Bom, como eu disse no conto anterior, fui abrir a porta porque tinha ouvido a campainha tocar depois de uns 10 min que meu avô tinha saído pra ajudar o padre a pintar uma parte da igreja. Eu tava só de cueca, porque tinha combinado com meu avô que não usaríamos mais roupa em casa, mas como eu não era acostumado com isso aproveitei que ele n tava e vesti uma cueca box bem frouxa e velha que eu tinha. Ao chegar na porta percebi pelos vidros das janelas que não era meu avô, mas sim um homem mais alto e branco, por isso gritei pra avisar que eu já tava indo e fui correndo vestir uma bermuda, quando abro a porta vejo que é o padre da igreja:
- Padre? O que o senhor tá fazendo aqui? Meu avô acabou de ir pra igreja.
- Eu sei disso, encontrei com ele no caminho. Ele foi caminhando na frente pra ir orientando os outros ajudantes em como organizar os móveis e as coisas que estão lá. Vim de carro pegar umas latas que estão aqui e uns outros instrumentos. Posso entrar?
- Pode sim, acho que o senhor tá falando das coisas que estão no fundo do quintal. Eu ajudo a carregar tudo pro carro.
Nisso eu direcionei o padre pro fundo do quintal e fomos carregando as coisas aos poucos pro carro dele. Depois que terminamos eu estava todo suado, afinal, o verão no nordeste não é brincadeira. Quando o padre saiu eu fechei a porta e fui correndo tomar um banho no chuveirão, mas como ainda tinha receio dos muros baixos fiquei de cueca, e como era preta não tinha muito problema. Enquanto estou me ensaboando escuto alguém gritar:
- Luííííííís! Oh Luííííís!
Eu jurava que era na porta, então decidi que era melhor eu terminar meu banho em paz e fingir que não tinha ninguém, mas então eu ouço:
- Opa! Você é o neto do Luís né? Tá lembrado de mim?
Eu me assustei porque não conseguia ver ninguém, mas aí a voz disse:
- Aqui, perto da mangueira.
Eu desligo o chuveiro e enquanto me enrolo na tolha vejo que tem um homem do peito pra cima acima do muro, escondido pelos galhos da mangueira, era o seu Carlos.
- Oi seu carlos, sou eu sim, o Thiago! Meu avô saiu, quer alguma coisa? Falo isso todo desconfortável, com cara de poucos amigos, pelo susto e sensação de invasão de privacidade.
- Quero sim, seu avô está com meu facão, tô precisando dele, será que você poderia me dar? Ele tem um cabo laranja.
- Claro, vou procurar e já te trago, deixa eu só trocar de roupa.
- Precisa se preocupar com isso não, eu vi tudo que aconteceu hoje de manhã.
Eu fiquei sem saber como agir, fiquei todo envergonhado e com vontade de correr pro quarto, mas ele continuou:
- Eu gostei do que vi, sabe? Seu avô é muito sortudo de ter um rabinho disponível assim, e pela forma como vc gemia eu creio que tava gostando muito. Queria eu provar um pouco desse rabinho peludo, faz tempo que não como um cuzinho.
Essa jogada direta me fez ficar doido de tesão, eu já tava duro e como tava só de toalha nem dava pra disfarçar, então falei:
- Deixa eu pegar a escada pra você descer.
Quando o Seu Carlos estava parado na minha frente eu fiquei salivando, ele era um homem branco, de mais ou menos 1,75, bem magro e com muitos pelos no peito e na barriga, calvo dos cabelos castanhos claros e olhos da mesma cor, ele tava cheiroso, usava um perfume muito forte e que me fazia ficar ainda mais vadio, estava sem camisa e usava uma bermuda tipo surfista com o pau marcando. Eu tirei a roupa dele (o safado tava sem cueca), segurei naquele cacete e puxei ele pro meu quarto, mas ele disse que queria me comer na cama do meu avô, então fomos por quarto do meu avô e eu já fui fazendo ele se deitar de pernas abertas na cama e caí de boca no cacete dele, era branco da cabeça rosada, circuncisado, um tanto fino e menor que o do meu avô, devia ter uns 14cm, mas a cabeça era muito grande, parecia um cogumelo, ele mantinha os pentelhos grandes, o saco era peludinho e estava bem rígido, mostrando que ele tava cheio de leite. Enquanto eu caia de boca no pau dele recebia tapas na bunda e ele falava coisas tipo:
- Isso seu viadinho, me chupa vai porra! Quero comer esse cu igual seu avô fez com você! Mama meu pau vai sua putinha safada! Tá gostando de apanhar enquanto engole meu pau? Me responde porra!
- Tô sim!
- Me chama de Senhor Carlos, sua putinha!
- Tô sim, Senhor Carlos!
Essa violência e selvageria que o Senhor Carlos transmitia só me dava mais tesão, meu cu já piscava como doido atrás de mais leite, por isso eu pedi pra ele me comer logo, mas ele me respondeu:
- Calma sua putinha, eu ainda quero brincar com seu cuzinho, não tô nem com pressa pra acabar isso aqui. Deita de barriga pra cima vai.
Eu deitei de barriga pra cima e percebi que deixei uma poça de pré-gozo aonde tava o meu pau até então e que agora era algo gelado bem na minha bunda e isso só me deixava mais vadio. O Senhor Carlos então tirou a fronha de um travesseiro e amarrou nos meus olhos, fazendo uma venda, se ajoelhou na cama e botou minhas pernas nos seus ombros, me deixando de frango assado.
- Olha aqui, sua putinha! Eu vou brincar com o seu cu e não quero ouvir você pedir pra parar, se doer grite, chore, mas não peça pra parar. Entendeu?
- Sim!
Levei um tapa forte na cara e ouço ele falar alto:
- Sim o quê?
- Sim, Senhor Carlos!
- Agora sim, sua putinha!
Eu não pensava em muita coisa, só que tava curtindo cada segundo daquilo. Geralmente era eu que tinha essas atitudes mais brutais com as minhas namoradas, esse lance sempre me excitou muito e a elas também, e agora eu que tava sendo feito de putinha. Senhor Carlos começoou então a enfiar um dedo no meu cu, não me incomodava em nada, era até gostoso sentir ele indo e vindo, girando e brincando com meu anel, mas então ele tirou o dedo e colocou outra coisa, eu não sabia oque era, só sabia que era mais grosso e duro, a sensação era gostosa, eu rebolava cada vez mais no que quer que fosse que estivesse dentro de mim e isso deixava o Senhor Carlos bem animado:
- Assim que que eu gosto de ver! Rebola sua putinha safada! Deixa eu ver essa bunda peluda rebolar vai! Geme pra mim safada!
- Issooooo, Senhor Carlos! AHHHHH! Tá gostoso, Senhor Carlos!
(Outro tapa na cara)
- Você é uma puta danada hein? Pede pra eu te comer!
- Me come, Senhor carlos! Bota seu cacete em mim! Me fode com força!
Nisso ele tirou o que quer que fosse que tava me fudendo e enfiou quatro dedos bem devagar, eu sentia que esse era meu limite, tava ardendo e meu cu fazia força pra fechar, mas o Senhor Carlos deixou eles parados dentro de mim e começou a chupar o meu pau. Fui pego de surpresa ao sentir aquela boca quente envolver o meu pau babão, ele sugava tudo com gosto e me chupava maravilhosamente bem.
- Puta que pariu, Senhor Carlos! Tá muito gostoso, Senhor Carlos! Se continuar eu vou gozar!
- Se você gozar vai ter que dar o cu do mesmo jeito, sua putinha babona!
- Então me come logo, Senhor Carlos! Quero muito sentir o seu cacete!
O Senhor Carlos tirou os dedos de dentro de mim, com uma mão segurou o meu pau e já foi enfiando bem devagar o cacete dele, doeu um pouco, mas eu consegui aguentar, afinal, depois que passou a cabeça o resto entrou com facilidade. Eu sentia os pentelhos dele e isso era muito gostoso, ele tão me beijou com gosto, enfiando a língua dentro da minha boca e chupando a minha com uma maestria que me surpreendeu, eu tava todo entregue a ele, vendado, de frango assado com ele dentro de mim e seu peso jogado em mim. Essa vulnerabilidade era muito excitante, me fazia ficar vadio e eu ansiava que ele começasse logo a meter. Depois de um tempo me beijando ele tirou a venda e com cuidado, sem tirar seu pau de dentro de mim, fez com que ele ficasse sentado na cama e eu sentado em cima dele com as pernas abraçando ele, eu sentia meu pau imprensado contra nossas barrigas, os pelos dele roçarem em mim, as mãos dele abrindo minha bunda e minha cabeça deitada no pescoço dele. Então ele sussurra no meu ouvido:
- Quica!
Eu não preciso ouvir outra vez, começo a quicar na rola dele com vontade, ouço seus gemidos no meu ouvido e ele ouve os meus no dele, sinto meu cu arder devido a falta de lubrificação, mas isso só me faz querer quicar mais rápido desejando sentir ele esporrar tudo dentro de mim.
- Issoooooooo, sua puta safada! Caraaaalho que rabo gostoso! Rebola vai! Para e rebola olhando pra mim com cara de safada.
Como uma boa putinha eu obedeci e recebi outro beijo gostoso e melado seguido de dois tapas na bunda.
- Senhor Carlos, goza dentro de mim, me enche com o teu leite, quero sentir ele dentro de mim.
- Eu tô me segurando pra não gozar ainda. Quero comer esse cu mais um pouco.
Eu não aguentava mais de tesão, meu pau era punhetado pela minha barriga e a dele que roçavam nele e meu cu tava ardendo, então eu tirei o pau dele todinho de dentro, encaixei a cabecinha na porta do meu cu e fiquei rebolando ali:
- Cola dentro, sua puta! Eu vou gozar! AHHHHHHHHH!
Nisso eu sentei com tudo e comecei a rebolar sentindo os jatos dele encherem o meu cu, era tanto leite que eu sentia escorrer pela minha bunda e não parava de jorrar, então eu não aguentei e gozei também, melando nossas barrigas de porra. Depois disso ele me jogou na cama e caiu por cima de mim, ambos suados e melados de porra, o pau dele ainda tava dentro de mim e eu sentia amolecer e o leite escorrer, quando ele tirou o pau mole de dentro de mim fomos tomar banho, mas ele me pediu algo que era muito estranho pra mim na época:
- Deixa eu mijar em você?
Eu fui pego de surpresa por essa pergunta, pensei até que era brincadeira, então respondi rindo:
- Não! kkkkk
- Vai deixa! Tenho certeza que você vai gostar, e se quiser pode mijar em mim também.
- Não, seu Carlos, eu não curto essas coisas não.
- Tudo bem! Fica pra uma próxima.
- Olha, o que foi que você enfiou dentro de mim? Sem ser os seus dedos e o seu pau.
- Foi o cabo da escova de cabelo do seu avô, por quê?
- Só queria saber.
Depois desse diálogo a gente terminou o banho e ele me deu mais um daqueles beijos melados e deliciosos dele, meu pau já tava duro de novo e o dele dando sinal de vida, mas ele achou que era melhor deixarmos pra depois, afinal, meu avô estava por chegar e eu tinha que arrumar o quarto dele. Fomos pro quintal ainda pelados e ele se vestiu lá mesmo, mas não antes me deixar dar uma chupada rápida e finalmente sentir o gosto daquela porra na minha boca. Ainda com a boca cheia de porra ele me deu um beijo e disse que na próxima queria provar a minha porra. Ele subiu a escada de volta pra casa dele e eu fui arrumar as coisas antes do meu avô chegar e eu ter que me explicar.
Pfvr, n para de postar. Seus contos são divinos!
Votado..continua..queremos mais
Parabéns!!!!! Você tem um excelente forma de escrever, e descreve de forma leve e sintética, mas completa, faz viajar no teus contos. Continua dando esse tesão gostoso na gente. Votado!!!!!!!!
Contos maravilhoso! Não para não!