Agora que criei coragem, vou contando algumas experiências aqui pra vocês.
Esse conto vai ficar meio longo pq eu quero relatar exatamente a melhor noite da minha vida.
Bato punhetas até hoje lembrando desse dia e quero que vocês sintam como foi especial pra mim.
Nesse conto, relato minha primeira vez com meus dois melhores amigos.
Há um tempo atrás, estávamos em 3 amigos: Eu, Fabio e Ademar.
Nós 3 temos corpos parecidos: branquinhos, jovens, magros, altura média alta... E éramos muito próximos.
Meu pau é de tamanho médio, meio grosso, bem cabeçudo, sempre cuidei bem dele. Limpinho, cheiroso.
Ademar tinha um pau fino, tamanho um pouco menor, mas compensava com uma bundinha firme... Ele sempre tava lisinho, depilado... Sempre cuidado.
Já o Fabio era um autêntico pé de mesa. Que rôla incrível. Grande, pesada, tinha umas veias bonitas... Ele sempre deixava ela meio peludinha... Tinha aquele cheiro forte de macho, de suor... Parecia que sempre tava excitado, pq ela sempre marcava os shorts dele no futebol.
Confesso que a gente já experimentou MUITAS coisas juntos.
Costumávamos ir direto na casa do Fabinho pra passar o dia e rolava muita coisa. E as coisas acabaram esquentando cada vez mais.
A gente fechava a porta, aumentava o volume da TV e fingia estar jogando videogame pra ninguém perceber.
No começo era uma punhetinha na frente do outro. Depois foi um batendo punheta pro outro... Aí rolavam uns beijinhos no pau... Lambidas da base até a cabecinha, só pra dar aquela arrepiada... Quando começamos a fazer boquete duplo, ajoelhados enquanto mamava dois paus ao mesmo tempo, já sabíamos que seria questão de tempo até os cus levarem pica. E aí surgiu a ideia de começar a fazer trenzinho na cama do Fabio.
A cama era de solteiro, todos nós ficávamos meio apertadinhos ali, esfregando pau com cu... As vezes, pau com pau mesmo... Corpos colados...
Era delicioso e cada vez mais intenso. Quando eu ficava atrás do Ademar, eu forçava mais... E o putinho rebolava hein? Fabio ficava com ciúme... Dizia que o Ademar se soltava comigo pq meu pau cabia e o dele iria arrebentar aquele magrelinho no meio. O que não deixava de ser verdade.
Num certo dia, estávamos os 3 vendo TV no sofá e começou aquela punhetação por debaixo do cobertor. Ademar tava impossível naquele dia, mesmo com a irmã do Fabio presente na sala. Eu estava gelado de medo, mas tava tudo tão excitante que deixei rolar um pouco. Sob o risco de sermos descobertos, resolvemos ir pro quarto "jogar videogame" e continuar nossa brincadeira mais a vontade.
O quarto ficava no segundo andar, com toda a família do Fabio lá embaixo perto da hora do jantar. Os pais dele já estavam meio desconfiados que algo estava acontecendo, mas o medo era mais de consumo de drogas e tal, por isso, a irmã do Fabio tava marcando em cima. E subia direto pra checar a gente.
Entramos no quarto e o Ademar já tava com o pau latejando e sacou da punheta ali. Eu tava tenso. A gente já tava perdendo os limites e iriam acabar descobrindo mais cedo ou mais tarde... Fabio se aproximou e disse: "Ademar, me chupa aqui!". O Ademar engoliu aquela enguia com gosto. Ele segurava a bunda do Fabio com as duas mãos e forçava aquele pau delicioso pra dentro da boca. Fabio urrava. Por sorte, eu não participei desse momento, pq aí deu pra ouvir a irmã subindo as escadas. Ele se vestiram o mais rápido possível enquanto eu fui encontrar ela no corredor dizendo que eu iria ao banheiro. Puxei um assunto besta e ganhei segundos preciosos pros 2 se vestirem. Do banheiro, ouvi ela dando uma prensa nos 2, querendo pegar alguém no pulo.
Voltei pro quarto e combinamos: Alguém teria que ficar de vigia no corredor pra avisar caso alguém subisse pelas escadas. Então, trocaríamos de casais a cada 5 minutos, guardando segredo entre o casal do que aconteceria dentro daquele quarto.
Eu e Fabio estreamos e rolou só aquela punhetinha gostosa, enquanto combinávamos de comer o Ademar.
Ademar e Fábio foram o casal seguinte e eu só ouvia cochichos e gemidos baixos.
Entrei no quarto a tempo de ver o pau do Fábio brilhando. Ademar tinha dado um trato nele. Guloso... Deve ter chupado com maestria.
Na minha vez, Ademar pediu, com aquele jeitinho delicado dele, pra eu chupá-lo primeiro: E eu não resisti. Caí de boca e endoidei ele no boquete.
A perna dele tremia até e eu chupava tudo, apertava o saco dele, descia pra botar aquelas bolas na boca e eu olhando pra ele. Quando ele olhava nos meus olhos, eu fazia cara de putinha... Sorria, batia com o pau na cara... Ele tava delirando e enquanto eu via aquele olhar apaixonado pra mim, isso me dava mais tesão e vontade de agradar meu amigo.
Foram 5 minutos do melhor boquete que já dei. Até pensei que ele iria gozar na minha boca. E eu beberia tudo. Mas eu segurava... Se ele gozasse, ele não teria o tesão necessário pra irmos até o final, que era comer ou dar o cu. O que viesse primeiro.
Quando o Fabio entrou, ele não bateu na porta antes pra avisar. Então me pegou ali, submisso, de joelhos no carpete e com um pau na boca.
Ademar saiu e Fabio assumiu o controle. Já foi tirando a rôla e me botando pra mamar gostoso. Eu já tava com hálito de pau nessas horas. Mas confesso que sempre sentia meio nojinho de engolir o Fabio. Talvez pelos pêlos, talvez pelo cheiro característico de macho dele... Não me sentia tão excitado como com o Ademar. Ademar entrou e foi a vez deles. Confesso que a única coisa que ouvi, foi o Ademar pedindo pro Fabio chupar, coisa que ele não gostava. Fabio preferia um pau esfregando no cu do que botar um na boca. Mas não sei qual foi o desfecho.
Mal entrei com o Ademar, nem deu tempo de abaixar as calças. a irmã do Fabio sobe. E pqp... O quarto já tava com cheiro de pinto. Ela veio chamar a gente pra ir no cinema, que a família toda ia. Fabio bateu o pé e disse que não iria. Desceu pra falar com os pais e os convenceu de que não teria problema em deixar nós 3 sozinhos. Que tava tudo controlado. No momento que eu ouvi aquele portão automático da casa fechando e o som do carro ficando mais distante, eu sabia que o destino tava selado.
Mesmo com toda a família fora de casa, sabíamos que em casal as coisas estavam mais quentes que em trio, então mantivemos nosso sistema funcionando. Apenas decidimos aumentar pra 7 minutos o tempo de cada casal no quarto.
Eu entrei com o Ademar e ele, sempre solícito, pediu meu pau pra devolver o carinho. Ganhei a primeira garganta profunda da minha vida. Que boquete!!
Ele engasgava, batia com meu pau na cara, lambia a cabeça, ficava olhando pra ele como se fosse o melhor pau do mundo. Me virou de costas, achei estranho, ele abriu as bandas do meu cu e linguou com gosto. Gemi sem me segurar. Ele levantou, me virou e nossos paus se cruzaram ali. Ele olhou pra mim nos olhos e falou: "Vamos fazer trenzinho na próxima vez aqui?" E eu topei na hora.
Fabio entrou e disse que não queria fazer nada comigo. Que ele tava querendo o Ademar. Mas eu tinha um boquete pra receber e cobrei. Fabio mamava relutante mas eu não queria o cu peludo dele. Eu queria era tomar o controle da situação. Comecei a foder a boca dele e ele parou. Aí ele só me punhetava e falava, todo vingativo: "Se prepara, eu vou querer teu cu na próxima". Gelei. Já havia perdido a virgindade, como falei num outro conto, mas não queria levar rôla ali. E se fosse a do Ademar, entrava. A do Fabio, arrombava.
Ademar e Fabio ficaram no quarto e eu pensando no corredor: E agora? Como saio dessa?
Entrei no quarto e encontrei o Ademar de bruços, peladinho. Fabio saindo, brincou: "Não entra mesmo. Meu pau não passa a entrada desse aí. haha"
Fechei a porta e o Ademar tava lá... Submisso, quietinho... Cabeça no travesseiro, cu pro alto. Cheguei deitando por trás e ele foi acomodando meu pau ali na portinha, como já havíamos feito várias vezes. Era sempre um encaixe perfeito. Ademar gemia baixinho e começou a abrir as bandinhas da bunda. Eu endoidei. Ele foi remexendo e percebi que ele não queria sentir o corpo do meu membro esfregando no cu, mas sim, a cabeça do meu pau ali no buraco. Posicionei a cabeçona ali e ele foi empurrando a bunda pra trás. Que loucura. Que sensação! Ele queria me dar o cu mesmo. Apertei um pouco, só pra ver a reação. Ele olhou de rabo de olho e disse baixinho: "bota a cabecinha, Lipe".
Naquele momento eu enlouqueci. Nunca havia comido um cu. Seria meu primeiro momento ativo. E eu nem procurei gel nem nada. Nem sabia que precisava pra ficar mais fácil a penetração. Fui forçando e ele soltava um "ai,ai,ai..." abafado... Quando minha cabeça entrou, ele arregalou os olhos. Eu continuei colocando, devagar, olhei pra baixo e foi uma das melhores imagens que já tive: Metade do meu pau dentro do cu do meu amigo. Voltei os olhos pro Ademar e ele, de olhos fechados, mordia a fronha e apertava os lençóis. Fui penetrando e ele respirando mais fundo. Quando minhas bolas bateram no rabo dele, ele suspirou mais aliviado. Não havia mais carne pra entrar nele. Comecei a meter devagar e a respirar fundo no cangote dele. Acho que eu tava me inspirando na minha primeira vez, quando meu amigo e abusador me comeu assim. Eu olhava pra baixo e ficava maravilhado de ver meu pau sumindo dentro daquele rabo durinho, firme, delicioso. Aqueles segundos poderiam durar uma vida. Quando olho novamente pro Ademar, me surpreendi. Ele tava ali... Chorando enquanto gemia. Parei de meter e perguntei se ele queria que eu tirasse de dentro. No que ele olha nos meus olhos e diz: "Eu nunca fiz isso, Lipe... Eu sempre sonhei com isso".
Não esperava essa reação enquanto eu tava com meu pau enterrado dentro do cu dele.
Olhei nos olhos dele e taquei um belo de um beijo. Meu primeiro beijo com outro homem. Enquanto eu o beijava, meu pau pulsava e eu aproveitei. Empurrei tudo com gosto e ele gemia, virava os olhos e, juro que pude ver ele sorrindo enquanto levava pica.
Nisso o Fabio bate na porta e avisa dos 7 minutos. Ademar grita: "Agora não! Espera um pouco!". Nos olhamos, sabíamos que não tinha como, aquele momento seria compartilhado com o Fabio também. E pedimos pro nosso terceiro amigo entrar.
Quando Fabio entrou e viu meu pau enterrado dentro do Ademar, ele soltou um "Carai! Entrou tudão aí. Posso comer tbm?"
Mas Ademar era meu naquele momento. Preferi o risco do Fabio arrombar meu cu, do que ver ele comer o Ademar. E pedi ele por trás, pra ele subir em nós e me fuder. Fabio nem pensou duas vezes e começou a cuspir no meu cu. Esse sabia das coisas. Um safado. Mas doía demais. Era um pau de gente grande. Ele forçava, mas meu cu não queria levar aquela vara. Só que o Fabio tava numa missão. Ele iria me comer... E comeu. Começou a entrar... Entrar... Eu abaixei a cabeça. Me senti rasgado ao meio. Ademar gemia baixinho, só pra nós, e o Fabio já mandou: "Geme alto, pô. Não tem ninguém em casa!" e a gente nem tinha percebido isso mesmo. Ademar se soltou... Fabio me forçava por trás e eu empurrava mais fundo no Ademar, que gemia... E como gemia!
Fabio falava atrás: "Lipe, eu tô tirando sangue do teu cu! Sou teu primeiro, cara... Que delícia"... Mal sabia ele. Mas nunca ficaria sabendo mesmo.
Poucas vezes na minha vida me senti tão sem controle do meu corpo. Era rôla por trás e eu nem conseguia meter direito no Ademar. Eu tava a mercê das estocadas violentadas do Fabio atrás. E ele tava sedendo pelo meu rabo. Ele dava tapa na bunda... Ele puxava meu cabelo... E quando eu olhava pra baixo, Ademar me lançava aquele olhar apaixonado com jeitinho de "vai ficar tudo bem... você tá aqui".
Percebi que aquilo, pro Ademar, era um sonho se tornando realidade. Que não era só sexo. Só sacanagem. Ele tava apaixonado por nós. Pelos seus melhores amigos. E essa era a maneira dele mostrar.
Fabio anunciou que iria gozar. Eu precisava me concentrar pra gozar também. Ademar não aguentaria tanto tempo com meu pau duro como uma rocha dentro dele. Fabio começou a acelerar as estocadas e disse "Lipe, posso gozar dentro?" e eu deixei. Ele explodiu. Aquela porra tava toda acumulada ali e meu cu guloso tomou ela todinha. Então ele se levantou e falou: "Terminem logo isso aí... Tá parecendo um casal já" e o Ademar se empolgou, me segurou pelos cabelos e me devolveu aquele beijo. Fabio ficou parado ali, sem acreditar. Ademar começou a rebolar e gemer como uma safadinha. Falava besteiras, me olhava nos olhos fazendo caras e bocas. E eu fiquei incontrolável. Começava a bombar com força e dizer coisas como "Eu vou te arrombar! Pede o que você quer! Pede pica que eu te dou!" e ele "Eu quero mais... Fode meu cu, Li... Me enche de leitinho..." aquilo foi o limite. Olhei pro lado e o Fabio se punhetando... Completamente excitado com aquela performance dos 2. Não resisti, enchi meu magrelinho de porra. Que gozada deliciosa. Ele gemia junto enquanto o leite batia lá dentro. Fabio, sempre abusado, levou aquele pau todo melecado, sujo, na cara do Ademar pra ele limpar com a boca. E o Ademar lustrou aquela verga direitinho. Ademar ajoelhou na cama e eu percebi, o puto tinha se gozado todo enquanto eu metia. Ele tava todo satisfeito. Aquele olhar bobo, de quem realizou um sonho.
Ficamos ali conversando alguns minutos... Refletindo na safadeza toda... Em tudo oq tinha acontecido... Fabio continuava meio aéreo.
Eu achava que ele iria se gabar de não ter levado rôla... De só ter comido... De ter feito só um boquetinho... Que nada!
Ademar foi tomar um banho pra se limpar e ficar fresquinho pro resto da noite, Fabio levantou e, num momento que me pegou mais de surpresa do que qualquer coisa que tinha acontecido até ali, pediu se eu aguentava comer ele ali rapidinho. Só pra "sentir e ser justo", já que os outros 2 tinham passado por isso, segundo ele.
Eu tava naquela fase onde você fica excitado a cada 5 minutos, sabia que pra gozar seria quase impossível, mas como perder aquela oportunidade?
O cu dos meus 2 melhores amigos numa noite só? Eu era o homem mais sortudo do mundo.
Fabio ficou de 4 na cama, todo sem jeito, envergonhado até. Eu engoli o nojinho e caí de língua naquele cu peludo. Me lambuzei todo. Ele estático... Não gemia. Não vibrava. Quietinho e respirando bem fundo. Meu pau já duro de novo, eu inclinei, fiz um carinho nos ombros dele e disse: "Eu vou meter e não vou tirar. Mesmo se você pedir pra tirar, eu vou forçar". E ele só perguntou se ia doer. Eu emendei:"Cara, você enfiou esse monstro no meu rabinho. O meu pau vai ser tranquilo pra você". E fui penetrando. Fabio soltou um gemido alto, seco. Olhei pros seus pés branquinhos, todos retorcidos, olhei pro seu rosto, e ele tentando esconder. Sem fazer contato... Provavelmente envergonhado por ter pedido aquilo. Ter pedido pra ser fodido. Pra ser arrombado.
Comecei a empurrar tudo e entrou até as bolas, praticamente. Um segredinho pra vocês: Saber que ele não tava gostando tanto como o Ademar me dava muito mais tesão. Eu ser o dono dele ali me fez sentir poderoso. E quem pagou o preço foi o cu dele.
Comi. Fui arrombando ele com força. Batia minha virilha naquela bunda branca que foi ficando vermelhinha.
Nesse momento, Ademar voltou do banheiro. Limpo, cheirosinho... Que corpinho lindo aquele cara tinha.
Incrível que ele nem precisou falar nada. Me abraçou por trás, e com as mãos no meu quadril, me empurrava pra dentro do Fabio.
Ademar pediu um boquete e ficou de pé no colchão, encostado na parede e sacou daquela rola fina pro Fabio cuidar.
Esse já tava entregue. Levava por trás e mamava na frente, de olhos bem fechados, tentando esconder a vergonha.
Enquanto isso, Ademar me olhava com desejo. Mordia os lábios, secava meu pau fincado no cu do nosso amigo. Ademar disse que iria gozar, Fabio pediu pra não ser na boca nem na cara. Ademar, um anjo, entendeu o pedido. Foi do lado dele, ainda em pé no colchão e, olhando pra mim, gozou nas costas do Fabio enquanto dava um sorriso safado. Pegou aquela porra branquinha com o dedo médio e colocou pra eu lamber. E foi me alimentando. Tomei tudinho.
Fabio pediu pra terminar, que tava ardendo muito e ele tava incomodado. Eu falei: Deixa eu gozar primeiro. E ele não aceitou. Foi desacoplando aquele cu todo fodido apesar das minhas reclamações. Ademar, sempre solícito, ajoelhou e disse: "Lipe, pode gozar na minha boca. Termina aqui". Abriu a boca, linguinha pra fora e fechou os olhos. Eu, tomado pelo desejo ali, soquei pau naquela boca. Fodi como se estivesse comendo um cu. Na hora que veio aquele arrepio pré gozo, tirei da boca e finalizei na cara dele, com um pouco na língua, na testa, nas bochechas...Que visão perfeita! Meu Ademarzinho era oficialmente meu. Leitado no cu e com aquela porra na cara.
Fabio do lado, se punhetando, recebeu um convite generoso: Ademar pegou o pau dele e começou a punhetar e chupar, querendo ter dois sabores de porra diferente na boquinha dele. Era a realização de um sonho. Ele tava aproveitando cada segundo, cada gota daquele dia, e ele queria consumir.
Fabio soltou aquela segunda leva de porra de macho na cara do Ademar. Saiu bem mais do que a minha. Aquele pau era realmente formidável. Que obra prima. Rebocou a cara do nosso amigo. O que me fez entender o pq meu cu ficou pingando porra por um tempinho depois que ele me torou.
Ademar levantou, ficamos os 3 em pé ali, um de frente pro outro. Colocou a mão nas nossas nucas e foi forçando até darmos um beijo triplo ali, com aquela porra escorrendo pras nossas bocas enquanto a gente finalizava aquele momento único antes da família do Fabio voltar.
Nossa amizade tava completa. Aquela noite foi nossa coroação.
Foi um momento tão único. Tão nosso. Tão puro.
Até hoje lembro com carinho. Tive meus 2 amigos só pra mim e eles me tiveram só pra eles.
Foi a última vez só nós 3. Esse pedacinho de mundo que era intocável.
Nos próximos contos, eu vou falar sobre quando a entrada do Kleber nesse meio e de quando o pai do Fabio nos descobriu.
Que troca troca maravilhoso. V O T A D O!!!
tesão demais
Muito interessante.Excitante.