Olá leitores, quem já leu meus contos sabe que mais do que uma atividade literária, o que tenho é a necessidade psicológica de desabafar a respeito de minha vida sexual pois não tenho coragem de contar minhas aventuras numa terapia e nem tampouco de compartilhar estas histórias mesmo com as amigas mais íntimas. ao menos não me sinto culpada por ser uma puta camuflada, aqui eu desabafo contando aventuras reais que acontecem comigo e assim consigo aliviar a tensão e o tesão. Como vocês sabem sou casada mas tenho uma vida dupla que ninguém imagina, sou professora e evangélica, mulher recatada na vida pública mas viciada em sexo selvagem, homens jovens , bonitos e dotados é meu fraco e esta é mais uma aventura que vivenciei no mês passado. Me chamo Claudia e pelos outros contos já me descrevi como uma mulher muito sexy e que chama a atenção pelos seios fartos, bumbum avantajado, cabelos negros e compridos lábios carnudos e uma cor de jambo cultivada na praia. Meu marido é viciado em trabalho e vive viajando ou ocupado com negócios, nossa vida sexual é conservadora e tenho mais carinho e admiração por ele do que desejo, sempre que transamos fecho os olhos e imagino algum outro homem. Como membro de uma igreja evangélica pentecostal me visto com recato, vestidos e saias longas que escondem meu corpo, cabelos presos e nenhuma maquiagem, mas sei que tenho cara de puta pela forma que os homens me olham e me excita que por baixo de toda esta roupa eu sempre use calcinha fio dental. Nos últimos cultos começou a me chamar a atenção um rapaz novo na congregação, alto, musculoso, cabelo curto, rostinho lindo e uma cara de safado e cafajeste que me excita, aquele moreno novinho se muito tinha era uns 23 anos, notei também que tinha muitas tatuagens e usava jeans justo, o que contrastava com o ambiente conservador da igreja. Ele sempre me encarava dando um sorriso e parecia me comer com seus grandes olhos castanhos toda vez que passava por mim. Pela irmã Marlene, fiquei sabendo que era Marcos, filho do pastor Davi que estava desviado da igreja, envolvido com ” as coisas do mundo”, tocava guitarra em bandas de axé, foi pego transando com uma obreira no beco da igreja ,mas agora estava de volta a casa do senhor. Em um dos domingos de culto, Roberto meu marido tinha viajado a trabalho e fui sozinha a igreja, percebi que durante o louvor Marcos me encarava sem parar, eu fazia cara de puta disfarçadamente mostrando minha língua e virando o rosto rapidamente, fiquei neste jogo até o fim do culto e após me despedir das colegas fui até a esquina esperar um uber. Percebi que um carro me acompanhava e tive medo pois há muita violência na cidade mas ao se aproximar escutei uma voz chamando: Irmã, irmã, virei para olhar e vi que era Marcos no carro, te dou uma carona irmã aqui não é seguro, tem muito assalto entre...Obedeci e entrei no carro afinal era o filho do pastor. Seguimos conversando amenidades e já na porta do meu prédio me despedi: Obrigada você quebrou um galho, como posso retribuir sua gentileza? Sabe o que é irmã Claudia? Fiquei um tempo desviado e no mundo, soube que você faz parte do grupo de aconselhamento de jovens e gostaria da sua orientação pois meu pai é muito casca grossa...Marcos, não costumo fazer isso aqui em casa, mas vamos subir, tomar uma água e você me conta. Entramos e no sofá já acomodados ele começou a desabafar: Como lhe dizia, quero seguir na minha fé, mas sou jovem e também quero curtir a vida... como assim? Perguntei, gosto de música, de tomar um vinhozinho, namorar...e meu pai critica tudo!! Se eu lhe falar uma coisa você vai ficar zangada? Não! Fique a vontade ,respondi. Eu gosto muito de sexo e pra meu pai tudo é pecado! Transo sempre e gosto de fazer tudo, acho até que as mulheres gostam de uma boa putaria com o perdão da palavra, vou lhe contar uma coisa mas fica entre nós, sabe a esposa do pastor Pedro, aquele que prega ás quartas? Sim, repondi, eu comi ela no banheiro da igreja, ela me chupou e deu até a bunda. Ao contar estas coisas, minha calcinha ficou molhada e comecei a alisar suas pernas e a dar conselhos: Isso é normal Marcos, o sexo faz parte da vida e percebendo seu volume no jeans toquei no pau dele que subitamente me beijou os lábios descendo a língua pelo meu pescoço: Não irmão sou casada...ninguém vai saber Dona Claudia fica em segredo, não Marcão, eu falava apertando sua rola grossa debaixo do jeans quando ele abriu a braguilha e pois pra fora um cacete grosso que comecei a punhetar: não Marcão! Empurrado minha cabeça em direção a sua rola me fazendo mamar aquele pau fazendo ruídos e lhe pedindo: me chama de puta, me chama de Cacau que é meu nome de puta... chupa Cacau, chupa putinha...dizia isso enfiado a mão por debaixo da minha saia e revezando dedadas na bucetinha e no cuzinho, não é preciso dizer agora como ele gozou na minha cara, os detalhes ficam para outra história....