De Hétero a Homo Em Uma Noite - Como Jane e Thiago Me Deixaram Indeciso

Tô passando rapidinho aqui pra contar pra vocês minha última vez com o Thiago, meu abusador.

Já havia se passado uns 4 meses do nosso último encontro (165530-Reencontrando Meu Melhor Amigo) em que fomos descobertos pela Jane na praia.
Passado esse tempo, a Jane me chamou duas vezes no MSN(Nossa, MSN... Como eu tô ficando velho. Rs), começava a puxar assunto e interrompia. Do nada.
Na terceira vez, ela disse que queria me encontrar, pra falar algumas coisas sobre o Thiago.
Peguei um ônibus, fui até a sua casa e andamos até uma pracinha ali perto. Tinha alguns senhores perto. Pessoal andando com pet... Algo movimentado.
Sentamos e ela começou a conversar comigo e desabafar. Talvez por ter meu segredo em mãos, ela tenha se sentido confiante pra contar os dela.
Jane começou a contar das vezes em que o Thiago foi agressivo com ela. Como esse comportamento dele foi piorando, como ele chegava em casa e discutia por qualquer coisa. Como toda vez que ele brigava com a namorada, ele discutia com ela.
Tentei acalmá-la. Dizia que era só uma fase, que esse comportamento rebelde, brigão, era coisa da idade. Jane parecia estar escondendo mais coisas. Dava pra ver que ela tava pra explodir.
Assim que a praça deu uma esvaziada, Jane começou a falar mais... Confiar mais... Até que explodiu e começou a chorar copiosamente. Lembro que eu dei um abraço nela e ela soluçava.
Quando ela se acalmou um pouco e parou de soluçar, ela criou coragem pra contar tudo: Thiago havia abusado fisicamente dela. E não havia sido uma vez apenas.
Ela contava: "Primeiro, ele segurava meus braços com força. Tive que começar a usar blusinhas de manga longa pq ele me começou a deixar marcas. Aí teve um dia que ele me deu um puta tapão e eu tentei revidar, aí ele jogou na parede, começou a me enforcar e notei que ele tava excitado. Porra, era meu próprio irmão!"
Eu já conhecia esses momentos de brutalidade do meu amigo. Nossa primeira vez foi assim, com esses ataques violentos dele.
Jane prosseguiu: "Depois que aquela coitada terminou com ele, tudo desandou sabe? Ele saía a tarde com os moleques, voltava com cheiro de pinga e aí, senti ele me comendo com os olhos. A gente dorme no mesmo quarto e comecei a dormir de moletom. Nunca mais usei camisolinha... Ou usar só lingerie no calor. Nas duas vezes que ele foi dormir fora, eu dormi tão tranquila... Cheguei a dormir nua uma vez, só pra me sentir bem com meu corpo".
Ela tremia. Até ali, cheguei a pensar que era coisa dela, mas o pior estava por vir: "Teve um dia desses que a gente começou a discutir em casa por causa da TV na sala. Uma puta chuva, ele tava jogando video game, tava ficando tarde e eu queria ver novela. Discutimos e ele não abriu mão da sala. Fiquei nervosa e fui pro quarto chorando de raiva. Deu uns 5 minutos e, no meio daquela chuva, caiu a energia. Ele começou a xingar que nem um louco. Como se a culpa fosse minha!"
Ela olhava pros lados, nervosa, com medo dele aparecer a qualquer momento: "E ele veio bufando e xingando. Tentei fechar a porta logo, mas ele abriu na força. Entrou no quarto e falou que eu tinha desligado a energia. Eu falei que ele tava louco. Que ele era doido. Ele veio vindo na minha direção e falou 'Eu sou doido, é? Vou te mostrar o que é coisa de louco sua cachorra!' e me agarrou por trás com muita força. Eu achei que ele iria me dar um tapa, um soco, não sei... Mas ele foi puxando minha calça pra baixo. Cheguei a gritar 'Thiago, para com essa brincadeira idiota!' e ele continuava como se estivesse surdo".
Naquele momento, já esperava o pior naquela história.
Jane ficou com os olhos cheios de lágrima: "Ele foi me empurrando até o armário, bateu com minha cabeça na porta, uma, duas vezes... Cheguei a ficar meio tonta. Ele abaixou minha calça, eu comecei a chorar sem parar, Lipe. Meu irmão... Ele me violentou ali. Ele começou a me forçar enquanto eu chorava e gritava. Ele nem ligou... Me estuprou ali com muita força... Me doía tanto. Eu implorei pra ele parar até que senti ele tendo um orgasmo em mim".
Abracei a Jane até ela parar de chorar, o que demorou minutos. Ela foi contando: "Ele só terminou, foi até a cozinha, voltou com uma faca, colocou no meu estômago e ameaçou que se eu contasse pra alguém, ele me estriparia. Que iria me matar e esconder meu corpo. Eu tenho medo no meu próprio quarto, Lipe. Todos os dias!"
Ela finalizou aquela história: "Eu não falei nada disso pra ninguém. Tenho medo demais. É só pra você. E só pq eu vi o que você fez com ele. Ver aquele monstro ali, com outro homem comendo ele pra ele ver o que é bom. Eu sinto confiança em você, Lipe. Você fez ele pagar pelo que ele fez pra mim"
Fiquei estragado com aquilo. Que história pesada. Preferi nem entrar em detalhes sobre o que ele havia feito comigo. Não fazia sentido trazer mais desgraça pra cabeça da menina. Não podia abandonar ela ali. Ficamos na praça por algumas horas, até a noite. Tentei falar de outras coisas, acalmar, fazê-la sorrir. Ela foi se tranquilizando e, por algumas vezes, deu boas gargalhadas com algumas besteiras que eu falava.
Deu uma certa hora, levei ela pra casa e peguei o ônibus pra voltar pra minha.

Aquele dia nos deu intimidade e eu e Jane começamos a passar horas conversando na internet. Muitas vezes, o papo chegava a ficar meio picante, com a Jane falando sacanagens que já havia feito com ex-namorados.
Jane gostava de conversar com a webcam ligada e várias vezes eu via ela andando de lingerie pra lá e pra cá. Em todas as vezes, Thiago estava na rua. Com ele em casa, nada de troca de msgs comigo. Na verdade, com ele lá, eu conversava com ele e o papo fluía normalmente. Não podia dar margem pra ele desconfiar do que a Jane tinha me contado.
Numa sexta feira, Jane me chamou pelo MSN pra ir até a casa dela no sábado pela manhã. Disse que precisava de ajuda no quarto e que o Thiago não a ajudaria pq tinha futebol logo cedo. Pensei que tivesse acontecido algo a mais. Que o Thiago havia forçado ela novamente e ela tava sem coragem de dizer.
Chegando lá, estávamos só nós dois. Cheio de roupas dela na cama e tal...Uma puta zona naquele quarto. Perguntei no que eu precisava ajudar e ela disse: "Eu tô muito afim de ficar com você, Lipe. Você é sempre tão carinhoso".
Me pegou de surpresa. Tentei, pisando em ovos, perguntar se não era por tudo o que ela havia passado nas últimas semanas e tal e ela foi firme ao dizer que não. Que uma coisa não tinha nada a ver com a outra.
Até pensei em refugar, mas eu já tava super excitado. Jane era a minha maior fantasia desde que eu cheguei à puberdade. Poder ficar com ela ali... Não dava pra dispensar a oportunidade.
Ficamos ali nos beijando e passando a mão pra lá e pra cá por umas 2 horas. Eu chupava aqueles peitinhos, ela passava a mão no meu pau... Que delícia. Jane sabia o que fazia, sabia aonde tocar. Eu tremia de tesão. Só paramos pq o Thiago estava pra chegar.
Fui pra casa naquele dia com as bolas doendo. Meu pau latejava.

Passado um mês, eu e a Jane continuávamos a conversar só via MSN. Pessoalmente, não mais.
Ela dizia que o Thiago tava sempre lá... Que os pais pararam de ir pra praia por conta do tempo frio... Que tava difícil pra ela ficar sozinha pra repetirmos a dose.
Até cheguei a pensar que eu tinha feito merda da primeira vez, mas ela me tranquilizou tocando uma puta siririca na cam numa quarta a tarde.
Chegamos à conclusão que tínhamos que nos encontrar e a Jane deu a ideia de eu marcar com o Thiago de dormir na casa deles. Aí a gente tentava dar uma fugida no meio da madrugada... Mas o tesão tava grande demais pra ficar esperando algo.
Liguei pro Thi e dei a ideia de passarmos um sabadão batendo um game e ele topou.
Cheguei lá às 14h30 e ficamos jogando. Só paramos pra mandar uma pizza e ficamos no videogame sem parar. Jane tinha saído com as amigas pra não dar bandeira e chegou só às 22h, quando os pais foram buscar no shopping.
Jogamos até uma meia noite e o Thiago já tava morrendo de sono. Realmente, eu não aguentava mais videogame também. Fomos pro quarto e lá estava a Jane lendo um livro. Thiago foi no banheiro escovar os dentes e ela falou: "Daqui 1h eu te acordo e a gente vai no banheiro quietinho".
Thiago voltou e fomos dormir. Cada irmão em sua cama e eu no colchão no chão.
A ideia era eu dormir pra Jane me acordar, mas... Quem disse que eu segurava a excitação? Eu tava subindo nas paredes.
Fiquei quietinho, mas super acordado. Passado um tempo, Jane foi se levantando. Notei que ela foi andando até próximo a cama do Thiago, conferiu se ele tava dormindo e foi andando na ponta do pé até mim.
Esperei ela tocar em mim, abri os olhos e ela foi na frente pro banheiro, que ficava no corredor entre o quarto deles e o dos pais.
Eu levantei na miúda e fui atrás. A porta estava entreaberta. Entrei, tranquei a porta e ficamos ali no escuro. Nos beijamos fortemente e começamos a nos pegar ali. Que tesão da porra!
Jane começou a me masturbar e, quando viu que eu tava com meu pau durinho, encostou no meu ouvido e perguntou: "Quer fazer amor comigo?"
Eu respondi: "É o que eu mais quero!", encostei ela na pia e comi ela ali. Era minha primeira vez com uma mulher em muito tempo e... Não durei nada. Ao sentir a buceta dela quentinha, o orgasmo já foi chegando rapidinho. Anunciei que iria gozar. Jane me abraçou e falou: "Pode gozar dentro, Li. Eu tô tomando remédio"
Ela me beijou e eu enchi aquela buceta de porra. Pronto! Realizei uma fantasia de infância. Confesso que foi um bom orgasmo. Quando terminou ali, Jane confessou estar se apaixonando, enquanto ainda estava abraçadinha comigo. Achei bonitinho, mas não podia responder o que ela queria. A beijei ali e disse que era melhor a gente voltar pro quarto. Ela concordou e foi primeiro.
Fiquei mais uns minutos no banheiro fazendo o que todo moleque faz depois de comer uma mina: Sentindo o cheiro de buceta.

Passados alguns minutos, voltei pro quarto com um ar de satisfação.
Peguei num sono bem gostoso. Leve, gozado, tendo realizado uma fantasia... Tava tudo ótimo.
No meio da noite, senti um vulto e meu colchão ganhando peso. Por um segundo, pensei: "Caralho, a Jane quer mais?", mas aí notei aquela cobra se encaixando nas minhas bandinhas, por cima da calça... Não era a Jane, era o Thiago!
Ele veio de conchinha por trás e começou a esfregar o pau em mim por cima da calça de uma forma sutil. Cheguei a fingir que estava dormindo no começo... Ver se ajudava. Mas quando ele apertou meu pau com força, não tive o que fazer a não ser soltar um gemidinho abafado.
Thiago sentiu que eu acordei e começou a tentar tirar a minha cueca. Fiz que não com a cabeça mas ele foi forçando um pouco mais e pediu super baixinho: "Deixa... Só pra eu esfregar".
Incrível, mesmo depois de tudo o que eu havia descoberto sobre aquele rapaz, mesmo depois de ter gozado dentro da irmã dele minutos(ou horas, não sei até hoje)atrás, mesmo assim, meu pau estava duro e eu tava afim de dar prazer pra aquela pica preta.
Tirei a cueca devagarinho e coloquei debaixo do travesseiro. Aproveitei pra olhar pra cama da Jane, que dormia roncando levinho. Enquanto ele abria minha bundinha branca, eu dei uma reboladinha e gemi baixinho ao sentir aquela mandioca a me roçar.
Naquela época, eu já tinha experiência com essas roçadas. Quando estávamos entre Fabio, Ademar e eu, a gente brincava de ficar roçando o cu no pau do outro até o amigo gozar. Então, eu já era um putinho nessa arte.
Empinei bastante a bundinha ali, arqueando bem o corpo, mesmo de conchinha. Thiago roçava com energia. Seu pau pulsava e eu podia sentir sua cabeçona roxa enroscar na minha portinha e passar, deixando todo aquele pau delicioso ir esfregando toda a sua extensão bem no meio do meu cu, pra cima e pra baixo, me causando arrepios.
Resolvi tentar dar uma trancadinha na bunda pra ver como ele iria reagir. Thiago deu uma mordida na minha orelha como se estivesse pra endoidar.
Senti que, com sua mão direita, ele começou a abrir mais minha bunda e seu pau foi ficando mais safadinho, com a cabeça forçando levemente meu cu.
Eu sentia que seria arrombado a qualquer momento. O meu eterno gorilão tava pronto pra me arrebentar. Tentei tomar a liderança. Olhei por cima do ombro, senti ele bufando na minha nuca, esperando alguma negativa minha. Apenas pedi, bem safado: "Me come, Thi".
Senti ele cuspindo na mão e logo depois aquele molhadinho no meu cu. Ele cuspiu de novo e não senti a aguinha. Essa foi na picona dele. Ele passou a mão esquerda por debaixo do meu ombro, foi colocando a mão próxima a minha boca, talvez pra eu chupar seus dedos. Beijei sua mão e coloquei ela tampando minha boca, pra ele me sufocar mesmo. Assim, eu me certificava de que não faria barulho e machucaria os sentimentos da Jane.
Com aquela situação definida, era hora de receber aquele pirocão negro no meu cu. Thiago colocou a cabeçona dentro e forçou a mão na minha boca, enquanto eu gemi abafado. Já havia se passado anos desde que eu fora violado por ela. Dessa vez, ele foi mais gentil. Foi empurrando ela toda, sem parar, mas sem pressa. Devagar e sempre.
Ao entrar tudo, eu já estava em êxtase. Eu só queria mais e mais daquele monstro.
Ele foi socando a mandioca lá dentro e eu rebolava, gemendo abafado... Tiago foi passando sua perna direita por cima da minha e eu me senti sendo sufocado por uma sucuri, que me apertava por todos os lados.
Thiago se ajeitou, acelerou e eu pude sentir meu presente: Um belo jatão de porra seguido de outros jatos deliciosos que preencheram todo meu cu. AH, QUE DELÍCIA!
Eu realmente era uma puta! Mesmo depois de gozar dentro de uma mina mais velha, que era meu tesão desde sempre, precisei levar muita porra de uma rôla negra, gigantesca, bem no centro do meu cu, só pra achar que a noite foi perfeita.
Dessa vez, sem muita violência, mas com todo o tesão e o risco de sermos pegos.
Thiago se levantou devagar, voltou pra sua cama na pontinha dos dedos.
Eu já coloquei minha cuequinha logo. Tinha medo de sujar o lençol com meu sangue e com toda aquela porra escorrendo.

No outro dia pela manhã, acordamos todos juntos. Jane se ofereceu pra ajudar a mãe a preparar o café. O combinado era de que eu fosse embora pela manhã.
Enquanto eu arrumava o quarto, Thiago encostou a porta e me prensou: "Lipe, que porra que tá acontecendo entre você e a Jane?". Eu disse: "Nada, Thi! A gente só pegou amizade pelo MSN e tal..." Ele me confrontou: "Eu vi você e minha irmã sumindo ontem a noite. Não sei o que fizeram e nem quero saber. Acabou essa porra aí. Não quero mais saber de vocês dois, tá ligado? Não sei o que é, mas é melhor parar. Seu negócio é homem, que nem ontem".
Fiz que sim e continuei arrumando minhas coisas. No café, Jane olhava pra mim com muito carinho. E eu realmente tava gostando dela, apesar de gostar de levar a pica grossa do irmão dela no meu cu também.
Peguei carona com a mãe deles e fui pra casa pensando se deveria respeitar a ordem do Thiago ou seguir me encontrando com ela nas escondidas.
Essa dúvida ficou na minha cabeça por dias. E eu não podia escolher errado.