Eu tinha um amigo, que era vizinho de parede aqui em casa, chamado Thiago.
Ele vivia aqui em casa e eu na dele. Jogávamos videogame, futebol, eu dormia lá, ele dormia aqui.
Ele era 3 anos mais velho que eu, negro, forte, mas meio gordinho até. Tanto que apelidaram ele de gorila.
Uma coisa que a gente zuava o Thiago, era sobre o tamanho do pau dele.
Até as mães comentavam e já peguei a dona Solange falando entre amigas que não sabia de quem ele tinha puxado, pq o Seu Emerson, pai do Thiago, tinha um pau normal... Que ela gostava pq não a machucava até.
Um dia a gente tava aqui em casa e achamos a playboy do meu velho. Na época isso era o mais próximo de pornografia que a gente tinha.
Começamos a folhear a revista e o Thiago fica com a barraca armada e passando a mão no pau.
Na zuera, ele olha a e fala: "Ow... você não quer dar uma pegadinha? Na moral mesmo... Meu pau tá latejando"
Eu não gostei da brincadeira, peguei a revista e fui guardar lá no quarto. E ele veio atrás se desculpando.
Nisso ele começa a me agarrar e falar: "Cara... Não vai ficar assim, né? Bravinho comigo..."
E eu tentando me soltar, sabendo que era brincadeira só... E ele era um cara que adorava essas lutinhas pq ele sempre me dominava fácil.
Só que dessa vez eu senti ele se aproveitando... E esfregando aquele pau grande no meu rabo.
Olhei pra trás e pedi pra parar. Que eu não era viado... Que tava começando a me machucar.
Só que o Thiago tava possuído. Que desejo. Que vontade. Ele me inclinou na cama, jogou aquele corpão de gorila dele pra cima de mim e, bufando, chegou no meu ouvido e disse: "Lipe, eu vou te comer. eu preciso comer um cu e é o seu que eu vou foder. Agora, relaxa nessa porra que eu acabo rápido. Se você der trabalho, só vai doer ainda mais pra você, pq eu vou te machucar".
Gelei de medo. Antes a gente já tinha tido uns momentos de bater uma um do lado do outro... Tomar banho junto... Mas dessa vez, ele queria meu cu mesmo.
Comecei a me debater, mas ele era bem mais forte. Travou meus braços com uma mão e começou a baixar minhas calças.
Ele começou a ficar mais agressivo e eu, com medo, parei e decidi relaxar. Aceitei a dica do meu abusador.
O Thiago percebeu, levantou e falou: "Beija meu pau". Sacou aquele mastro negro, veiudo, com um cheirão de suor.
Eu sei lá o tamanho daquilo, mas era bem diferente do meu em tamanho. Beijei a cabeçona, fui dando beijinho e descendo, enquanto ele abria as gavetas procurando algum hidratante, algum creme. Algo que facilitasse a violação do meu cu.
Pegou um creme lá com um cheiro de mel, lambuzou meu cu todo e se posicionou atrás.
Naquela hora eu sabia: Minha virgindade seria perdida com um amigo. Ele seria meu macho. Meu homem. Meu primeiro.
E ele deitou aquele corpão pesado em cima e foi enfiando, meio desajeitado... Eu sentia meu cu rasgar, mas não sentia tanta dor. Senti um puta tesão, mas sabendo que era errado. Que nossa amizade ia mudar ali.
Thiago colocou metade dentro, eu já tava com o corpo retorcido pela sensação, quando ele dá um beijinho na minha nuca e solta o corpo, pra aquele pau entrar de uma vez. Que delícia. Eu sentia ele pulsar dentro de mim. Thiago deixava seu pau sair até a cabeça só pra socar de uma vez. A cada bombada, eu não conseguia segurar o gemido. Tinha dor, mas era prazer que saía naqueles gemidos abafados.
Meu abusador, antes amigo, sentia mais prazer assim. Ele ria e pedia pra eu gemer mais.
Eu sentia prazer, mas queria acabar logo. Não queria mais sentir meu cu alargando.
Thiago não se fazia de rogado. Torava com gosto o seu branquelinho. Parecia um animal. Bufava, arfava, me dominava... Era violento.
E eu ali... Deixei meu corpo mole, solto, como se estivesse sendo violentado mesmo. Não tinha o que fazer. Só sentir.
Pegou sua mão esquerda e começou a forçar meu rosto no travesseiro, acelerando o ritmo.
Senti aquele pau inchar. Pqp... Como ficou gostoso aquele momento. Meu amigo ali.. Curtindo meu cuzinho como ele sempre quis.
Não mudamos posição, não trocamos olhares. Era só foda. Foda e tesão, Puro e simples.
Quando ele gozou, ele soltou o corpo, exausto enquanto eu sentia aquele leitão quente batendo lá dentro do meu rabo ardendo.
Ele beijava minha orelha... Eu sentia o cansaço que meu cu deu pra aquele corpo de gorila dele.
Ele tirou de dentro e eu já sentia saudade. Ele tava lá... De pé, do lado da cama e eu não conseguia o olhar nos olhos.
Ele mexeu no meu cabelo, deu um tapa carinhoso na minha bunda e disse: Vai lá tomar um banho pra limpar isso aí.
Levantei, ele me abraçou por trás e disse: Isso aqui fica entre nós. Não quero saber de você contando pros outros, tá?
E eu guardei segredo. Hoje que resolvi contar aqui.
Foi traumatizante. Mas foi gostoso demais.
Que delícia de foda.
Adorei, passei por algo parecido. Adoraria conhecer oThiago
Bom amigo você cara. Quero ser teu amigo também!