Nos meus três contos anteriores eu conto como comecei a fazer sexo com meu avô e também falei de uma experiência que tive com o vizinho dele, o Seu Carlos. Bom, esse conto aconteceu alguns poucos dias depois de eu ter transado com o Seu Carlos na cama do meu avô enquanto ele ajudava o padre na igreja. Como eu arrumei tudo depois que o Seu Carlos voltou pra casa dele, meu avô não percebeu nada e eu também não contei, o fato de ter uma espécie de amante deixava as coisas mais interessantes. kkkkk
Como eu e meu avô não tínhamos mais segredos um com o outro, em questão de corpo, vivíamos pelados pela casa, só usávamos roupa quando era pra sair ou alguém chamava na porta, e a gente fudia pelo memos duas vezes ao dia, me avô não decepcionava em nenhum quesito e eu tava adorando levar pau no cu todo dia, já tava acostumado com o pau do meu avô e ele entrava sem cerimônia, mas eu tava sentindo falta de comer, de ser ativo, mas meu avô se negava fielmente a dar o cu pra mim, ele fazia questão de dizer que no cu dele nunca entrou um pau nem nunca ia entrar.
No dia desse conto eu acordei e ouvi meu avô conversando com alguém na cozinha, então vesti uma cueca e uma bermuda e saí do quarto pra ver quem era, quando chego na cozinha percebo que era o Seu Carlos que tava no quintal conversando com meu avô. Seu Carlos estava com uma bermuda de surfista e uma regata de abadá de bloco de carnaval, e meu avô tava só uma uma bermuda de pijama e claramente sem cueca, dava pra ver o pau dele mole pendurado, eu fico todo assustado, mas finjo que nada aconteceu e vou até eles:
- Bença, vô!
- Deus te abençoe, meu filho! Esse é o Seu Carlos, marido da Dona Lindor, lembra dele?
- Bom dia, Seu Carlos!
- Bom dia! (falou o Seu Carlos com um sorriso no rosto bem marcado por um bigode que ele deixou crescer)
- Ele falou comigo no dia que o senhor foi ajudar o padre na igreja, ele queria o facão que tava com o senhor, esqueci de te avisar quando o senhor chegou.
- Eita, Carlos! Se eu lembrasse desse facão já tinha te entregado. Desculpa aí! (Falou meu avô)
- Tudo bem, Luís, o Thiago foi muito educado e me deu direitinho. (Falou o Seu Carlos dando outro sorriso)
- Então... o que tá acontecendo? (Falei pra mudar de assunto antes que meu avô percebesse algo)
- É que o Carlos quer cortar umas galhas da mangueira que tão indo pra casa dele e veio pedir permissão e também pra cortar do lado de cá, que é mais fácil.
- Ahhh! Entendi... E quando vão cortar?
- Eu queria cortar hoje, assim me livrava logo. (Falou o Seu Carlos)
- Então a gente pode começar umas 9h, eu e o Thiago ainda temos que tomar café e ajeitar umas coisas aqui. Fica certo assim?
- Claro, Luís! 9h eu volto pra gente começar. Vou lá então.
Seu Carlos começou a ir em direção à porta e eu fui acompanhando ele enquanto meu avô tava arrumando a mesa do café. Quando chegamos na porta Seu Carlos me encoxou por trás e disse no meu ouvido:
- Eu tô com saudades do seu cuzão peludo, certeza que ele leva vara todo dia. Hoje eu te como e disso não passa!
Depois de falar isso ele abre a porta e vai pra casa. Eu já fiquei de pau duro só de sentir a encoxada e depois do que ele falou foi que fiquei vadio mesmo. Fuder com meu avô era gostoso, mas o Seu Carlos tinha uma pegada brutal e dominante que meu avô não tinha, e eu tava doido pra provar daquilo de novo. Quando cheguei na cozinha meu avô já tava pelado e sentado comendo, eu me sento na ponta da mesa, do lado dele, e começo a tomar café com ele, mas aí ele me fala:
- Eu pedi pro Carlos vir mais tarde porque eu quero te comer agora depois do café.
Eu sabia o que isso significava. Meu avô tem uma fantasia, fetiche, não sei bem, só sei que ele adorava me comer em pé e comigo de avental, enquanto eu lavo prato, corto verdura, ou mexo o fogão, a gente tinha feito isso apenas duas vezes antes desse dia, começou quando eu tava lavando os pratos do jantar e meu avô chegou por trás e me abraçou, eu senti o pau dele ficando duro e fui fechando a torneira pra começar a fuder com ele, mas então ele me mandou continuar lavando os pratos como se nada tivesse acontecendo e continuar mesmo se os pratos acabassem. Eu não falei nada e continuei a lavar, ele então se ajoelhou, abriu minha bunda e começou a chupar o meu cu, eu gemia na chupada dele (meu avô chupa um cu como ninguém), e ele me mandava não gemer e continuar a lavar como se nada tivesse acontecendo, Eu segurava os gemidos, mas foi ficando difícil quando ele começou a me dedar, ele ficava dizendo coisas como:
- Continua a lavar! Finja que eu não tô fazendo nada.
Ele então de levanta e coloca o pau dele dentro do meu cu babado bem devagazinho, eu continuo fingindo que nada tá acontecendo, mas fico todo arrepiado e meu pau babava demais. Meu avô então começou a me fuder devagarinho, ele ia num vai e vem tão suave que me deixava cada vez mais arrepiado, o pau dele deslizava numa suavidade que tava me deixando louco. Ele foi acelerando e continuando a me mandar ficar calado e seguir lavando como se nada tivesse acontecendo, eu tava indo a loucura por segurar os gemidos e me esforçar pra fingir que eu não tava levando uns 16cm beeem grosso no meu cu. Então ele segura na minha cintura e começa a bombar forte, eu deixo escapar uns gemidos mas me seguro pra não gemer alto, até que eu ouço ele urrar e segundos depois sinto os jatos de porra enchendo o meu cu. Meu avô me abraça ainda com o pau dentro de mim e diz:
- Eu sempre quis fuder alguém assim, enquanto a pessoa continuar a fazer suas tarefas, fingindo que não tá levando pau.
Eu então começo a arfar e a soltar os gemidos que tavam presos. Tenho que admitir que fingir tudo isso foi muito excitante e no almoço do dia seguinte repetimos o processo, mas desse ficamos um tempo sem fazer, até que a manhã desse conto.
Depois que meu avô avisou que queria me comer desse jeito, eu já me levantei e fui pegando o avental, mas ele me diz que quer me comer na cama, quer se divertir mais um pouco. Então fomos pro quarto, chegando lá ele me abraça e me beija, ficamos nos beijando parados, encostados na porta por um tempo, nossos paus ficaram duros e roçavam um no outro, ele então me pra deitar na cama de barriga pra cima, nisso ele se ajoelha de modo que meu peito fique entre as pernas dele e vai botando o pau na minha boca, eu chupo aquele cacete bem suavemente, passando bastante a língua na cabeça e olhando pra ele com cara de putinha chorona pedindo mais pau. Meu avô então sai de cima de mim e deita de barriga pra cima me mandando chupar o pau dele enquanto ele chupa o meu cu, na hora eu obedeço e solto um gemido ao sentir aquela língua deliciosa chupando meu rabo, eu então começo a rebolar na cara dele, ele se anima e começa a dar uns tapas na minha bunda, sem parar de me chupar nem um segundo, sinto o pau dele pulsar na minha boca, o gosto salgadinho do pré-gozo dele e sinto o meu pré-gozo melar o peito dele. Depois de um tempinho ele me manda sair e ficar de 4, ele então pega o lubrificante e começa a dedar o meu cu e espalhar lubrificante, primeiro um, depois dois, eu gemo que nem uma vagabunda, pedindo pra ele colocar logo o pau e me comer de uma vez:
- Ai, vô! Me come vai? Enfia logo seu pau em mim, me enraba gostoso!
- Calma, Thiago, quero brincar ainda mais.
Meu avô tira os dedos e começa a passar o pau pelo meu buraquinho, meu cu pisca muito e eu fico ansioso pra sentir o pau entrando e deslizando pra dentro de mim, então finalmente eu sinto ele posicionar a cabeça na portinha:
- Pede, pro seu avô te comer vai! Pede pra ter meu dentro de você!
- Vô, me come, por favor! Enfia esse pauzão dentro de mim e me fode!
Depois disso ele coloca só a cabecinha dentro de mim, eu solto um gemido e fico esperando o resto, mas então ele me pede acompanhar ele e não deixar sair, eu contraio meu cu pra prender mais a cabeça dentro e isso faz ele soltar um gemido. Meu avô então vai deitando na cama e eu vou acompanhando ele com cuidado pra não deixar a cabeça do pau dele sair de dentro do meu cuzinho. Quando ele tá deitado e eu meio que acocorado de costas pra ele, ele me diz:
- Prefere ir sentando devagar ou sentar com tudo?
Eu não respondo, só sento com tudo no pau dele, de forma que sinto seus pentelhos na minha bunda e seus ovos nos meus. Ele solta um:
- AHHHHHH! Puta que pariu, Thiago! Rebola pro vô vai!
Eu então começo a rebolar sentindo aquele pau todo dentro de mim e ouvindo meu avô gemer, então não me aguento e começo a quicar, quico gemendo e batendo uma pra mim, meu avô segura na minha cintura e acompanha meus movimento, então decido me levantar, tiro o pau dele de dentro de mim, me viro de frente pra ele, me ajoelho de forma que o pau dele fique entre as minhas pernas, e vou descendo devagar, sentindo cada cm daquele cacete grosso e delicioso, quando tá tudo dentro me abaixo um pouco até ele e digo sussurrando:
- Bomba no meu cu!
Meu avô segura na minha cintura novamente e começa a meter com força dentro de mim, eu e ele gememos cada vez mais alto e ele anuncia que vai gozar, começo a bater punheta pra gozar também e quando sinto o leite me invadir acabo gozando, os meu jatos melam a barriga, peito e rosto do meu avô. Depois que ele termina de gozar a gente se levanta e vai tomar banho. Durante o banho ouvimos a campainha tocar, devia ser o Seu Carlos, por isso saio do chuveiro, me enxugo rápido, me enrolo na toalha e digo ao meu avô que pode terminar o banho que eu vou olhar se é o Seu Carlos:
- Se for ele manda entrar e leva ele pro quintal, diz que eu chego já, mas que ele pode começar.
- Certo, vô!
Saio do banheiro só de toalha e olho de longe pra ver se podia reconhecer a pessoa pelas janelas da porta, vejo que realmente é o Seu Carlos e corro pro quarto pra vestir uma bermuda, sem cueca mesmo. Quando abro a porta ele já vai entrando e perguntando se tá tudo pronto, eu digo que sim e levo ele até o quintal.
- Meu avô tá no banho, ele pediu pro senhor ir adiantando que ele chega já.
- Ah! Ok!
Depois de falar isso o Seu Carlos me puxa pra um beijo melado típico dele, eu fico todo mole pela pegada firme, sinto o pau dele duro e então ele se afasta, puxa a cintura da bermuda pra frente, enfia a mão dentro, pega o pau e coloca a cabeça entre a cintura da bermuda e a barriga, de forma que quando ele abaixasse a camisa ninguém percebesse que ele tava duro.
- Eu já bati tanta punheta pensando nesse seu rabo gostoso, tô ansioso pra te fuder.
- Como você vai fazer isso?
- Você vai ver! Antes do fim da tarde você vai estar de 4 pra mim bem aqui.
- Não vejo a hora, Senhor Carlos! (Falo dando um sorriso)
- A putinha aprendeu mesmo como chamar o seu macho né? Gosto assim! (Ele fala segurando o meu rosto com força) Agora me ajuda a afastar essas coisas daqui pra não quebrar quando os galhos caírem, sua puta safada!
- Sim, Senhor Carlos.
Continua...
delicia de conto
Conta logo a segunda parte