Vovô, eu e Seu Carlos parte 2 (Final)

   Como eu disse no conto anterior, eu tava ajudando o Seu Carlos a afastar umas coisas pra que pudéssemos cortar as galhas da mangueira, enquanto meu avô terminava o banho, trocava de roupa e vinha nos ajudar. Eu tava vestindo uma bermuda daquelas tipo samba canção , sem cueca e sem camisa, Seu Carlos estava com a mesma roupa de mais cedo naquela manhã: bermuda estilo surfista e regata de abadá de bloco de carnaval, e sem cueca também. Meu avô chegou logo e vestia uma bermuda de tactel e uma camisa regata do flamengo, ele viu como eu tava vestido e me mandou colocar uma camisa, porque podia cair formigas, lagartas e coisas assim da mangueira, então eu fui e aproveitei pra vestir uma cueca, pois eu sabia que corria o risco de ficar excitado e não queria facilitar. kkkkk

   Passamos o resto da manhã cortando os galhos, quando deu 13h a gente tinha terminado tudo, mas estávamos mortos de fome e com calor, por isso eu comecei a esquentar o almoço enquanto meu avô e o Seu Carlos tomavam umas cervejas que tinham na geladeira. Então eu ouço o barulho do chuveirão e quando vou olhar meu avô tá tomando banho de bermuda, nisso ele desliga o chuveirão e fala:

- Calor da porra! Se quiser pode se molhar também, Carlos! Aqui não tem frescura não.
- Rapaz eu acho que vou mesmo viu, Luiz?

   Depois de dizer isso o Seu Carlos tirou a camisa e caminhou pro chuveirão, quando ele ligou e a água começou a escorrer pelo seu corpo eu fiquei todo duro, como ele tava sem cueca dava pra ver a bermuda molhada marcar o pau mole dele, não era grande coisa, mas a cabeça era muito grande mesmo mole. Os pelos do seu peito e barriga se encontravam com os pentelhos e meu cu piscava desejando muito correr pra lá, arrancar aquela bermuda e cair de boca naquele pau. Depois que eu percebi que estava olhando muito pro Seu Carlos voltei pra cozinha e fui terminar de fazer o arroz e a farofa, tentei por tudo fazer meu pau abaixar mas a imagem do Seu Carlos no chuveirão não saia da minha cabeça, por isso fiz o mesmo que ele fez mias cedo: Coloquei a cabeça do meu pau entre o elástico da cueca e minha barriga, assim ninguém via que eu tava duro.

   Terminei de fazer o almoço e fomos comer. Enquanto comíamos conversávamos sobre a minha vida, Seu Carlos perguntava sobre faculdade, exército, escola, tudo isso que adolescentes cansam de ouvir, até que ele perguntou como iam as namoradas. Nessa hora eu olhei fixo pra ele e o safado continuava a comer como se não fosse nada demais. Então eu falei:

- Eu terminei com uma menina faz um tempo e desde então não fiquei nem namorei com mais ninguém.
- Ahh! Entendo, mas você tem que aproveitar a idade sabe? Experimentar coisas novas, ver o que te agrada, o que não, pq quando chega na idade do seu avô as coisas já não sobrem mais. KKKKKKKKKKKK (Ele falou dando uma gaitada depois) (Vale ressaltar que meu avô tinha 68 anos e Seu Carlos entre 50 e 52)

    Olhei pro meu avô e ele tava rindo também, ele levou tudo na brincadeira, netão eu apenas ri e continuei comendo.

- Engano seu, Carlos! As coisas sobem sem problema aqui. kkkk (Falou meu avô)
- Eu tô brincado, Luís! Eu sei que tá tudo em ordem por aí.
- Oxe! KKKK Que coisa é essa Carlos? (Falou meu avô)

   Eu tava com medo de pra onde essa conversa ia levar, então tentei mudar o assunto, mas foi inútil:

- Querem mais cerveja? (Falei)
- Eu sei que você levanta porque eu vi você comendo o Thiago aqui mesmo nesse chão outro dia.

   Meu avô botou o garfo no prato e ficou olhando sério pra mim e o pro Seu Carlos. Eu fiquei com acara de assustado olhando pro Seu Carlos enquanto ele sorria.

- Não precisa ficar assim, Luís! Como se eu nunca tivesse visto tu comendo cu de macho. (Falou o Seu Carlos)
- Isso é diferente, Carlos. O que você quer? (Falou meu avô)
- Quero fuder o cu dele também.

   Meu avô olhou pra mim, olhou pro seu Carlos e falou:

- Se ele quiser, por mim tudo bem! E aí Thiago?
- Eu quero! (falei rápido e sem nem perceber)

   Depois que eu falei isso o Seu Carlos se levantou, tirou a bermuda, ficando pelado no quintal, seu pau tava mole ainda e o saco grande e pendurado, maior que o pau, tava balançando quanto ele andava, ele veio até o meu lado e nem precisou dizer nada, eu caí de boca naquele pauzinho sentindo ele crescer dentro de mim, sentindo aquela cabeçona no céu da minha boca os pentelhos dele no meu nariz, ele olhava fixamente pro meu avô sentado na ponta da mesa quanto com as mãos movimentava minha cabeça no seu pau. Depois de um tempinho ele me mandou parar, pegou a cadeira dele e colocou do lado da do meu avô, se sentou e disse:

- Vem andando de 4 e chupa meu saco olhando pro seu avô.

   Eu assim fiz e quando botei o saco do Seu Carlos na boca olhei pro meu avô, ele tava me olhando sério enquanto alisava o pau duro por cima da bermuda. Seu Carlos gemia baixinho e alisava minha cabeça, seu pau encostava no meu rosto e eu sentia aquele cheio de macho, meu cuzinho piscava muito e meu pau tava doendo de duro e porque tava dentro da cueca.

- Isso te lembra lembra bons tempos, Luís? (Perguntou o Seu Carlos)
- Com toda certeza, Carlos ( Falou meu avô)
- Então tira a bermuda dele e chupa esse cu peludinho.

   Meu avô se levantou, tirou a bermuda e a cueca dele e foi pra trás de mim, abaixou minha bermuda, abriu minha bunda e começou a chupar o meu cuzinho. Sentir a língua dele no meu anel era maravilhoso e eu gemia com os ovos do Seu Carlos na minha boca. Seu Carlos então me mandou tirar o saco dele da boca e ficar de joelhos na frente dele e do meu avô, então eu chupava um e punhetava o outro, ia trocando ouvindo os gemidos dos dois:

- Isso, meu netinho! Chupa o pau do vô, chupa! AAAAA que boca quentinha!
- Que putinha safada, você tem em casa, Luís! Que porra de mamada gostosa! Bora brincar com ele, Luís. Coloca ele deitado na mesa.

   Meu avô e o Seu Carlos afastaram os pratos e panelas na mesa e me deitaram de barriga pra cima nela de forma que eu ficasse todo em cima dela, afinal eu sou baixinho e a mesa era grande. Seu Carlos então fala algo no ouvido do meu avô e começa a chupar o meu pau, eu vou a loucura quando sinto a boca dele se fechar no meu cacete babão, sinto vontade de gozar logo tudo ali mesmo, o Seu Carlos engolia meu pau com maestria e com uma mão apertava um dos meus mamilos enquanto com a outra massageava os meus ovos. Eu Só sabia gemer, então ouço meu avô me mandar fechar os olhos e não abrir até ele mandar. Depois disso sinto algo gelado encostar no meu peito e em seguida uma boca chupa ele, logo entendo que é leite condensado, eu e meu avô brincamos assim direto. Depois do peito sinto o Seu Carlos parar de me chupar e logo depois a sensação gelada escorrendo pelo meu pau, e depois pelo meu peito e ao mesmo tempo um chupa o meu pau e o outro meu peito, não aguento e gozo na boca do Seu Carlos, ele deixa eu despejar cada gota de porra lá dentro, então eu abro os olhos e sento na mesa, olho pro Seu Carlos e vejo ele engolindo toda a minha porra misturada com leite condensado, aquilo me dá um puta tesão e puxo ele pra um beijo melado, sinto o gosto misturado do meu leite e do leite condensado, entrelaço minhas pernas na cintura dele e sinto ele direcionar o pau na portinha do meu cu, então meu avô me tira do beijo com o Seu Carlos e começa a me beijar. Sinto Seu Carlos passar lubrificante no seu pau e na portinha do meu cu e enquanto beijo meu avô ele vai enfiando devagarinho seu pau em mim. Ao mesmo tempo que beijo meu avô solto uns gemidos por sentir aquela cabeça enorme forçar entrada dentro de mim, mas depois que ela entra o resto desliza fácil, me fazendo sentir os pentelhos do Seu Carlos no meu saco e seu pau todo dentro de mim. Meu avô então para de me beijar, pega uma cadeira e senta do nosso lado de forma que ele pudesse ver o pau do Seu Carlos me fudendo, nisso ele fala:

- Como antigamente, Carlos. Mete pra fazer ele gemer!

    Seu Carlos se apoiou na mesa e começou a me fuder com força, eu gemia de tesão, ser fudido ao ar livre com meu avô batendo uma do lado me vendo levar pau do vizinho dele era muito gostoso. O Seu Carlos gemia e metia cada vez mais forte, gemendo grosso enquanto eu estava praticamente abraçado com ele. Meus olhos reviravam de prazer, eu sentia os pelos do peito dele em mim, e olhava pro meu avô que batia uma frenético olhando fixamente pro meu cu que tava cada vez mais ardido. Depois de um tempo o Seu Carlos parou e me deu um tapa forte na cara. Meu avô se levantou no susto e foi pra cima dele, mas eu falei que tava tudo bem:

- Tá tudo bem, Vô! Bate de novo, Senhor Carlos! Bate forte na tua putinha!
- Assim que eu gosto, sua puta do caralho! (Falou o Senhor Carlos)

   Ele me deu um tapa na cara que me fez ver pontinhos, meu avô ficou olhando pra gente com cara de surpreso, mas então eu me levantei, empinei minha bunda e deitei meu tronco na mesa, em seguida falei:

- Cada um bate de um lado, quero ver quem bate mais forte!

   Depois dei uma rebolada pra provocar e então o Seu Carlos me deu um tapa primeiro, em seguida meu avô bateu com força, eles ficaram nisso até eu não aguentar mais e sentir minha bunda arder com os tapas, foi então que pediu pro meu avô me fuder, ele foi logo passando lubrificante e metendo tudo dentro de mim, o Seu Carlos então sentou na cadeira e começou a se punhetar. Meu avô metia num ritmo suave nem forte nem lento, ele sabia como me fazer arrepiar, eu gemia pedindo pau:

- Ai, vô me fode vai! Come Seu netinho, me deixa todo arrombado.
- Rebola no meu cacete, Thiago! Sente o pau do vô, sente!

   Vovô ia acelerando e cada vez mais me fazia gemer mais e mais alto, meu nível de tesão tava tão alto que minhas pernas tavam tremando, mas meu avô, segurando pela minha cintura, metia cada vez mais rápido e forte, sem pena do meu cu, ele então começou a me chamar de putinha safada:

- Você é mesmo a putinha do vô! Olha como aguenta pau, caralho! Geme mais sua putinha! Geme no meu cacete vai!
- AAAA Vô! AAAAA Que delícia! AAAAAAAAA Issooooo! AAAAAA Me fodeeeeee!

   Quando olho pro Seu Carlos ele tá deitado no chão de frango assado e colocando um dedo no cu. Ele tinha um cuzinho peludo também, pequenininho rosado, parecia ser virgem. O saco dele tava encolhido e o pau duro encostando na barriga tava babando, eu podia perceber pelos pelos do braço que ele tava arrepiado, quando ele percebeu que eu tava olhando ele falou sem emitir som e bem devagar pra eu entender:

- Me come!

    Na mesma hora eu pedi pro meu avô parar e tirar o pau de dentro de mim, então eu fui até o Seu Carlos e caí de boca no cu dele. Ele gemia gostoso com a minha chupada e meu avô pincelava o pau dele no meu rego, forçando de vez em quando o pau no meu cu, mas sem entrar. Depois de um tempo chupando o cu do Seu Carlos eu peguei o lubrificante e passei no cu dele, enfiei um dedo e pude sentir como era apertado, isso só me deixou com mais vontade de enfiar logo o meu pau ali, por isso passei lubrificante no meu cacete e encostei a cabeça na portinha dele. Meu pau não é grande, tem uns 15cm no máximo, a cabeça mais fina e vai engrossando até chegar na base. Então eu falei:

- Seu Carlos, vou colocar bem devagar, não me peça pra tirar, deixa entrar tudo que depois você se acostuma. Vô, depois que eu entrar todo nele o senhor bota seu pau devagarinho dentro de mim de novo, ok?
- Ok! (Disseram os dois)

   Eu comecei a forçar entrada no cu do Seu Carlos e ele fazia careta, mas se mantinha calado, a medida que eu ia entrando ele fazia mais careta, até que entrei todo, nisso pedi pro meu avô enfiar o pau dele em mim. Como eu tinha acabado de ser fudido pelos dois o pau dele entrou fácil. Eu então comei a fazer movimentos de vai e vem suaves, era delicioso sentir meu pau ser apertado pelo cu do Seu Carlos enquanto meu avô me fodia. Seu Carlos já não estava mais fazendo careta, gemia suave a medida que meu pau comia ele devagarinho, podia sentir seu corpo se arrepiando e seu cu piscando. Fui acelerando aos poucos e nós três gemíamos muito. Eu tava praticamente deitado por cima do Seu Carlos e meu avô tava me abraçando, meu movimento que fazia com que eu comesse e fosse comido, mas pra isso não podia meter forte ou então o trem não dava certo, por isso pedi pro meu avô sair e pegar uma toalha, mas enquanto isso eu tava metendo devagarinho. Quando ele voltou com a toalha eu a coloquei na boca do Seu Carlos e disse que ele gritasse o quanto quisesse, mas eu ia meter. Ele sorriu pra mim e piscou o olho, entendi isso como uma aprovação e comecei a acelerar, ele gemia alto e tudo era abafado pela toalha, meu avô tava em pé do nosso lado batendo uma. Demorou um certo tempo e eu não tava aguentando mais, ia gozar:

- AAAAAAA Caralhos eu vou gozaaaaar! AAAAAAAAAAA Caraaaalho!

   Seu Carlos gemeu ainda mais alto quando sentiu meu leite jorrando dentro dele, se arrepiou todinho, tirou a toalha da boca e falhou:

- AAAA Eu tô sentindo seu leite dentro de mim! Puta que pariu! AAAAAAA

   Depois que eu gozei tirei o pau de dentro dele e vi que o buraquinho fechadinho de antes tava mais aberto e minha porra tava escorrendo por aquele cu peludinho igual ao meu. Mas ainda faltava os dois gozarem, por isso eu falei:

- Quero levar leitada na cara dos dois!

   Não deu outra, eu me ajoelhei e os dois ficaram em pé na minha frente se punhetando. As pernas do Seu Carlos tremiam um pouco e eu via minha porra escorrer na coxa dele. Sem aviso nenhum eu sinto o primeiro jato do meu avô me acertar, e log em seguida mais jatos fortes de porra quente e grossa melaram meu rosto, meu peito e meu cabelo. Não demorou muito e logo sinto os jatos do Seu Carlos, pra eles eu abri a boca e aproveitando o safado enfiou o pau dentro, senti os últimos jatos encherem minha boca com aquela porra salgadinha, depois que limpei o pau dele engoli tudinho.

   Assim que os 3 tínhamos gozado fomos pro chuveirão tomar um banho, lá o Seu Carlos comenta:

- É, Luís! Agora eu vou querer comer essa putinha do seu neto direto viu?
- Aí é com você e ele Carlos. (Fala meu avô dando uma risada)
- Agora eu quero é comer esse cu quentinho, Carlos, já que meu avô não libera o dele! Agora quem vai ser minha putinha é você! (Eu falei sorrindo e pegando na bunda dele)
- Vamos ter que revezar, gostei de dar pra você mas gosto mais é de comer. Gosto de ser macho e tratar você como a puta que você é. (Falou o Seu Carlos segurando meu rosto com uma mão)

   Depois disso ele me deu um beijo melado apertando o meu corpo com o dele.



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Comentários


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svsigilosah Comentou em 26/02/2021

Um dos melhores contos. gozei 3x kkkkkk. to chocado.

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negodessa Comentou em 03/11/2020

Perfeito..Me senti como se estivesse no muro, vendo tudo. Parabéns!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vrstbaixinho

Nome do conto:
Vovô, eu e Seu Carlos parte 2 (Final)

Codigo do conto:
166836

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/10/2020

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19

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