Argentino de 20 anos me comeu no beco da lama

Oi amores, estou de volta pra compartilhar mais uma aventura de puta secreta e santa em público, vocês já perceberam que sou viciada em pica, insaciável na cama e vagabunda assumida quando estou fodendo, pensei até em fazer terapia pra me controlar mas a verdade é que não posso ver um homem bonito, novinho, gostoso e cafajeste que logo fico molhada e com vontade de trepar. Sou casada com Roberto há oito anos e uma professora evangélica exemplar na vida social, mas ás escondidas como vocês viram nos outros contos, todos reais diga-se de passagem sou 100% biscate. Vamos então ao relato. eu estava de férias naquele verão e Roberto iria a um congresso em Natal, decidi ir junto pois assim curtiria os últimos dias das férias nas belas praias desta cidade. Nos hospedamos em um hotel de Ponta Negra e Roberto logo ocupou o tempo em reuniões de trabalho, decidi então explorar a praia sozinha e ganhar um bronzeado. Sou morena de cabelos longos, seios médios e duros e uma bunda de tanajura que enlouquece os homens. Saí com uma canga cobrindo o corpo mas por baixo meu maiô fio dental enfiado no cu e as tetas quase pulando pra fora, já na praia retirei a canga e comecei meu desfile bem putona atraindo olhares curiosos e excitados, estando longe de Salvador minha cidade, o recato não existe, deixo de ser a professora Claudia, evangélica, boa esposa, mulher de respeito e viro Cacau a puta mais facinha,exibicionista, chupadora de rola,fudiona sem igual. Na praia havia descontração, percebia que eu hipnotizava os homens no meu caminhar, alguns garotos jogavam futvôlei e pra provocar, bem perto deles, eu fingia estar procurando conchas na areia e empina o cu na direção deles quase mostrando meu buraquinho, percebi que por um momento pararam o jogo pra me comerem com os olhos, fiquei excitada mas me afastei pois podiam me confundir com uma garota de programa. Segui pensando na vida, um casamento por conveniência, marido corno e ruim de cama, e minha vida dupla pra dar conta de tanto fogo na buceta. Cheguei perto do morro do careca, uma dupla jogava frescobol e um dos rapazes me chamou atenção. Tem coisas que parecem combinadas ele era 100% meu tipo, novinho, loirinho, alto, coxas grossas, um peitoral de atleta, cabelo militar, bocão vermelho, e pelo volume da sunga era roludo. Cheguei tão perto da dupla que acabei levando uma bolada no bumbum, virei de costas e agachei pra pegar a bola fazendo o minúsculo maiô entrar ainda mais no meu rabo, devolvi a bola diretamente ao loirinho sorrindo e reclamando: Você quer me matar! Ficou uma marca? Perguntei mostrando a banda do bumbum atingida pela bola. Perdon! Disse ele num sotaque espanhol, me olhando boquiaberto, um olhar tarado, que fez minha bucetinha piscar, nos despedimos olhando nos olhos e pelo relógio lembrei do almoço com Roberto. Passei a tarde pensando naquele gostoso, a noite Roberto teria nova reunião, me informei com uma funcionaria do hotel sobre as opções de lazer a noite ao que ela sugeriu: Gosta de samba? O beco da lama é o lugar! Por volta das sete horas Roberto saiu sem previsão de chegada, pediu pra que eu me divertisse e aproveitasse as férias, isso eu sempre gostei nele, nunca foi ciumento, o tipo do corno manso que não desconfia da minha vida dupla. Comecei então o meu ritual de transformação, após um banho aromático,vesti uma calcinha vermelha que mal entrava em mim, de puta mesmo! Um shortinho jeans expunha as polpas da minha bunda, uma camiseta branca sem sutiã deixando meus mamilos armados, salto alto e pra completar um batom vermelho nos lábios carnudos, já não era mais a pró Claudia, agora era Cacau, a rainha das putas. Peguei um taxi e em 20 minutos estava no samba. O ambiente era carnavalesco, samba ao vivo, multidão...depois da segunda caipirinha comecei requebrar, Os homens me rodeavam mas não via nenhum interessante, após duas horas de samba e já inebriada pelo álcool decidi ir embora pois além de tudo começou uma chuva de verão, ao olhar para esquerda no entanto gelei, parado me olhando estava o loirinho do frescobol. Ele me comia com os olhos saiu caminhando em direção a um beco escuro e num acesso de loucura eu o segui debaixo da chuva. Era um lugar sujo ele se aproximou, segurou minha mão e levou até seu pau, pelo short percebi a grossura do seu caralho e no seu ouvido perguntei seu nome: Me chamo Caue e você? Caca..Cacau! disse com a voz tremula de tesão, vem Cacau, você vai provar agora uma pica argentina, dizendo isso começou a me beijar selvagemente . metendo a língua na minha boca e me chamando de puta, enfiava a língua em minha orelha dizendo palavras incompreensíveis em espanhol. Com o dedo médio me dava dedadas no cu. Tirou o cacete pra fora e empurrou minha cabeça pra baixo, batia na minha cara com aquela pica linda, grossa e com a cabeçorra avermelhada, eu chupei feito uma louca tarada, babava, mordia, ai Caue. De repente senti minha calcinha ser arrancada com um puxão abrupto, de costas contra a parede, senti a cabeçorra da pica na minha xota, até que numa estocada ela entrou de vez: Toma Cacau, pica argentina, eu delirava, babava, gemia quando de repente ele tirou da buceta e colocou na porta do meu cuzinho, pincelando a cabeçorra no meu buraquinho claro que eu queria mas por charme dizia gemendo: No cu não Caue, no cu não, no c...e senti entrar aquela rola de cavalo argentino sem lubrificar, rebolava e mordia o pescoço dele: No cu não... no meu furico não...gozei três vezes até que senti um jato de porra quente no meu rabo... ao chegar no hotel Roberto dormia, tomei um banho demorado e deitei ao seu lado pensando em Caue