Vovô me comeu no quintal

   Como eu disse no conto anterior: "Meu avô me fez chupar ele", meu nome é Thiago e fui morar com meu avô por que estava no último ano do ensino médio, ia prestar o Enem e a casa dele era na capital e mais próxima da Universidade Federal, e com eu morava em uma cidade vizinha com meus pais, essa mudança facilitaria minha vida. Na época do conto eu tinha 17 anos, estava descobrindo o lado gay da minha bissexualidade, tinha um corpo entre o parrudinho e o magro, sou branco dos olhos castanhos e cabelos pretos, com 1,60 de altura, e sou peludinho. Meu avô não tem um corpo muito diferente do meu, só que com menos pelos e pele negra, e ele tinha 68 anos na época. Disse também que já no primeiro dia consegui chupar meu avô e levar muito leite dele, como também descobri que meu avô sabia como era o cuzinho do meu tio, e isso ficou na minha cabeça a noite toda.

   No dia seguinte eu acordei com uma sensação estranha, levei um tempo até perceber que era meu avô que tava chupando meu cuzinho, ele tava pelado com o pau ainda mole pendido junto com aquelas bolas enormes, e que depois de ontem a noite estavam vazias, e com as duas mão abria bem a minha bunda e passava a língua pra cima e pra baixo no meu buraquinho, como fui pego no susto acabei dando um pulo, mas ele disse que não precisava me preocupar e me deu um murrinho no ombro, depois disse:

- Bom dia! Vamos tomar café? Já são 8h e eu vou precisar ir ali mais tarde.
- Bom dia, vô! Vai a onde? Eu disse me levantando e subindo minha cueca que ele tinha abaixado.
- Vou ajudar o padre a pintar o auditório da igreja. E não precisa se vestir, quero que você fique peladinho, agora não se usa mais roupa nessa casa enquanto só tiver eu e você.
- Mas eu não gosto de andar pelado, deixa eu ao menos usar a cueca?
- Você se acostuma logo logo, confia em mim. Bora comer que eu tenho que estar na igreja pra missa das 11h.

   Fomos andando pra cozinha mas vi que a comida estava servida na mesa do quintal. A casa do meu avô tem um quintal enorme, os muros são altos em umas partes e baixos em outras, o quintal é tão comprido que ele tem 3 vizinhos do lado direito e 2 do lado esquerdo, com 1 de fundo. Desde de criança que eu me habituei com o seu Carlos e a dona Lindor subindo no muro pra pegar manga ou apenas conversar com a minha vó e meu avô, mas desde que minha avó morreu eles meio que pararam aos poucos de ter essa intimidade. Mas até então eu não sabia disso, por isso perguntei:

- Então a gente vai se vestir pra comer né? Não quero que seu Carlos ou a Dona Lindor apareçam aí e vejam a gente pelado.
- Eles não sobrem no muro há muito tempo, desde que a sua avó morreu a gente perdeu esse costume.
- Mas mesmo assim, vô! Não me sinto confortável.
- Calma, Thiago, deixa de frescura que eu vivo pelado pela casa e por aqui, ninguém nunca viu nada.
- Então tá bom, mas se alguém aparecer eu corro pra dentro com mais de mil.

   Enquanto a gente tomava café eu só pensava no que meu avô disse sobre o meu tio na noite anterior, mas não sabia se seria uma boa ideia perguntar, não sabia nem se era o meu tio filho dele ou meu tio marido da irmã do meu pai, que era muito amigo do meu avô por terem servido junto no exército, sendo meu avô no exército e meu tio na marinha. Só o fato de imaginar meu avô comendo qualquer um deles foi suficiente pra me deixar babando, e meu avô percebeu isso.

- Eita que tem alguém com tesão! Quer mamar de novo, é? Se quiser pode terminar o café tomando leite quentinho.

   Eu fiquei sem saber se dizia a verdade sobre o que eu tava pensando ou se ficava na minha e só mamava ele, então decidi que era melhor ficar na minha por enquanto.

- É como o senhor disse, eu tô na idade de aproveitar. lkkk
- Então vem aqui me chupar e aproveitar o cacete do seu vô! Nisso ele afastou a cadeira e balançou o pau mole pra mim, eu me levantei e já fui me ajoelhando pra cair de boca e deixar aquele pau duro feito pedra, mas ele disse algo que me deixou com mais tesão ainda:

- Deixa bem babado que eu quero comer seu cuzinho hoje, quero ver minha porra sair escorrendo pelo seu buraquinho.

   Quando ele terminou de falar isso eu já tava com o pau todo na boca, e descobri como é gosto sentir um cacete ficando duro na boca, eu sentia seu pau ganhando tamanho, grossura, firmeza e volume, minha boca era cada vez mais preenchida por aquele cacete que eu tanto imaginei e fantasiei. Meu avô ficava alisando meu rosto e dizendo coisas tipo:

- Chupa o pau do vovô, chupa! Isso, meu netinho safado, abocanha com gosto vai! Nossa que boca quentinha você tem!

   A cada frase que meu avô dizia eu só sentia mais e mais tesão, e meu cuzinho tava piscando e queimando, era como se ele soubesse que ia levar vara. Depois de um tempo chupando ele, me avô me mandou pegar o lençol que tava no varal, estender ele no chão e deitar de bruços, fiz tudo bem rápido porque já sabia o que estava por vir. Quando eu deitei tratei de abrir bem minha bunda pra ele ver meu cuzinho piscando, meu tesão era tanto que eu fala coisas tipo:

- Vamos, vô, me come! Enche meu rabo com teu pau vai! Enfia logo esse cacete que eu tô doido pra te sentir dentro!

   Meu avô então derramou muito cuspe no meu buraquinho e com a cabeça do pau foi subindo e descendo, fazendo circulos e forçando um pouquinho a entrada, isso tava muito gostoso e eu tava rebolando feito uma puta desejando levar pica, mas então meu avô enfiou com tudo o pau dentro de mim e eu senti uma dor absurda, mas quando tentei sair ele se deitou em cima de mim e fez força pra eu ficar onde estava. Meu cu ardia como nunca pensei que fosse arder e eu continuava a pedir pra ele tirar;

- Tá doendo, vô! Puta que pariu tira, por favor, tira!
- Se você se acalmar vai passar já já, relaxe que a dor passa. Confie em mim.

   Ele falava isso e me beijava na nuca e sussurrava no meu ouvido que tudo ia passar e que eu devia me acalmar. Depois de um tempo a dor realmente diminuiu muito, se tornou mais uma espécie de incomodo, e quando ele viu que eu tava quieto perguntou se a dor já tinha passado, eu disse que sim e ele tapou minha boca com a mão, se ajeitou e começou a meter rápido e com força, eu fui pego pelo susto e não sabia definir se doía ou se era prazeroso, só sabia que não queria que parasse, ele então destapou minha boca e eu comecei a gemer, gemer alto e pedir mais:

- Ahhhhhhhhhhhh! Issooooooo! Mete, vô! Ahhhhhh puta que pariuuuuu! Caralhooooo! Issoooo!, Me come vai, me coooome! Ahhhhh!
- Isso! Tá gostando, meu netinho? Tá gostando do cacete do vovô? Quer mais, minha cahorra? Pede Rola, vai! Pede rola!
- Me dá rola, vô! Me dá rola, caralho! Fode meu cu!
- Eu vou encher esse teu rabo cabeludo de porra! Se prepara pra levar leite, caralho! AHHHHHHHHHH!

   Nisso eu senti os jatos quentes de porra preencherem meu cu, eu tava doido de tesão e não queria parar de sentir aquele leite jorrar dentro de mim.

- Puta que pariu, vô! Tô sentindo seu leite dentro de mim! Nossa que delícia! Isso, vô! Me enche de porra vai!

   Depois que ele terminou de gozar se deitou em cima de mim e falou no meu ouvido:

- Que rabo, gostoso, Thiago! Me fez gozar pra caralho!
- Eu tô sentindo seu pau amolecer dentro de mim, eu quero gozar também , meu pau tá doendo de tanto tesão.
- Então deixa o vô sair, mas prende o cu pra não escorrer nada, quero ver todo sair. Depois que eu sair vc vira de frango assado e bate uma pra gozar.

   Eu tranquei o cu e sentir o pau meia bomba dele sair aos poucos de dentro de mim foi uma delícia. Então eu fiquei de frango assado e comecei a me punhetar enquanto que avô segurava minhas pernas com os ombros e enfiava um dedo no meu cuzinho. Não demorou quase nada e eu gozei muito, os jatos melaram minha cara, meu peito, barriga e cabelo, e enquanto eu gozava, por causa das contrações, expelia a porra do meu avô de dentro de mim, ele então me levantou e eu vi que o pau dele tava sujo de merda, assim como minha bunda e o lençol. Na hora eu me assustei e comecei a pedir desculpa, mas meu avô falou:

- Isso acontece, são se preocupe, você não lavou com o chuveirinho, então eu já sabia que ia sujar.
- Mesmo assim vô, desculpa! Não pensei que ia melar tudo.
- Thiago, o homem que tem medo de sujar a espada é um frouxo. Vamos tomar banho e lavar esse cu direito que quando eu voltar da igreja vou querer te comer de novo.

   A gente foi tomar banho e meu avô me ensinou como fazer pra lavar o cu, o que eu descobri depois que se chama "fazer a chuca". Depois que ele saiu pra ir à igreja, não demorou 10min ouço a campainha e vou atender ele deve ter esquecido alguma coisa, ou desistiu de ajudar o padre e quer é me comer de novo, mas quando chego na porta vejo que não é meu avô, é outra pessoa.

Continua...



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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 13/10/2020

Que conto mais delicioso meu amor, simplesmente amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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jujas Comentou em 11/10/2020

abriste a porta nu?

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kaikecamargo3 Comentou em 11/10/2020

Que vô da porra.....votado .... continua




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vrstbaixinho

Nome do conto:
Vovô me comeu no quintal

Codigo do conto:
165780

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/10/2020

Quant.de Votos:
33

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