Fui Putana na Itália parte 1

Ola minha gente, estou de volta pra compartilhar mas uma historia real, sou uma puta camuflada como todos já sabem, na sociedade a professora Claudia, casada, evangélica e recatada. Entre quatro paredes sou Cacau 100 %   VAGABUNDA! Caçadora de Macho com M maiúsculo, na cama totalmente submissa a meus homens mas se eu chifro meu marido tenho lá minhas exigências, sem preconceitos, não é qualquer um que me come, pois modéstia a parte sou muito bonita e gostosa, assumo que gosto de garotões (máximo 25 anos), fortes, machões, safados, cafajestes e lindos, com pica grande e grossa, gosto de tomar tapas no bumbum enquanto mamo um belo roludo, portanto nada de coroas, barrigudos, carecas e broxas, desculpe mas sou sincera. Como meus leitores sabem, tenho uma vida liberal e secreta, repleta de aventuras relatadas nos meus contos, meu marido jamais desconfiou da existência de Cacau ,nossa vida sexual é bem conservadora, pra ele é inimaginável que sua esposa evangélica e ótima dona de casa viva chupando picas dando o cu e fazendo sexo grupal com desconhecidos pois nem temos vida social, o relato deste conto foi uma exceção pois pela primeira vez nossas férias coincidiram e fizemos juntos minha primeira viagem internacional: Na Itália virei uma putana tróia. Viajamos por conta própria, nada de agencia de turismo pois queríamos a liberdade de três dias em Roma e dois em Veneza. Era julho e o verão europeu prometia ,nos hospedamos no bairro de trevi, centro de Roma, era manhã e logo saímos pra uma volta nos arredores. Eu usava um vestido branco recatado mas que porém mostrava minhas curvas impossíveis de ocultar, percebia como os italianos me olhavam, Me comendo com os olhos, eu estava bronzeada e não usava sutiã devido ao calor, os bicos dos meus seios estavam duros e pontiagudos, muitos homens piscavam para mim discretamente sem que o corno percebesse, o que me deixava doida pois os italianos são os mais gostosos do mundo... Passeamos por pontos turísticos como o Coliseu, Palatino, o Fórum... andamos até cansarmos e ao voltarmos, Roberto, meu marido decidiu subir para o quarto pois tinha dor de cabeça e eu fui até o bar do hotel tomar um refresco. Havia poucas pessoas ali, estava distraída ouvindo musica ambiente quando de súbito um homem se aproximou: Buenanotte signora, brasiliana? Me pegou de surpresa aquele homem moreno, de cerca de 1.90, bem musculoso, cabelo curto, lábios carnudos e olhos azul piscina. Si, si sim gaguejando, respondi em português.. Desculpe , falo sua língua pois morei um ano no Rio de Janeiro, percebi que era do Brasil pelo tipo físico, as mais belas mulheres do mundo! Obrigado, respondi sem graça. Meu nome é Luigi e o seu? Caca... digo, Claudia respondi tremendo enquanto ele beijava minha mão. Um prazer, carioca? Não, baiana. Passeando em Roma? Sim respondi. Olha, posso lhe mostrar os melhores lugares da cidade, sou policial e conheço bem Roma... Desculpe, sou casada e meu marido neste momento descansa no quarto, respondi. Que pena, se mudar de idéia podemos ao menos tomar um vinho no terraço do hotel? meu irmão é garçom aqui tem ,a chave e a vista da cidade é linda do alto, aqui esta o meu numero se mudar de idéia. Subi excitada pra o quarto,Roberto acordou reclamando de um mal estar, cansado da viagem , tomou um comprimido pra dormir e decidiu não sair nesta noite. Minha mente devassa começou a agir, tomei um banho demorado, soltei os cabelos, vesti uma calcinha minúscula que minha bunda logo engoliu e sem sutiã coloquei um mini vestido branco, liguei pra o Luigi e marcamos no bar do hotel. Nos encontramos as 22h, ele trazia a chave de acesso ao terraço, uma garrafa de vinho e duas taças. A vista era realmente linda, as luzes da cidade e a brisa dava um clima de romantismo, conversamos amenidades quando segurando minhas mãos ele perguntou: Posso lhe dar um beijo? Como assim Luigi, sou casada. É só um beijo sem maldade ou importância, Tá bem mas só um beijinho ta? Não quero que pense que sou vagabunda, sou uma mulher casad... Antes de concluir a frase ele me puxou pela cintura e colando meu corpo ao dele enfiou sua lingua na minha boca me fazendo sentir seus lábios carnudos e deixando minha buceta toda melada, ai para Luigi, isso é loucur..e outra linguada em minha boca, minhas pernas tremiam, seus braços forte me agarrando os quadris me faziam sentir um volume imenso nas suas calças enquanto apertando minha bunda ele enfiava a língua em minha orelha me falando putaria ora em português, ora em italiano: Deliziosa, Che culo grande! Pegava minha mão me fazendo sentir o volume na calça, eu apertava aquele pacote de rola dizendo: Non, non sou sposata, sou casad... non, foi quando abrindo as calças ele pôs pra fora uns 23cm de pica, era uma rola grossa,vermelha, cheia de veias, com uma cabeçorra que parecia um bombom sonho de valsa, me fez ajoelhar e abocanhar aquele cacete: Chupare!, non, non dizia me engasgando e babando naquele pau chup, non chup... Fiquei uns dez minutos no boquete, quando já de pé ele me pôs de costas e suspendeu meu vestido: Che bela! Disse ao ver meu bundão engolido uma minúscula calcinha vermelha que de pronto ele arriou até a altura dos meus joelhos. Encostada no muro do terraço empinei o rabo e senti uma rola deslizando nas minhas coxas pelas quais escorria o mel que saia da minha buceta, com a cabeçorra da pica Luigi penetrava a entrada da minha buceta e logo pincelava meu cu fingindo querer mim enrabar: Ai non sou casada no culo non, sentia a cabeçorra entra e sair do meu anus sem uma penetração total e rebolava gemendo e sussurrando: Sou casada no culo non, no buço non, no culito no, foi quando escutamos o barulho da porta abrindo, era o irmão de Luigi mas esta é uma outra estória