Cada vez me sinto mais seguro pra contar coisas do meu passado.
Se eu me deixar levar, tô recebendo tanto pau no particular que já já eu resolvo matar saudades, viu. Rsrs
Hoje vou contar minha segunda vez com o Thiago, o moreno que foi por anos meu melhor amigo e que foi meu primeiro homem.
Essa segunda foda aconteceu 3 anos depois da nossa primeira vez, que foi no conto 164276-Experimentando O Melhor Amigo
Nesse meio tempo, eu ganhei experiência, passei pelas rôlas do Fabio, do Ademar, do Kleber, do seu Valter e de alguns outros que não contei aqui ainda. Quem sabe mais pra frente? Rsrs
Fomos passar um carnaval na praia entre 3 famílias. A família do Thiago tinha se mudado daqui do lado e fazia muito tempo que eu não o via.
Desde nossa primeira vez, forçada daquele jeito, nossa amizade tinha mudado. Paramos de viver um na casa do outro... Thiago engatou um namoro, aí veio a mudança que facilitou todo aquele climão.
Dias antes da mudança, Thiago me chamou um dia pra conversar e pediu desculpas pela vez que ele forçou meu cu. Disse que tava arrependido. Que não deveria ter feito aquilo. Que gostaria de que eu o perdoasse. Passei um pano e deixei quieto. Naquele momento, eu já tava começando a fazer várias safadezas com Ademar e Fabio. Tava tranquilo.
Por causa da chuva no sábado, nos encontramos na casa de praia da família do Thiago já no domingo, com as outras duas famílias já na casa. Tomei um susto quando o vi: Ele já estava um homem feito. Negro, grande, ainda com um sobrepeso, mas com um pouco mais de músculos naquele corpão.
Ainda mantinha seu jeitão que rendeu o apelido de gorila e estava solteiro. No caminho, minha mãe contou que ele tava meio pra baixo, que tinha terminado o namoro recentemente.
Nos cumprimentamos naturalmente, fomos guardando as malas e colocaram na mesma suíte, Thiago, eu, sua irmã Jane e Vitinho e Mayara, que eram os filhos mais novos da terceira família que estava com a gente.
Confesso que eu tinha uma queda muito grande na Jane, a irmã do Thiago. 1 ano e meio mais velha que ele, ela tava um tesão. Não era muito bonita, nem era chamativa entre as garotas da sua idade. Mas compensava com um corpo durinho, os seios, nossa, os seios... Aqueles bicos morenos... Não tão grandes, mas perfeitos pra mim. Ela mexia comigo por inteiro.
Vitinho era mais novo que eu. Tinha um pau nada chamativo. O que era bonito nele era a bunda. Redondinha... Gordinha. Enchia a sunga, o que dava um contraste com a falta de volume na frente.
Mayara era uma graça. Linda, olhos verdes, cabelo cacheado. Meio nojentinha, sempre reclamava de algo, mas meu pau nem ligava. Toparia fácil comer ela ali caso rolasse. A mina era toda modelinho. Magra, magra... Não recusaria.
Fomos pra praia logo no primeiro dia e foi bem tranquilo. Churrasco na casa no fim de tarde, aquela conversinha rolando, até que todos fomos tomar banho pra sair a noite na cidade.
Primeiro, foram as meninas. Thiago encostou comigo e disse, safadão como sempre: "Lipe, bora ir ali no corredor dos fundos, escondidos?". Dei uma tremida e perguntei pra quê. Ele me acalmou: "Dá pra olhar pelo vão da janela dentro do quarto. Aí a gente pega a Mayarinha tomando banho e vê a pepekinha dela".
Jamais que eu iria recusar isso. Ver aquele corpo perfeitinho? Peladinha? Topei!
Ficamos no quarto esperando o chuveiro desligar. Quando desligou, falamos que o Vitinho ia tomar banho antes da gente, demos a volta, como quem não quer nada e fomos espiar. Combinado era de um ficar olhando pra ver se ninguém vinha e nos pegava ali bisbilhotando. Fiquei de tocaia primeiro.
De acordo com o relato do Thiago, Mayarinha chegou de toalha no quarto e começou a passar creme no corpo. Eu olhava da tocaia enquanto o Thiago começava a passar a mão por cima das calças. Acenei pedindo pra trocar. Ele fez que não e continuou. Fiquei puto. Aquela delícia ia estar peladinha e eu perdendo.
Fui em sua direção pra forçar a troca e ele, já bravo, foi passando por mim e sussurou: "Já botou a calcinha mesmo... Não sobrou nada". Pensei em dar meia volta e seguir o Thiago lá pra dentro da casa, mas fui ver se conseguia um peitinho pelo menos. Quando cheguei, lá estava Mayara já com sua lingerie. Porra! Eu vi ela o dia todo de biquini, qual a diferença?
Fiquei olhando meio desolado até que vi a Jane entrando no quarto. Ela tava enrolada na toalha e disse: "May do céu... Eu tô derretendo. Que calor! Pelo menos peguei uma corzinha, olha só". E ela tirou a toalha pra mostrar seu corpo pra amiga. Pqp! Eu já tinha visto seus seios algumas vezes de relance, por falta de cuidado dela. Mas ela nua assim? Todinha?
Pra acrescentar mais fogo pras minhas calças, Jane apoiou o pé na cama e deixou aquela bucetona escancarada pra amiga(Pra mim também!!!). Ficaram ali falando sei lá o que e eu secando ela de tal forma que nem percebi o Thiago chegando. Ele me deu um susto, quase fiz barulho e entreguei nosso esconderijo. Com uma cara de "o que você tá vendo aí?" ele encostou no vão da janela e viu sua irmã já de calcinha, mas com os peitinhos a mostra.
Thiago ficou bravo. Me empurrou pelo corredor e saímos dali. As meninas saíram do quarto, sem ter ideia do que tinha acontecido, aguardamos o Vitinho e fomos Thiago e eu pra tomar banho.
Thiago foi primeiro. Logo depois, eu que fui. Quando saí do chuveiro, Thiago ainda estava nu no quarto, se secando calmamente e eu pude ver aquela mandioca na minha frente novamente. Minha algoz. A primeira pica que meu cu já tinha sentido. Olhei de relance e salivei. Eu era uma puta mesmo, né? Depois de toda a dor que ela me causou na minha primeira vez, lá estava eu namorando ela de novo.
Fui pegar minhas roupas na mala e passei pertinho do Thi. Ele deu um leve passo pra frente, discreto, pra eu trombar nu na pica dele. Ele não perdeu a oportunidade de provocar: "Você lembra dela, né... Bateu saudade é so falar, pô! kkkkk"
Me fiz de desentendido e me troquei. Fomos passear a noite e Thiago continuava o mesmo brincalhão com todos. Nem parecia que tinha acabado de terminar seu namoro.
No dia seguinte, fomos pra praia novamente e ficamos lá na água Thiago e eu. Papo vai, papo vem e, lógico, surgiu o papo das meninas do dia anterior.
Thiago foi contando com detalhes sobre a buceta da Mayarinha. Fiquei de pau duro ali. Thiago então me prensou: "Cara... Percebi um voluminho aí ontem hein. Tá afim da minha irmã?"
Fiz que não... Que achava ela gata, mas que nada a ver e tal. Thiago falou, duro: "Bom... Muito bom! O que é meu, não divido com ninguém". Falei: "O que é seu, Thi? Tá doido?? Tá falando da sua irmã?"
Ele me olhou bem nos olhos e, num tom sério, bateu duro: "Ah, ela é minha mesmo. E tá achando que esqueci do que eu fiz com você, Lipe? Eu me lembro muito bem de como você é por dentro. De como você geme quando dá o cu. Quer comer minha irmã, mas quem te come é o irmão"
Fiquei sério, assustado com a mudança de tom e ele soltou uma gargalhada: "Tô zuando... Tô zuando. Você ficou mais branco ainda cara. Era zueira só! Mas bem que você gelou né? Fala aí... Tá comendo muita mina?"
Olhei pra ele e pensei "nesse jogo, dois podem jogar", procurei deixar meu olhar mais safado pra ele e disse: "Mina até teve. Mas o que eu tô curtindo mesmo é receber pica no cu. Depois que você abriu, algumas entraram pra me alargar ainda mais. Tô ficando experiente hein. Rsrs"
Thiago suou frio. Como? Que? Quando? Oiii???
Me perguntou se eu falava sério e eu intimei: "Tô falando... Rola direto. Eu gosto de comer também. Mina não costuma dar o cuzinho fácil e eu adoro comer um. Mas eu acho que levo mais jeito no passivo. Tem umas vezes que tomei 2 ao mesmo tempo. Boquete com tapa na cara... Gozada na boca...Tudo bem gostoso... Consensual, sabe? Tão natural... Sinto até falta"
Thiago se aproximou e fez uma proposta: "Nossa, Lipe... Meu pau tá pulsando! Se eu quiser agora... Tipo, aqui no feriado. Topa dar pra mim?"
Sério, retruquei: "Nem fodendo! Você me violentou, Thi! Eu fiquei sem sentar direito por sua causa. Eu pedi pra parar e você continuou. Isso não se faz com um amigo. Aquilo foi estupro. Passou batido, mas me machucou mesmo".
Ele começou a se desculpar e eu interrompi: "Cara, Já tenho suas desculpas. Mas é o bastante? Você quer que eu vá ali e dê pra você de boa... Como se nada tivesse acontecido. Esse é o erro. Com os caras lá, a gente come, dá, chupa, é chupado... Faz tudo, mas leva de tudo. Você só quer comer, só fuder. Foi assim da outra vez e tá sendo assim agora"
Thiago fez que não com a cabeça, mergulhou na água e foi pegar umas ondas. Quando voltou, minutos depois, parecia que o fogo não tinha apagado.
"Lipe... Na moral mesmo, tô precisando demais, cara. Uma rapidinha mesmo. Sei lá... Uma chupadinha. Eu tô necessitado!"
Me mantive firme: "Thi, é o que é. Pô! Se me fizer um carinho vai te fazer mal? Se não quiser dar o cu, me dá uma chupada? Faz um boquetinho... Me deixa gozar. Tu não vai virar viadinho por isso. Agora, se quiser meu cu de novo, tem que me dar algo em troca. O que é justo, é justo!"
Thiago disse que não... Que não era a praia dele e assim ficou.
Passamos o dia distantes um do outro. Em nenhum momento ficamos sozinhos. Na hora do banho da Mayara a noite, Thiago sumiu. Eu sabia onde ele tava. Foi bater uma olhando ela pela janela.
No dia seguinte, todos na praia e fui dar um mergulho. Thiago veio junto. Ficamos ali na água por alguns minutos, quando ele puxa assunto: "Lipe, ontem fui lá ver a Mayarinha de novo. Nossa... Tava pronto pra gozar e essa fdp resolveu sair do banheiro já de calcinha. Só vi os peitinhos, mas foi bem pouco. Porra! Não gozei, né?"
Olhei, com resignação: "Ah... Acontece, mano. Hoje a noite ela vai de novo e você manda um punhetão pra ela".
Thiago, babando, veio com tudo: "Não vou esperar até a noite nem a pau. Vamos pra casa. A gente escapa. Tá todo mundo aqui... Vai ser só nós 2 lá. Eu topo o bagulho que você falou ontem. Foda-se. Não consigo mais pensar direito, Lipe. Vamos, vai! Agora, pode ser?"
Eu ri de leve. Sabia que teria minha vingança, mas chegava a dar dó meu gorilão ali, implorando pra ter um pouquinho de sexo que fosse. Tão necessitado que se sujeitaria a tudo. Ou será que quase tudo?
Resolvi ter certeza: "Thi, se a gente ir eu vou fazer do meu jeito. Depois que eu gozar, você me pega do seu jeito. Mas sem interromper. Eu deixo, mas antes você deixa".
Ele me pediu, desesperado: "Só meu cu que não, Lipe. Não quero dar o cu, por favor. Tenho medo".
O cretino não me deu essa opção quando me arrombou, né? Quando me comeu, não ligou pros meus medos. Não iria dar essa vitória pra ele assim. Eu iria ver se ele merecia escapar dessa: "Vamos pra casa e lá a gente vê. Chegando lá, quem sabe você não queira dar pra mim hein? Rsrs. Bora!"
Saímos da água e eu fui chegando nos guarda-sóis com uma cara de "apertado". Cheguei e falei, com urgência: "Preciso da chave de casa. Tô no limite. Algo não me desceu bem". Minha mãe se preocupou pq realmente era meio inseguro ficar sozinho na casa em pleno feriado.
Thiago acalmou ela: "Pode deixar que eu vou com ele. Esse sozinho não aguenta briga. Com os dois juntos, ninguém mexe". Nos deram a chave e fomos andando. Com pressa.
Thiago estava tão nervoso, tão ansioso, que não abriu a boca. Andava até mais rápido que eu.
Ao chegarmos na casa, trancamos o portãozinho de madeira atrás de nós e resolvemos entrar pela porta da cozinha, que era bem mais simples de abrir que a porta grande de madeira da sala, com "75" trincos. Encostamos a porta atrás da gente e ficamos lá, só nós dois naquela casa.
Thiago pediu pra ir no banheiro e eu fui o esperar no quarto. Encostei em uma beliche com a maior cara de safado possível e fiquei aguardando, só de sunga.
Quando ele saiu, saiu com o rosto molhado. Como se tivesse jogado água na cara pra criar coragem. Parou na minha frente e perguntou, sem jeito: "O que você quer fazer?"
Eu fui na sua direção, cheirei seu cangote meio molhado e falei: "Quero tudo hoje. Primeiro, eu. Depois, você vai me foder como quiser. Porra na cara, na boca, no cu... Onde quiser, eu deixo. O que pedir, eu faço. Vou ser uma puta muito melhor que qualquer uma que você já meteu".
Ele suplicou: "Lipe, por favor... Deixa eu ir primeiro? Eu tô quase gozando, vai ser rápido, cara... Eu juro!"
Não deixei. Balancei a cabeça e ordenei: "Thi, senta na cama. Senta e mama. Eu quero um carinho"
Ele sentou, foi abaixando minha sunga, tirou ela. Ao ver meu pau ali na frente dele, fez uma cara de nojinho. Batia um cheiro de mar... Acredito que um gosto de sal na minha rôla. Nem liguei, passei a mão em sua cabeça careca e fui conduzindo sua boca ao meu pau.
Ele, com a boca fechada, foi quase dando selinhos na minha verga. Bati de leve o pau na boca dele e ele já a abriu. Pensei comigo "Hum... Ele não quer nada meio humilhante". Foi colocando a cabeça, lambendo, sentindo... Tentou colocar inteira e mordeu sem querer. Por reflexo, fui um pouco pra trás e falei: "Calma, bebê... É só pra chupar, não pra engolir. Seu guloso! rs".
Thi não sorriu. Olhava pra baixo o tempo todo, com uma senhora vergonha. O peguei pelo queixo, ergui seu rosto e disse, calmamente: "Thi, fecha os olhos. Ajuda na vergonha. Pensa no prêmio já já. Passa rápido isso aqui, lembra? Quando você me fodeu, foi rápido pra mim. Mas sinto desejo até hoje, sabia? Essas coisas ficam na cabeça. Só fecha os olhos e deixa rolar".
Ele fechou e eu fui colocando tudo. Enfiava tudo e tirava, pausadamente. Meu pau saía e ele ficava lá, olhos fechados e boca aberta, esperando a nova penetração, completamente humilhado, submisso.
Pedi com carinho "lambe meu sacão, lambe?". Ele botou a língua pra fora e eu repousei minhas bolas em sua boca enquanto, gemendo, mandei: "Suga! Suga minhas bolas, meu gorila! Bota tudo na boca".
Thiago sugou de uma vez, tirou a boca e cuspiu no chão. Olhou pra mim e fez cara de nojo, reclamando: "Tá salgado demais isso. Parece que tá com areia". Nervoso, retruquei: "Thiago, deixa quieto. Se vai ficar com essa viadagem, é porque não mudou nada mesmo. Deixa pra lá. Pelo visto você não quer comer porra nenhuma, pra ficar com essa frescura. Pau que nasce torto... É isso aí mesmo. Isso aqui foi má ideia".
Fui me virando pra pegar a sunga e ele segurou minha cintura. Me puxou pra perto dele, sem dizer nada e começou a mamar. Me chupava com gosto, com energia. O dente batia, ele engasgava, mas se dedicou, o filho da puta.
Eu me empolguei e comecei a dar tapinhas leves em sua bochechona gorda e falava: "Boa, bebê. Esse é meu bebezão. Que mamador... Gosta de mamar. Isso! Fecha os olhinhos e engole tudinho".
Olhei pro espelho ao lado e pensei "Eu tô igual ao Kleber. Hoje eu domino. Tô usando meu cu pra mandar nesse igual o Kleber mandou em mim meses atrás". Kleber foi o pau violento que me arrebentou no conto 164393-Kleber - O Quarto Elemento
Tirei o pau pra fora, enfiei as bolas na boca do Thiago e falei: "Me punheta, vadio. Vamo... Deixa eu gozar na tua cara".
Ele batia uma punheta estranha. Não me dava aquele arrepio, não conseguia sentir que iria gozar. Mas apreciava todo o seu esforço.
Agachei, de frente pro seu rosto, bem perto de sua boca, olhei pra ele e falei: " Vou te dar um gostinho do que esse seu pau enorme vai ter já já".
Subi na cama, ele ficou sentado, "embaixo" de mim. Peguei sua cabeça e enfiei no meu cu. Ele bateu o nariz primeiro, cheirou, deu duas lambidinhas, eu rebolei e gemi gostoso, ele sentiu o que eu queria e começou a linguar meu cu.
Enquanto ele tentava me foder com a língua, eu batia uma punhetinha leve, calma... Não queria gozar rápido. Estávamos sozinhos. Ninguém iria voltar da praia. Pra quê pressa?
Thi foi lambendo com mais desenvoltura, embora permanecesse com os olhos fechados e a carinha de nojo de sempre. Comecei a sentir que meu pau iria babar... Que o orgasmo tava chegando. PQP! Logo agora? Tentei pensar em outra coisa, mas... Aquele arrepio de uma boa lambida no cu é infalível.
Resolvi usar minha última cartada. Desci da cama, rápido, de uma só vez.
Thiago olhou assustado, balancei a cabeça, como se estivesse reprovando o que ele fez e falei, seco: "Thi, você não vai me fazer gozar. Não sei se é a pegada de ter comido meu cu e agora só vir com essa chupada com nojo. Não sei se eu que não quero gozar no teu rosto assim, fazendo careta pra mim. As mordidas toda hora na cabeça do meu pau. Sei lá. Isso não tá rolando, cara. Vou acabar broxando. Vamos parar aqui".
Ele pediu: "Não, Lipe. Pera aí... Eu tento chupar tudo ou só a cabeça. Vou abrir mais a boca. Primeira vez é isso. Não sei fazer. Só vejo em filme e a Fernanda(ex dele) nunca fez pq tinha nojo. Para não. Vem, deixa eu tentar de novo".
Fiz que não com a cabeça e disse: "Thi, acho que é comigo. Tô com aquela vez na cabeça... E eu quero é te fuder. Mesma posição, mesmo jeito. Acho que isso pode ajudar. Pq meu pau, olha aqui - e apontei pro meu pau já ficando meia bomba - não sobe com sua boca".
Thiago olhou pros céus como se quisesse ajuda. Depois, abaixou a cabeça e começou a balançar em reprovação. Ali, sentado, com aquela barriguinha saliente, esfregou o rosto com as mãos, levantou como se fosse embora, virou de costas pra mim e falou, completamente pra baixo: "Tá. Você quer na mesma posição ou outra?"
Aquela bundinha vestindo um calção apontava pra mim. Fui abaixando o shorts dele, vi aquela cueca boxer ainda meio colada, um pouco úmida devido a água do mar, antes de tirá-la, me levantei, apertei seu pau, aquele cano de pvc grosso, latejando... Beijei seu pescoço e ouvi um gemido feroz. Era bom eu aproveitar minha vez, pois aquela fera iria destroçar meu cuzinho.
Falei no ouvidinho trêmulo dele: "Eu vou cuidar do meu bebezão. Você cuida de mim e depois eu vou beber muito leitinho do meu gorilão. Eu prometo que tô cheio de sede. Que vou pedir porra na minha cara toda ou no meu cuzinho. Onde seu pau entrar, você vai poder foder. Onde tiver difícil, a gente vai forçar. Onde tiver fácil, você vai alargar. Mas agora é minha vez, meu bebê. Quero ser o primeiro nesse cuzinho pretinho. Essa bunda redondinha vai ser minha rapidinho, tá?".
Thiago abaixou a cueca, de pé, deixou a sua bunda agasalhar meu pau, que só ficava com a cabeça ali... Encostada no buraquinho dele. Beijei suas costas, aquele gosto de suor com água de mar. Gosto de homem praiano, de caiçara carnudo. Lambi sua nuca, apertei seus mamilos, desci com a mão e senti sua rôla.
Se eu não tivesse tão afim de me vingar pela primeira vez, eu teria desistido e deixado ele me torar ali, naquela hora. Olhei por cima do ombro e admirei. Era uma belíssima pica. Negra, cor de chocolate amargo, bem escuro. Já a cabeçona, que delícia. Mais clara, mas ainda morena. Uma rôla tão grossa, tão bonita.
Acredito ainda hoje que se pôr pau a pau, um do lado do outro, a do Kleber "conto 164393 - Kleber - O Quarto Elemento" seria a mais longa a entrar no meu cu. Talvez pela veia impressionante que pegava da base até perto da cabeça, ela dava a impressão de ser mais longa.
Mas de grossura, a do Thi era coisa de louco. Que pau largo. Minha mão encheu pra agarrar bem aquela pica. Dei uma punhetada apenas e falei: "Nossa! Ela cresceu, Thi. Isso vai me deixar tão abertinho. Você vai me machucar. Se eu chorar na tua pica depois, tem que bater ela na minha cara pra secar a lágrima viu? rsrs".
Thi sorriu com a imagem que coloquei em sua cabeça. Realmente, eu havia aprendido novos truques nesse tempo em que estivemos afastados. Eu já havia tomado muito leite. Tava mais experiente. Mas ainda assim, bateu um medinho lá dentro ao lembrar que, quando o Thiago ficava possuído pelo desejo, era um animal incontrolável. Meu cu foi prova de sua energia, de seu descontrole.
Sem provocar mais e com medo dele mudar de ideia e tentar me comer a força, pedi: "Deita na cama. Vamos fazer como na nossa primeira vez".
Ele deitou com aquele cuzão negro virgem. A bunda era bem macia, gordinha... Dei mordiscadas nela, não me aguentei. Thiago ficava imóvel. Ajoelhei entre suas pernas, fui aproximando o rosto de sua bunda, afastei as bandas e lá estava. Aquele cuzinho pronto pra mim.
Thiago não era, digamos, o sujeito mais limpinho do mundo. Ao me trocar do seu lado ou tomar banho com ele em outras vezes, já percebi sua enorme rôla meio suja, o cheiro forte sempre subia quando ele tirava a cueca do meu lado. Era um cheirão de virilha suada, forte mesmo.
Desta vez, não foi diferente. Procurei entender. Afinal, quando acordou nesse mesmo dia, Thiago nem imaginava que perderia a virgindade do próprio cu, portanto, coube à minha língua fazer o serviço.
E eu não quis nem saber. Caí de boca mesmo e fiquei aproveitando tudo o que aquele cu virgem podia me dar. Não tive nojinho, não tive vergonha, não tive nem dúvida. Dei um talento na minha presa. Thiago ia respirando mais fundo enquanto eu limpava toda a área, preparando bem.
Ainda faltava aquela boa lustrada no meu pau. Me levantei com pressa, coloquei o pau perto da sua cara, já duro como uma rocha e falei: "Lambe, cospe, você escolhe. Quanto mais molhado, mais fácil entra. Você sabe".
Thiago deu uma chupada bem molhada, cuspiu na cabeça, olhou nos meus olhos, completamente subjulgado e enfiou o rosto no travesseiro de novo. Fui atrás dele, dei uma bela cuspida no cu e pensei: "É meu! Até que enfim!"
Fui forçando o meu pau em seu cu sem fazer cerimônia. Ele se retorcia de dor, remexia aquele rabão negro e eu apertava mais e mais... Batia um medinho dele desistir. Ele tava silencioso com aquela cabeça socada no travesseiro e contraía o corpo todo. Bom, teria que ser quase à força mesmo.
Abri mais ainda as bandinhas do cuzão dele, mirei bem no centro e enfiei com toda a força que eu tinha, até sentir aquela encaixada. Pronto! Lá estava minha cabeça dentro do cu do meu amigo.
A sensação física na hora foi de ardência. Não tava gostoso. Doeu pela entrada firme. Mas a sensação emocional era absolutamente incrível. Quantas pessoas tem a oportunidade de comer o cu da primeira pessoa que o estuprou? Que o violentou à força?
Thiago gemeu abafado. Não quis soltar nenhum gritinho... Nada. Mas eu sentia ele se contorcendo de dor. Meu pau tava lá nele... E eu ia escorregando cu a dentro lentamente até entrar tudo.
Perguntei, gentil: "Quer se acostumar um pouco?". Rapidamente ele balançou a cabeça negativamente, mas pude ver as lágrimas. Que delícia! "Tá chorando, vagabundo?", pensei.
"Então eu vou empurrar tudo dentro de você agora!", avisei. E comecei a bombar aquele cuzão, literalmente(rsrs). Bombava devagar, mas bem fundo. Lembro de olhar pra todo aquele ambiente enquanto eu o fodia. Eu observava aquela imagem da minha bunda subindo e descendo, nossas pernas entrelaçadas e os pés dele na cama se retorcendo, com aquela porta do quarto aberta de fundo... Um leve ventinho abafado no meu cu exposto. Que delícia.
Me toquei que estávamos sozinhos e me excitei ainda mais. Tirei onda, fiquei apoiado com um braço só no colchão, como se estivesse fazendo flexão, e socando rápido nele... Me sentia o fodão! Comecei a gemer alto, gritar mesmo! "Que cu gostoso! PQP, MAS QUE CU GOSTOSO! DÁ PRA MIM, THI! DÁ ESSE CU PRETO GOSTOSO!", e ele só ali... Como o depósito de porra que se propôs a ser. Quieto. Só levando. Só tomando.
Fui perto do ouvido dele e perguntei: "Tá doendo?", Thiago fez que sim, ainda com a cabeça enterrada no travesseiro, sem nenhuma pena, falei alto: "Então geme, porra! Geme pra mim! Mostra que tá doendo. Mostra que você quer porra pra terminar isso logo!"
Ele tentava uns gemidos "Ai... Tá doendo. Ai... Aiaiai... Dói! Ai... Machuca"... Mas Thiago, diferentemente das minhas vezes sendo violado por outros homens deliciosos, não tinha trejeito de puta nenhum e eu notava sua falta de talento em gemer pra excitar seu macho.
Resolvi "ajudar"(e também me entreter): "Pede meu pau, Thi! Pede ele dentro. Vai, pô... Entra no clima... Pede o que você quer! Diz que meu pau é maravilhoso! Diz que você quer dar muito pra mim. Me chama de gostoso. Entra no jogo. Vamos, caralho! Pede sem frescura!"
Thiago tentou ir se soltando, mesmo sem o talento natural, e começou a gemer mais alto. Eu merecia aquele gorilão negro ser dominado depois do que ele tinha me feito.
E enquanto ele gemia gritando: "Lipe, me fode! Lipeee! Me dá esse pauzão! Vaaaaaaaaai" eu senti a cama sofrendo com nossa foda. Ela tava se mexendo e fazendo aquele barulho de nhec nhec que parecia que ia quebrar a qualquer momento. Eu dava tapas naquela bundona. Tapas ardidos mesmo. E ele nem reclamava.
Em êxtase, senti meu pau babando e aquele gozo vindo. Por um segundo me alegrei lembrando que não batia uma há vários dias e que dava pra transbordar aquele cuzão de porra.
Falando em alto e bom som, ousei: "Vou dar leite pro gorila! Quer leitinho, gorilão? - ele fez que sim com a cabeça - Pede meu leite, caralho! Pede porra, negão!"
Thiago já completamente entregue gemia e gritava exatamente o que eu pedia. Encostei pertinho da orelha dele e falei alto, pra doer na alma: "Vou encher teu cu de porra, viadinho!". Thiago obviamente não gostou e se remexeu, se debateu, como se quisesse terminar ali. Como se eu tivesse usado uma "safe word" ou algo assim.
Apertei ele num abraço, me segurei com o pau dentro e gritei um "AHHHHH CARALHOOO!" e comecei a gozar. Quando ele sentiu o leite dentro, ele deu uma sossegada no cu e deixou a porra toda entrar. Eu gemia num estado de glória. Ia estocando firme nele, como se estivesse querendo soltar até a última gota enquanto eu gemia forte a cada bombada.
Na última estocada que eu daria naquele cu, segurei o pau lá dentro, como se não quisesse que acabasse. Fiquei esperando e o Thiago também. Uns 5 segundos se passaram, dei um tapa em sua bunda e tirei meu pau todo de uma vez, ficando de joelhos entre suas pernas abertas e apreciando aquele cu todo esbagaçado e sangrando enquanto ouvi o único gemido completamente involuntário do Thiago na noite, que foi algo como "A-a-ain... Porra!" seguido de um suspiro de alívio.
Decidi me levantar. Pus o pé esquerdo no chão, quando virei meu corpo pra pôr o pé direito, nem cheguei a encostá-lo no chão. Jane tava com o rosto na porta e sua cara era de completo espanto. Incredulidade. Thiago, sem saber de nada, disse, pouquinho antes de se virar: "Caralho, essa porra doeu meu..." e, ao terminar de se virar na cama, ficou de frente pra irmã.
Jane foi entrando no quarto e gritando, descontrolada: "QUE PORRA É ESSA? QUE PORRA QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO? THIAGO, SEU FDP! EU VOU TE MATAR!". Jane passou por mim e foi pra cima dele com o chinelo pra caçar o irmão.
Thiago me empurrou da frente e levou a primeira no lombo. Enquanto agachou e foi pegando sua camisa, levou outra no pescoço e mais uma no meio das costas. Jane não parecia que iria terminar os gritos e xingamentos jamais. Enquanto eu ia colocando minha sunga completamente apressado, ouvi outra chinelada acertar o braço dele.
Mal terminei de pôr a sunga, as chineladas acabaram: Thiago pegou a irmã pelos 2 braços, firme, com um olhar sinistro.
Olhei pros irmãos, completamente em choque e enquanto ainda ouvia os gritos de protesto e reclamação da Jane xingando ele, ofendendo nós e tudo o mais, era a voz grossa do Thiago que dominaria o ambiente.
"Cala a boca! Pára de gritar! CALA A BOCA! CALA A BOQUINHA, CARALHO". Jane, descontrolada tentava se debater, se soltar daquele aperto... Nisso, Thiago olhou pra mim com um ódio e disse: "Tá esperando o que? Sai do quarto! Fora daqui. Vaza, caralho. Sai!". Empurrou a irmã de encontro a beliche, veio na minha direção, me empurrou pro corredor e ouvi o trinco da porta.
Eu não sabia o que fazer: Thiago tranquilamente podia acabar com nós dois. Eles eram irmãos. Ele não iria bater na irmã, iria?
Fiquei ao lado da porta, no corredor e logo ouvi um barulho de chacoalhão, seguido de um "Pára, Thiago! Thiago pelo amor de Deus!" e depois a Jane sendo jogada na cama. Não sei o que deu em mim, um medo desgraçado ou um sádico sentimento de torcer pelo Thiago vencer e ela não contar pra ninguém... Mas fiquei estático naquele corredor, completamente impotente, ouvindo aqueles dois trocando tapas, chutes e sabe se lá o que mais.
Até que chegou uma hora em que a Jane já não xingava mais e só chorava e pedia pra ele parar. Lembro bem que quando descongelei e pensei em tentar intervir evitando o pior, ouvi ele falando pra ela, calmamente:
"Escuta essa porra que eu não vou repetir, sua vagabunda. Eu vou te machucar muito se você contar pra mãe, pro pai ou pra alguém. Mas muito mesmo. Acabou. Eu perdi uma aposta pra ele e paguei. Acabou, tá entendendo, sua filha da puta? Acabou. Se você falar, se você pensar em contar pra alguém, você vai ver que eu ainda não te fiz nada. Eu posso te foder pra caralho até você sair de casa. Tem tempo demais ainda. Eu conto tudo de você também. Eu acabo com tua vida. Juro que eu acabo com a tua vida se você foder com a minha. Agora levanta..." Jane tentou interromper com um "T-tá b-bom, Thi... Por favor, me solt..." Thiago berrou: "CALA A PORRA DA BOCA E PARA DE CHORAR! MAS QUE SACO..... Agora levanta, joga uma água no teu rosto, passa alguma coisa nessa tua cara de puta, penteia esse cabelo que tá uma meda e me espera no portão. Some daqui você também".
Que puta frieza. Que caralhos tinha acontecido? Enquanto ele ia falando e eu ouvia a Jane chorando, soluçando, completamente desesperada, senti uma compaixão por ela. Depois daquele primeiro descontrole, daquele ataque de fúria, o desespero e o medo dela eram reais.
Fui de mansinho pelo corredor, saí pela porta dos fundos que tava aberta, que foi por onde a Jane havia entrado e atravessei o corredor até o portão. Fiquei lá na calçada.
Uns 5 minutos depois saem os 2. Jane com um olhar transbordando medo, mas sem nenhuma marca evidente. Talvez sua pele morena ocultasse a força dos ataques do irmão. Já o gorilão tava lá... Bufando como um animal enjaulado.
Ele passou por mim e falou, tranquilamente, seguro de si: "Vamo pra praia, Lipe! Bora que o pessoal tá esperando a gente lá!"
Jane ficou o resto do dia na dela... Quieta, distante.
Thiago conversava comigo como se nada tivesse acontecido.
A noite, pegamos a estrada de volta pro ABC e eu não conseguia parar de pensar naquilo tudo. A cabeça tava num turbilhão.
Achava que aquela experiência traumática de ser descoberto pela Jane seria algo a ser enterrado.
Semanas depois eu fui descobrir que, nessa briga de irmãos, eu acabaria tendo um papel bem importante.
Que tesão de relato meu amor, amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Muito excitante, aguardando a continuação. VOTADO