Apresentação (continuação)

Entramos no apartamento dela praticamente grudados, parecíamos gêmeos siameses, mas ela conseguiu se desvencilhar de mim, me jogou uma toalha e pediu pra eu tomar um banho, corri pra o banheiro, entrei no chuveiro encostei a cabeça no azulejo e deixei a água cair no meu pescoço quando senti ela abrir o box. Tentei me virar mas ela encostou seus seios mas minhas costas e sua pélvis na minha bunda, me abraçou pela cintura e disse: "hoje você é toda minha".

Estranhei o "erro" de gênero mas estava com tesão demais para pensar em gramática àquela hora, só empurrei minha bunda um pouco pra trás para sentir aquele corpo ainda mais próximo ao meu.

Depois de namorar no banho, sempre na esfregação mas sem penetração, a gente foi pra o sofá, me sentei e ela se ajoelhou entre minhas pernas, pagou meu pau enquanto colocava a sua língua dentro da minha boca e começou uma deliciosa massagem que ia desde a cabeça, passava pela base e terminava nas bolas.

Ela brincou assim um tempo e finalmente colocou a boca na cabeça do meu pau e iniciou uma chupada leve, sem pressa. Mamava a cabeça, engolia um pouco depois voltava e ficava mamando a cabecinha do meu cacete de novo, repetida esse processo enquanto apertava minhas bolas e "acidentalmente" encostava um dedinho na entradinha do meu cú.

Esses toques entre dos dedos dela entre o períneo e o meu cú, junto com a mamada no meu pau começaram a surtir efeito e eu comecei a arfar falando que não estava mais aguentando:

"Não vou aguentar, para senão vou gozar".

Ela de joelhos entre minhas pernas, fez um movimento rápido colocando minha perna esquerda em seu ombro abrindo caminho e, sem piedade enfiou o dedo anelar no meu cú ao mesmo tempo em que engoliu meu cacete até seu queixo encostar nas minhas bolas.

Uma onda de choque percorreu meu corpo, senti como se minha alma estivesse saindo de mim através daquela gozada, sentia um misto de dor e prazer ao mesmo tempo e só conseguia emitir urros de prazer, aquilo parecia que nunca teria fim.

Quando consegui parar de gozar, abri os olhos e vi aquela mulher ainda brincando com o meu pau na boca e com o dedo enfiado no meu cú eu não resisti e joguei ela no tapete da sala, enfiei minha língua naquela boca toda lambuzada com minha porra e comecei uma penetração forte, rápida e frenética na sua buceta encharcada.

Fiquei bombando enquanto a gente se olhava nós olhos. Depois de um tempo, meio sem fôlego eu parei a penetração mas não desisti dela, levei-a para o sofá onde a coloquei de quatro, enfiei minha língua no seu cú sem a menor cerimônia (brincou com meu eu brinco com o seu).

Ouvi ela urrar também, de tesão e de susto porque tenho certeza que ela não estava esperando isso. Fiquei alternando entre o cuzinho rosado o grelinho até sentir ela se tremer toda e nessa hora, já com o fôlego recuperado, me coloquei atrás dela e enfiei na sua buceta até ela gozar praticamente gritando de prazer.

Não demorou muito e eu também gozei gostoso na sua buceta e caí por cima dela exausto.

Recuperamos o fôlego, tomamos mais uns ducha e fomos dormir porque já era de manhã e logicamente estávamos exaustos.

Esse foi o começo de uma relação intensa e conturbada que até hoje eu procuro reviver mas sei que jamais vou conseguir.

(Continua...)