chomp, sou casad..chomp, os dois surravam meu rosto batendo com as rolas, plac, plac,de repente Francesco me pôs de pé, e arriou minha tanguinha de onça puxando pelo rabo, metia a sua língua na minha boca enquanto Giovanni dava dedadas na minha buceta e no meu cuzinho, fica de quatro oncinha, obedeci como uma escrava e logo senti um picão pincelando minha buceta e meu cuzinho, ai no, para, sou casa...senti aquele pau atolar minha xota e fui calada por Giovanni com um cacetão na boca, sou casa...gulp, gulp, arf, fiquei possuída pela Cacau: Me chama de PUTAAA! Me chama de CACAU biscate, pedia e rebolava na vara. Me chama de CACAU facinha. Fiquei de pé cambaleando, Giovanni me abraçou de frente , levantou minha perna direita e começou a meter vara na xota, estava quase gozando quando senti o dedo de Francesco passar um creme gelado no meu buraquinho: Para Frans...no CU NÃO, sentia o cabeçote cutucando meu furico e pedia com voz de puta bem dengosa, no CU NÃO sou casaaada. Ficamos naquela putaria até que Francesco enfiou o pau no meu rabo em câmera lenta enquanto Giovanni bombava minha xota: Ai meu CUUUUÚ ! O revezamento era constante, Giovanni na xota, Francesco no cu, Giovanni no cu Francesco na xota, Francesco no cu e Giovanni na boca: Me chama de CACAU cachorra. Subitamente fiquei de joelhos e senti duas rolas esporrando em minha cara, pareciam cavalos, meu rosto estava coberto de esperma, de longe tocava a marchinha: Vai ter que dar vai ter que dar e escutei a voz de Lúcia me procurando: Claudia, Claudia. Mas na moita quem estava era CACAU...
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