Meu nome é Thiago, tenho 21 anos e meço 1,60 desde os meus 17 anos. Na época do conto eu tinha 17 anos, era magro, mas não muito, com um corpo parrudinho, mas sem barriga e um pouco musculo. Meus cabelos sempre foram pretos e os corto bem curtos, sou branco dos olhos castanho escuro, e na época tinha pelos nas pernas, bunda e barriga, além de uma barba rala de adolescente peludo kkkk. Meu avô, que na época tinha 68 anos, não tem um corpo muito diferente do meu, ele tem 1,62, negro dos cabelos brancos e pretos, olhos castanho escuro, poucos pelos na perna e na barriga, barba sempre raspada e peito peludo.
Eu praticamente fui criado por ele e minha avó (que faleceu quando eu tinha 10 anos), ele sempre me ensinou a ser "macho", sempre perguntou das namoradas, me incentivou a ser um pegador e coisas assim, mas eu sempre fui muito recatado quanto a minha sexualidade e como sou bissexual tive namoradas e casinhos que fizeram com que ele e os outros homens da minha família diminuíssem a desconfiança em mim. Contudo, quando eu tinha 17 anos tava decidido a explorar o lado gay da bissexualidade sempre que possível, fosse em pornô, fantasias nas punhetas, ficadas nas festas e etc. Nessa vibe gay comecei a fantasiar com meu avô e alguns tios, então decidi que devia sondar eles pra ver se teria chance, por isso convenci meus pais a me deixarem morar com meu avô, pra fazer companhia e porque ele morava na capital e eu na cidade vizinha, e como estava no terceiro ano do ensino médio já ia prestar o Enem e se passasse a casa dele ficava mais perto da UF daqui do estado. Quando chegou o dia da mudança eu já tava que não me aguentava e imaginando mil e um cenários possíveis de realizar minhas fantasias com meu avô.
Chegando na casa dele arrumei as coisas no meu quarto, junto com ele e meus pais e fomos almoçar por lá mesmo. Depois do almoço meus pais foram pra casa e eu finalmente fiquei sozinho com meu avô, ele tava sem camisa e com uma bermuda jeans que deixava tudo marcado quando ele sentava (esse é praticamente o look de todo dia dele), eu vendo aquilo disse que ia tomar um banho e trocar de roupa, e foi o que eu fiz, botei uma bermuda de jogar bola do uniforme dos jogos internos do colégio, uma camisa fina e fiquei sem cueca, quando saio do banho meu avó está varrendo o quintal e pergunta se eu me importo ficar dentro de casa por um tempo pq ele quer tomar um banho no chuveirão, que a água é mais gelada, eu digo que é sem problema e vou pro meu quarto. Quando estou deitado mexendo no celular ouço ele bater na porta e digo que ele pode entrar, então percebo que ele está somente enrolado na toalha, algo que eu já vi milhares de vezes (e me imaginei tirando outras milhares kkkk), mas aí ele fala:
- Queria conversar com você sobre algumas coisas, já que você vai morar aqui por um tempo.
- Algum problema?
- Nenhum, quer dizer, isso vai depender dessa conversa. Não me entenda mal, eu quero muito que você more aqui comigo, você é meu primeiro neto, o homão do vô, você sabe, mas tem algumas coisas que podem dificultar isso.
- Como assim? O que o senhor quer dizer?
- Olha, desde que a sua avó morreu você sabe que eu tive outras namoradas...
- Vô, fique tranquilo que eu não vim aqui pra ser empata foda kkkkk. Se o senhor quiser um momento só seu, ou a casa só sua por algum tempo é só falar que eu vou pra casa de algum amigo, ou pro shopping sei lá.
Ele ficou meio espantado e me olhando sem jeito por um tempo até que falou:
- Eu digo o mesmo pra você, eu já tive 17 e sei que você deve está pegando um monte, então se precisar trazer alguma menina pra cá não tem problema, ela pode até dormir aqui, mas usa camisinha que se eu virar bisavô tua mãe me mata.
- Pode deixar vô, mas agora eu tô com outros objetivos, então nem se preocupe com bisnetos kkkkk.
- Que objetivos? A faculdade né? Você vai passar, você é inteligente!
- Obrigado, vô!
- Ah! E outra coisa, aqui agora é a sua casa então não precisa andar por aí de bermuda e camisa nesse calor, pode ficar a vontade, eu mesmo só vivo de cueca em casa, e como eu sou seu avô é que você não precisa ter vergonha mesmo.
- Pode ficar a vontade pra andar como quiser vô, eu tmb vou ficar.
Nisso ele sorri, me dá um murrinho no ombro e sai do quarto. Acabei pegando no sono e acordo com ele me balançando pra dizer que o café já tava pronto e que eu fosse lavar o rosto pra comer. Quando eu olho pra ele percebo que ele tá usando apenas uma cueca daquelas slim, tipo sunga, velha e desbotada, mostrando o início dos pentelhos e todo um volume enorme na frente, então viro de costas e resmungo que já vou, pra ele que ele não perceba que tô ficando duro. Quando consigo controlar meu pau vou lavar o rosto e sento na mesa pra comer, ele senta na cadeira na minha frente e começa a puxar assunto sobre a escola, faculdade, e finalmente, sobre as meninas.
- E aí Thiago, tá namorando ou ficando com alguma menina?
- Tô não vô, eu disse que tô com outros objetivos.
- Mas na sua idade você tem mais é que aproveitar. Na sua idade eu não dispensava uma, fosse feia, gorda ou velha.
- Mas o senhor sabe que eu sou mais quieto, não sou de sair por aí pegando todas. E eu terminei um namoro faz dois meses.
- Exatamente, já fazem 2 meses e você ainda tá aí. Quando sua avó morreu eu passei 6 meses sem me relacionar com ninguém, mas a gente tava junto desde os 18 anos, você namorou por o quê? 4 meses?
- 3 meses.
- Olha aí, tem que viver luto não rapaz, e olha que as meninas de hoje em dias estão mais bonitas e sem vergonhas. Me diz uma coisa, tu é virgem?
Eu fiquei um tanto surpreso com a pergunta dele, a gente tem uma relação bem próxima, mas nunca falamos tão abertamente como hoje.
- Sou não, perdi ano passado.
- Ainda bem! Se você fosse virgem eu ia te levar hoje num local pra acabar com isso.
- O senhor quer dizer num cabaré? Num putero?
- Sim ué, por que não?
- Eu nunca fui num desses, dizem que é nojento e as mulheres são feias.
- Depende do putero, a maioria é assim, mas no que eu vou as coisas são diferente, tem ar-condicionado nos quartos até. Mas me diz outra coisa? Tu já pegou algum viado?
Se eu fiquei surpreso antes, agora é que eu estava totalmente chocado.
- Que pergunta é essa vô? (mas nisso meu pau já queria dar sinal de vida)
- Olha, uma coisa é ser viado, outra coisa é comer viado. Buraco é buraco e o que importa é fazer tudo na baixa. Eu já comi muito viado por aí, princialmente quando tinha sua idade, sempre tinha um deles no na pelada e o exército é cheio.
Eu sabia que essa era a minha chance, então fui com tudo.
- Eu nunca transei com homem, vô, mas sempre tive vontade. Nunca fiz nada pra não pegar fama, sabe? Mas sempre quis saber como é.
- Como é o quê? ser viado ou comer um viado?
- Pra mim não tem diferença, comeu ou deu é viado, por isso nunca fiz nada.
Nisso ele tava olhando pra mim de cima a baixo com uma cara muito séria, fiquei com medo de apanhar ou coisa do tipo, mas então ele me fez uma proposta:
- Que tal se a gente aproveitar que somos homens heteros, machos, e ver entre a gente como são todas as coisas? isso ficaria em segredo, só entre a gente.
Eu não esperei mais, me levantei e me ajoelhei na frente dele, seu pau já tava saindo pelo elástico frouxo da cueca, não era grande, devia ter 16cm no máximo, mas era grosso, com a pele cobrindo até metade daquela cabeça grande e roxinha, com algumas veias, os pentelhos pretos e brancos bem aparados mas grandinhos, um saco enorme e todo lisinho. Eu peguei aquele pau e coloquei na minha boca, não sabia ao certo o que fazer, apesar de já ter visto pornô e beijado alguns homens, nunca transei com um, então fui desajeitadamente chupando e sugando aquele cacete com o qual tanto imaginei. O gosto era diferente do que eu esperava, parecia que eu tava chupando um dedo macio e levemente salgadinho, o cheiro era de sabonete misturado com um cheiro típico de pentelho de homem, não sei descrever exatamente, mas me deixava vadio, e pelo visto minha boca tava fazendo um bom trabalho, já que meu avô começou a gemer e a dizer coisas do tipo:
- Eita boquinha quentinha! Que delícia, Thiago! Mama o vovô vai, mama esse cacete!
Eu só sabia rebolar e chupar, sentia um calorzinho no meu cu, uma vontade grande de sentir aquele pau dentro dentro de mim, mas meu avô tava aproveitando demais a mamada pra pensar em outra coisa. Ele mandou eu chupar os ovos dele, um por um enquanto olhava pra ele com a cara mais safada que eu tinha, e quando eu tirei o pau dele da boca senti virar minha cara de lado e bater com o pau na minha bochecha, deixando ela toda melada, então me mandou abrir a boca e botou seus ovos dentro da minha boca, eu sentia os dois dentro da minha boca enquanto seu pau tava em cima do meu nariz e a cabeça do seu pau entre os meus olhos, chupava com vontade e cuidado aquelas bolas cheias de porra enquanto ouvia ele dizer:
- Eu vou gozar na sua cara, melar você todinho com a minha porra, então chupa minhas bolas, sua puta! Agora você é minha cadela e vai levar leite do seu macho, ouviu, meu netinho?
Meu pau já tava todo babado e me cuzinho ardia e piscava pedindo rola, mas quando fui pegar no meu pau ele disse:
- Não pega não que eu não quero que você goze agora. Você vai gozar com a cara melada e meu pau gozado na sua boca.
Aquilo me deixou mais vadio ainda, então tirei aquelas bolas da boca e abocanhei o pau dele de novo, mas aí ele disse, pra eu ficar de frango assado que ele queria ver meu cuzinho, então eu me deitei e tirei a bermuda abrindo bastante minha bunda pra que meu avô visse que eu tava piscando.
- Nossa! Você tem um cu peludinho igual o do seu tio, só que esse é todo branquinho e nunca foi usado, verdade, meu netinho?
- Nunca foi usado, vovô!
Ouvindo isso ele me vira de bruços no chão da cozinha e encaixa seu pau entre as minhas nádegas, mas sem me penetrar, e fica roçando como se tivesse me comendo, eu só sei gemer por sentir o peso dele em cima de mim e o vai e vem do seu pau na portinha do meu cu. Então ele levanta e me manda ajoelhar que ele vai gozar na minha cara. não demora muito e eu ouço ele urrar, então sinto o primeiro jato me acertar e logo em seguida outro e mais outro, em menos de 1min minha cara tava toda melada de porra quente, não conseguia nem abrir os olhos de tanto leite que tinha, melou meu cabelo, entrou na minha boca, escorreu até meu peito, foi muita porra mesmo, então ele coloca o pau na minha boca e me manda chupar pele enquanto bato uma pra gozar. Gozei muito e muito forte, como quase nunca tinha gozado antes. Depois disso meu avô me levanta e me leva pro banheiro, onde tomamos um banho em silêncio até que ele fala:
- Eu sabia que você tava a fim de mim há muito tempo, tava doido pra ter uma oportunidade de brincar com meu netinho favorito.
Dizendo isso ele me dá um beijo de língua e posso sentir seus dedos procurarem meu cuzinho, por isso pergunto:
- Vamos continuar a brincadeira aqui no chuveiro?
- Não, Thiago, por hoje é só. kkkk
Terminamos o banho e vamos deitar na cama dele pra assistir alguma coisa, mas na minha cabeça só rola uma coisa: Como meu avô sabe como é o cu do meu tio? Será que ele já comeu o meu tio?