Uma Noite de Amor - Eu e Meu Amigo

Oi pessoal!
Tudo bem com vocês?
Tá sendo muito excitante receber os elogios de vocês nos meus últimos relatos.
Às vezes a história fica longa, cheia de detalhes, pq gosto de contar tudinho sobre as lembranças vividas.
Confesso que recebi umas propostas interessantes aqui pra voltar a dar meu cuzinho, mas ninguém do ABC, infelizmente.
Casais, fotos provocantes, contatos... Tá sendo tudo muito excitante. Obrigado mesmo!

Hoje quero contar da minha única noite sozinho com o Fabio, um dos meus melhores amigos.

Marcamos de dormir no sábado lá na casa do Fabio. Eu, ele e Ademar. Nosso triozinho de sempre. A gente nem precisava ficar falando, planejando pra saber o que aconteceria. Ia rolar aquela sacanagem, o troca troca de sempre.
Em cima da hora, Ademar não pôde ir. Teve uma viagem pro interior e desfalcou. E sem ele, eu e Fabio convivíamos normalmente. Sem troca troca, sem safadeza, nem nada. Ademar era a chave pro sexo, com aquele jeito danadinho dele de ser.
Jantamos, vimos um filme e combinamos de gravar "Emanuelle", que passava naqueles Cine Privê da Band no meio da madruga, só pra poder se masturbar depois. Tempos mais difíceis aqueles.
Jogamos um videogame, foi ficando tarde... Programa do Otávio Mesquita passando na tv baixinho, baixinho... Tava quase no mudo. E a gente cochichando na cama, um do lado do outro, encostados na parede.
Fabio vira pra mim e fala: "Loucura esses negócios que a gente faz com o Ademar, né? Mas eu tô ficando viciado em comer o cuzinho dele, Lipe. Fiquei malzão por ele não vir hoje. Tô num veneno..."
Concordei e soltei, de bobeira: "Ah, é foda, né? Ele não pode ver nosso pau que já cai mamando. Aqui, agora, ele estaria com o meu na mão e o teu na boca, se pá".
Fabio passou a mão no pau e se animou: "Pô... Só de lembrar, barraca armou. Dá um ligue nisso, mané. Olha o tamanhão que tá. Foda não fazer nada hein"
Fiquei vidrado naquele pau. Nunca me cansei de admirá-lo. Aquele sacão mais escuro embaixo, com aquelas duas bolas bem marcadas. Os pêlos em volta e aquele enorme pau branco surgindo, todo rijo. A veia central dele era grossa e na mão, você podia notar que ele era um pau pesado, largo, grosso pra caramba e com aquela cabeçorra rosadinha que parecia um morango suculento. Eu achava uma obra prima.
Lógico que o Fabio notou eu salivando e encarando o monstro que ele chamava de pênis e sugeriu pra eu tirar o meu pra fora também. Tirei e ele: "Pô... Você tá durão também, Lipe. Cadê o Ademar pra nós hein? Rsrs"
Na tv, a vinheta do Cine Privê surgiu. Fabio se levantou e colocou a fita pra gravar. Pensei "se com Otavio Mesquita de fundo a gente já sacou do pau, vendo essa mina ser bem comida só vai aumentar o tesão!".
Ele voltou pra cama e colado em mim. Aquela pica tava uma rocha. Ele olhou e disse: "E se a gente bater uma pro outro? Na moralzinha... Só eu e você mesmo. Só uma punhetinha, tá ligado? Ninguém vai ficar sabendo mesmo". Que convite inocente. E a proposta era boa mesmo.
Fui batendo uma pra ele e ele pra mim. Enquanto isso, na TV, o cara possuía a tal da Emanuelle de quatro. Fabio nem olhava. Tava concentrado no meu pau. Achei meio estranho, sei lá... Não deu clima naquele momento e pra não broxar na mão do meu amigo, preferi parar a punheta.

Ele perguntou o que que tinha acontecido e eu só disse que ia acabar gozando e o filme tava só no começo. Coloquei meu pau pra dentro da cueca e olhei pra TV.
Só que o Fabio realmente tava precisando de um carinho e tava insistente. Olhou e pediu: "Mano... Só um beijinho. Na pontinha da minha pica vai. Eu tô ficando maluco nesses últimos dias". Me fiz de difícil, disse que não curtia muito chupar não... Que tava meio assim... Não sabia se ele tinha deixado limpinho e tal.
Fabio não parava. Propôs: "Faz assim. Eu beijo a sua primeiro e você beija a minha depois". Eu não quis e ele foi abaixando, me "atacando" até que mordeu meu pau por cima da cueca. Soltei um gemido involuntário. Que tesão. Me perguntei pq eu tava com o freio de mão puxado. Eu já tinha chupado e até levado aquela vara grossa no meu cu. Pq me fazer de rogado logo agora com meu amigo me desejando assim?
Devolvi o beijo na rôla dele. Só um selinho na boquinha do pau. Que cheiro forte. Aquilo acendeu um foguinho no rabo. Aquele tesão gostoso. Fabio era um depravado e quando ele tava nessa vibe, eu adorava embarcar junto.
Fabio precisou ir no banheiro, aproveitou e deu uma checada no corredor pra ver se tava todo mundo dormindo, pegou uma vodka na cozinha, voltou e resolvemos ficar pelados com a porta trancada. Bateu um arrepio... Ele tinha preparado um plano pra mim.
Tomamos duas doses cada, deu aquela esquentada no corpo. Inventamos um joguinho pra ver se esquentava de vez. Tinha que ficar 30 segundos cheirando alguma parte do corpo do outro e, quando o tempo acabasse, tinha que dar uma lambida naquele lugar que cheirou. A cada rodada, beberíamos uma dose de vodka.
Um jogo desses, com o Ademar, não daria certo. Ele adorava ser nosso, mas gostava mais das coisas tradicionais. Um boquete, uma transa, até um beijo na boca seria o que ele sugeria. Já Fabio era um depravado. Em nossas conversas picantes, ele já havia me confidenciado desejos e fantasias que eu desacreditava. Um cara que queria fazer coisas que pareciam até nojentas pros nossos padrões. Mas a ideia da bebida foi perfeita. Forte, aquela vodka foi me deixando mais fácil de ser convencido.
Fabio começou leve e cheiramos os pescoços. Ok. Eu comecei pedindo pra que fosse no peitoral. O dele, peludo. Já o meu era um peito todo peladinho. Ele lambeu meu mamilo e soltei um arrepio. Tome mais vodka. Eu já tava ficando solto, solto. Fabio riu e pediu pra irmos de lambida na axila. Os dois fizeram e riam. Era uma depravação, mas tava gostoso, leve... Mais uma dose.
A ousadia e a perversão começaram a dominar meu amigo. Solicitou que eu cheirasse seu pé e lambesse. Tava limpinho mas, mesmo assim, aceitei meio a contragosto. No meu, ele chupou o dedão como se tentasse sensualizar. Não deu muito certo. Não era bem a sua praia.
Notamos que já não havia mais lugares de preliminar. As coisas deveriam ficar sérias a partir dali.

Próximo passo: virilha. Não podia tocar no pau, nem no saco. Só a virilha. Que cheirão gostoso. Eu me deliciei naquela virilha. Fabio perguntou: "Cê gosta né, Lipe? Cheiro de pica suada". Fiz que sim com a cabeça. Aí ele veio me cheirar. Falou: "Como você consegue ser tão limpinho cara? Parece um príncipe sempre". Que elogio gostoso. Curti muito. Ele tava me amaciando, com a vodka e com os elogios. Eu já tava quase entregue.
Hora do Fabio escolher e ele pediu pra a gente ficar naquele "campinho" entre saco e cu. Tinha que ser bem no meio. Deitou na cama, levantou as pernas e ficou lá, arreganhado. E eu cheirava aquele lugar com odor forte. Na hora de lamber, fui da portinha do cu até a base do saco. Fabio arranhou meu braço de tanto tesão, chegou a ficar marcado até.
Levantou, agressivo, me pôs de frangão assado lá, todo exposto e cheirava. Esfregava a cara entre meu cu e meu saco. Eu não me controlava e rebolava, explodindo de tesão. Na lambida, Fabio deu uma escorregada e acertou meu cu. Pisquei. E lá vamos nós na que seria a última dose de vodka do dia. Não precisava mais. Eu já tava na dele. E ele, com aquela vodka ajudando, já parecia uma rocha de tão duro.
Próximo passo, pau. Combinamos que seria só o pau na boca, sem lamber, sem o outro enfiar, meter... Era só deixar o pau na boca pra excitar o outro. Fabio pediu pra começar. Pôs meu belo membro em sua boca e ficou. Cabeça pra baixo, sem contato visual, ajoelhadinho ali do lado da cama com minha rôla bem escondida em sua boca. Dominar aquele homem me excitava sempre. Sempre que eu podia, não perdia a oportunidade de subjulgá-lo, de ou comer ele com força, ou fuder a boca dele até ele engasgar.
Me segurei ao máximo pra não pegar ele pelos cabelos e torar aquela boca. Fabio, ao tirar, deixou a língua dar aquela pincelada na cabecinha e sorriu, safado. Levantou, na minha frente, eu podia sentir sua respiração, aquele pau gigante batendo no meu... Que clima! Achei que nos beijaríamos. Ele senta na cama e dá dois tapinhas nela, do tipo "Vem... Senta logo".
Deitei na cama, de bruços, aquele cheirão de saco delicioso, e enterrei minha boca naquele pênis gigantesco. Deixei meus pezinhos pra cima, como se fosse uma menina levada, sabia que isso ia excitar mais ainda ele. Eu sentia o Fabio se segurando pra não meter. Ele remexia bem sutilmente, como se estivesse a ponto de bala.
Deu o tempo, Fabio me avisou. Olhei pra cima, com carinha de desejo e falei: "Eu sei". E comecei a me maravilhar com aquele pênis como ele merecia. Eu lambia da base até a cabeçona. Só lambendo... Sobe e desce. Me excitava muito ver ele segurando o lençol com toda a força possível.
Comecei a mamar o saco. Que bolas! Peludinhas, mas grandes. Aquele saco enrugado, roxo, saboroso. Enquanto isso, o punhetava com energia. Comecei a engolir aquele pauzão. Bom, pelo menos tentar, né? Como se engole uma anaconda daquelas? Até hoje, eu só tentei. Nunca consegui chegar até a base. Dava ânsia. Eu engasgava. Mas era delicioso tentar dar prazer pra ele. Até pq já me rendeu muitos jatos de porra grossa, quentinha.
Fabio pegou meus cabelos e quis conduzir o boquete. Olhei pra ele e ordenei que parasse. Eu que tava no comando, não ele. Eu faria do meu jeito. Ele sorriu com tesão.
Olhando pra ele, falei: "É meu. Esse pau é meu hoje. É da sua putinha. Eu sou o que hoje?" e ele, incrédulo disse, meio sem segurança: "Minha p-puta...?" e eu disse "Só sua. E uma putinha que sabe mamar". Peguei aquele delicioso pedaço de carne, aquele pau maravilhoso, suculento e comecei a bater na minha cara. Como se me punisse por ser tão levado. Batia com força, com vigor. Pro meu rosto ficar vermelho.
Peguei suas mãos, o fiz segurar seu pau e disse: "Me bate. Dá surra de pau na minha cara". Fabio bateu duas vezes, meio inseguro se podia. Olhei bravo em seus olhos e questionei: "Tá com medo de quebrar essa porra? Eu quero apanhar de pau. Me dá pau na cara!"
E ele entendeu o que eu queria. Bateu com seu pau até eu realmente sentir dor. Eu fazia cara de desejo, não de dor. Eu tava curtindo demais levar aquela surra de cobra. A cada rolada na bochecha, no nariz, nos olhos, eu vibrava por dentro. Botei a linguinha pra fora, apontei pra ela e falei: "Dá nela, dá. Bem aqui ó". E ele batia lá...Com energia. Pude olhar em seu rosto e o vi possuído pelo tesão. Me batia com raiva. Se eu queria ser puta, Fabio estava disposto a me tratar e maltratar como uma.

Com a maior cara de safado que eu pude fazer, sentei em seu colo, pronto pra cavalgar. Não queria gel, não queria creme. Queria era aquela gigantesca, aquela monstruosa rôla enterrada dentro de mim, causando toda dor e estrago possíveis em meu rabinho depilado.
Fui apontando a rôla no meu cu piscante, com o olhar fitando meu macho, perguntei: "Quem vai fuder um cuzinho? Quer um cuzinho? Eu quero tomar pica no meu cuzinho, Fabinho. Você vai me dar essa rolona?", Fabio tava espantado. Em qual momento o amigo dele foi embora e aquela puta devassa surgiu?
Senti aquele mastro veiudo tentando me invadir. Ah, que caralho! Meu tesão foi maior do que meu juízo. Esse pau ia me rasgar e lá ia eu passar o domingo todo sentando de ladinho e com o cu todo arregaçado. Meter no seco ali, mesmo com o pau todo lambuzado, tava machucando o Fabio também que fazia cara de dor. Aquilo só me excitava mais. Se era pra machucar, que fosse os dois.
Quando a cabeça passou, soltei um gemido de dor meio alto pro horário e o Fabio correu pra calar a minha boca com a mão. Eu tremia. Tava doendo demais naquela hora. Mordi os lábios com muita força e sentei. Nunca gostei de pica entrando devagarinho. Prefiro que arrombe e meu cu que lute pra se adaptar ao pau invasor.
Fabio perguntou se já podia começar e eu, com lágrimas nos olhos enquanto me adaptava a ter uma cobra me explorando por dentro, fiz que sim com a cabeça. E ele meteu. Devagarinho, até pro pau dele ir se acostumando ao atrito. Ele fazia careta, mostrava os dentes como um predador... Repetia várias e várias vezes: "Tá doendo, né? Eu vou arrombar teu cu... sua PUTA!" e seguia ofendendo, do jeito que eu queria: "Tá gostando de rôla, tá? Pede rôla, sua vagabunda... Pede que eu dou!".
Eu passava a mão em seus cabelos enquanto sentia meu cu alargado cada vez mais. Eu o abracei e nossos corpos ficaram mais colados, suados e ele beijava meus mamilos... Mordia meu pescoço... A cama fazia um certo barulho, realmente estávamos bem relaxados. Podíamos ser pegos a qualquer momento. Mas era tanto tesão, que nem ligávamos. Meu homem me desejava, me queria e eu não conseguia pensar em sentir mais desejo do que naquele momento.
Fabio fodia incansável. Era um cavalo jovem, cheio de energia. Aquele pau vigoroso me destruía e não dava sinais de cansaço. Fabio bufava e olhava pra mim com um desejo e tesão que eu nunca tinha visto. Me fodia olhando nos meus olhos, se deliciando a cada estocada e dor que eu sentia.
Meu rosto foi se aproximando do seu, sentíamos a respiração um do outro. Eu pingava de suor e ele tbm. Brilhávamos ali. Meu corpo foi se entregando, relaxado. A dor era deliciosa de sentir. Combinava perfeitamente com o prazer que eu dava pro meu amigão.
No meio do desejo, Fabio deu uma estocada firme, fincou o pau bem fundo, como se fosse gozar e parou. Fechou seus olhos e enquanto eu me preparava pra receber o jatão quentinho, me contraí todo de desejo e expectativa. Com os olhos fechados e minha boca bem pertinho de sua boca, ouvi Fabio falando baixinho: "Eu te amo, Lipe". Que declaração! Meu amigo disse que me amava, enquanto seu pau estava fincado nas profundezas do meu rabo.

Assim, de olhos fechados, Fabio estava pronto pra dizer que me amava. Fiquei tão feliz, tão preenchido. Com um sorriso no rosto e aquele homem plantado dentro de mim, olhei pra ele e falei: "Eu também te amo, Fabinho. Eu te amo!!" e tasquei um beijão em sua boca.
Acho que Fabio não estava preparado pra isso. Ele tentou tirar o rosto, não estava confortável. Não me importei. Eu o faria ficar confortável na marra. O beijava gostoso. Um beijo molhado, com vontade. E assim, fui sentindo a pica se mexer de novo dentro de mim. Fabio parou de lutar, relaxou a cabeça, seu rosto ficou leve e ele voltou a me foder enquanto nos beijávamos.
Ele subia e descia e nossa respiração ficava mais ofegante. Eu sabia o que viria. Aquela gozada tava chegando. Pensei em pedir na boca, pois já havia sentido sua porra e ela era deliciosa. Mas gosto muito de sentir o jato de porra quente batendo lá dentro do rabo.
Olhei em seus olhos, com um tom leve, delicado, um sorriso satisfeito, como se quisesse mostrar pra ele que tava tudo bem, que não tinha problema ele ter o orgasmo ali: "Goza pra mim, bebê. Goza... Goza sim. Dá leitinho pra mim... Enche esse cuzinho de porra". Fabio fez uma cara de choro, como se não quisesse gozar mas não conseguisse mais segurar. Mordeu os lábios e aqueles segundos que se seguiram foram maravilhosos.
Eu sentia seguidos jatos deliciosos de porra de macho, sendo jorrados, precisos, dentro de mim. Enquanto o Fabio afundava seu rosto em meu peito dominado pelo prazer. Eu o segurava em meus braços, fazia um cafuné enquanto os jatos continuavam até pararem por completo. Fabio esfregava o rosto em meu peitoral como se eu fosse uma mulher, como se eu tivesse seios. Ele tentava lamber, ter algo pra pôr na boca, mas babava em mim, exausto.
Quando levantou sua cabeça e olhou em meus olhos, eu disse "Obrigado" a ele. Fabio, mordendo os lábios, disse, ofegante: "Eu quero mais! Deita que você vai levar mais. Bora. Deixa eu tirar de dentro e deita. Eu dou duas. Eu aguento. Eu acho que aguento. Mas vou tentar. Quer?"
Fiz carinha de levado, mordendo a língua, fui ao seu ouvido e falei baixinho: "Eu quero mais! Eu quero tudo. Tudinho! Eu vou te dar até amanhecer aqui. Vou te limpar todo. Não vai sobrar nada. Quero acabar com você". Ele voltou a ter aquele olhar predatório e ordenou: "Levanta". Levantei, saí da cama enquanto ele sentava e pedia pra dar uma olhadinha no que havia sobrado do meu cu.

Ele mordeu minha bunda, apertava ela, abriu as bandas e deu uma boa fitada no meu cuzinho. Safado, deu uma lambada bem no meio, dando aquela arrepiada até na alma. Deitamos de conchinha no colchão do chão em que eu iria dormir, decidimos por ver aquele filme pornô na tv por um tempo, quase como um casal. Bem abraçadinhos.
Ali de conchinha, ele esfregando o pau na porta do meu cu, se excitando assim como fazia nas nossas primeiras vezes, foi tão gostoso. Aquele monstro foi dando sinais de vida logo nos primeiros minutos e como eu já tava todo aberto, não demorou muito pra ele ir forçando dentro de novo.
Ele foi fodendo e beijando meu pescoço... De ladinho, quentinhos... Que delícia. Eu olhava pra TV e pensava: Nem a Emanuelle tá tomando tanta rôla quanto eu hoje. E aquilo me excitou demais. Meus olhos brilhavam. Eu desejei ser mais e mais comido. Por um segundo pensei: "Imagina pra sentar amanhã?".
Parei o Fabio pela cintura e fui jogando só meu quadril pra trás, fodendo ele. Controlando toda a penetração, eu rebolava e o enlouquecia. Fabio gemia e eu tbm. Talvez pelo colchão ser mais silencioso que a cama, ele não precisou se controlar. Quando o soltei, ele me estourou de vez. Bombava com muita velocidade. O pau nem chegava a ir até o fundo e ele voltava, era intensidade pura. Só que o barulho de batida de coxa tava meio alto, nos deixando meio vulneráveis ali. Estávamos dominados pelo tesão a ponto de não nos preocupar.
Mesmo tendo cavalgado minutos antes, eu tava curtindo muito aquela posição. Tava me dando mais prazer e menos dor do que sentar naquela cobra. Fabio começou a gemer de forma mais intensa e eu tava entregue. Ele pediu: "Me provoca" e eu comecei: "Tá doendo... Seu pau tá me arregaçando. É muito grande! Eu não aguento mais... Goza em mim". Fabio estava a ponto de bala. Eu já conhecia os trejeitos pré orgasmo do meu amigo.
E ele falou: "Quero gozar na tua boca" e tirou de dentro. Confesso que queria que ele terminasse ali dentro de mim, mas se ele dizia que tinha mais um pouco de leite, pq não beber um pouquinho de porra quentinha?
Fiquei de joelho pro meu macho e comecei a punhetá-lo com a linguinha pra fora. Tava foda. Foram minutos ali e vi que ele tava ficando meio tenso, achando que não iria gozar. Bati o pau na minha cara repetidas vezes, com muito vigor e disse: "Me dá seu leitinho? Quero que você goze na minha garganta".
Comecei a enfiar aquele pau todo na minha boca, a ponto de começar a engasgar. Deixava ele plantar seu pau bem fundo enquanto envolvia sua bunda com minhas mãos. Fabio olhou pra mim e senti que ele precisava de um último empurrãozinho. Fiz sinal de silêncio pra ele, encostei meu dedo na portinha de seu cu, ele tremeu, sem entender o que eu queria. Engoli aquela piroca toda, ao sentir bater lá na garganta, fui socando o dedo dentro dele. Ele tentou afastar minha boca do pau dele com as mãos, chegou a bater na minha mão pra eu tirar. Mas já era. Já tava com o dedo médio enterradinho em seu cu.
Ele começou a torar minha boca com raiva, talvez querendo gozar logo pra eu parar de foder aquele cu dele com meu dedo. Eu massageava sua próstata enquanto ouvia ele me xingando, dizendo que ia gozar na minha boca.
Foi o tempo de eu encostar o segundo dedo na portinha do cu, e eu senti aquele jatão quente na garganta. Eita porra boa! Saiu pouco e eu tive que ficar ordenhando pra tentar beber até a última gota. Mas foi delicioso. Espessa... Sempre saborosa.
Enquanto me deliciava com aquela porra, Fabio foi se deitando na cama, dizendo baixinho, como fez em quase toda a noite: "Caralho, fazia tempo que não gozava assim hein! Enchi tua boca de leite".

Quando ele saiu de minha frente, meu coração parou. Eu acho que minha expressão de horror o deixou em choque. Ele pulou da cama com uma expressão de: "Que foi, Lipe!? Lipe???"
Eu olhava fixamente pro vão da parte de baixo da porta. Não podia acreditar. Dava pra ver um pé branco ali. Dois, na verdade. Só aquela sombra do corredor escuro. Mas eu tinha certeza que tinha alguém do outro lado da porta.
Os dois fizeram silêncio enquanto eu agachava mais, tentando ver se havia algum esmalte, sei lá. E a pessoa saiu de fininho. Em direção ao fim do corredor. Podia ser qualquer um dos 3: Valter, o pai. Cida, a mãe. Mariana, a irmã. Alguém descobriu. Ou não?
Afinal, como alguém que estava do outro lado não teria ouvido aquela foda bem dada??? Olhava pro Fabio com medo. Incrédulo.
Cansado demais da foda até pra ficar nervoso, ele deu de ombros e disse: "Se alguém ouviu alguma coisa, só vamos saber pela manhã mesmo". Nos deitamos pra dormir, mas eu não preguei os olhos. No meio da noite, quase resolvi subir na cama dele e tomar rôla de novo.
Se tinham nos descoberto, eu deveria aproveitá-lo ao máximo, não? Mas achei melhor ficar deitado, nervoso, tremendo de medo.
No café da manhã, todo mundo tranquilo. Os pais tomando café na mesa, a Mariana na sala. Descemos, pegamos nossos pães na chapa, o leite e subimos.
Nem uma palavra dos 3. Fabio estranhou. Eu sabia o que tinha visto. Sabia que havia algo errado.
Esse temor ia ficar conosco por um tempo. Fabio nunca saberia quem foi. Mas logo eu iria descobrir quem tava por trás daquela porta.


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Comentários


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viuller Comentou em 23/09/2020

Ameeeeeei, perfeito, continue assim, espero ler muitos contos seus! 💜

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olavandre53 Comentou em 23/09/2020

Já sei, era o Walter. Rsrsrs Conto maravilhoso

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rickboxer Comentou em 23/09/2020

Tesão demais isso cara!!! Gozei logo cedo lendo seu conto!!!

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marcelinhobundinha Comentou em 22/09/2020

Fábio safadão! Tem suas esquisitices mas fode gostoso, né? Votei

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moraesinho Comentou em 22/09/2020

Valeu ficar sentando de bandinha por alguns dias, por causa do anelzinho esfolado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Noite de Amor - Eu e Meu Amigo

Codigo do conto:
164761

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/09/2020

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