Uma relação conturbada (inversão)

O início da minha história não foi publicado por alguma razão que desconheço, por isso meus contos ficarão meio fora de contexto, mas espero que isso não atrapalhe o fio da narrativa, segue o baile.

Acordei quase duas da tarde numa cama que não era minha, demorei alguns segundos para me localizar mas lembrei da noite anterior e dei um sorriso gostoso de satisfação, vesti minha calça e sai do quarto abotoando minha camisa quando vi aquela delícia deitada no sofá, vestida com um camisão, óculos de grau, lendo um livro. Ela me olhou, abriu um sorriso, correu em minha direção e deu um pulo na minha cintura entrelaçando as pernas nas minhas costas e me dando um beijo de língua delicioso.

Tentei dizer que não tinha escovado os dentes mas ela não ligava, continuou me beijando e acabei me entregando. Voltamos para o quarto, arranquei a blusa dela e comecei um banho de língua que começou no seu pescoço, orelha, fui descendo até os seios, ao mesmo tempo fui tirando sua calcinha e sem nenhuma resistência dela, enfiei minha cara no meio de suas pernas e comecei a sugar aquele grelinho duro e delicado.

Sugava um pouco, bem de leve e depois passava a língua dura de forma quase violenta, depois sugava mais um pouquinho. No começo ela arfava, daí começou a gemer um pouco baixo e foi aumentando os decibéis até gozar na minha boca gemendo e gritando palavrões e palavras desconexas: "ahh caralho, puta que pariu, filho da puta, que língua deliciosa, para cachorro não aguento mais, tá muito sensível ahhhim delíciaaaa"

Nem preciso dizer meu estado nesse momento. A essa altura já tinha tirado minha roupa toda, me coloquei ao lado dela na cama e comecei a esfregar minha rola e meu saco no seu rosto chamando ela de cadeira vadia. Enfiava o cacete na garganta, fazia ela mamar até babar e depois repetia o processo de esfregar o cacete na sua cara.

Em um momento de distração minha, quando fazia esse movimento ela se aproveitou e desceu a língua até o meu cú e enfiou com força como se quisesse me penetrar.

Aquilo me causou outra onda de choque e, ao invés de desvencilhar daquela situação, deitei na cama de barriga pra cima, abri minhas pernas em posição de frango assado, puxei ela pelos cabelos e falei: " você gosta de brincar com o cú de macho né filha da puta, então vem, enfia essa língua no meu cú cachorra", ela ficou totalmente fora de si, começou a enfiar a língua no meu cú como se sua língua fosse um pinto, daí começou a revezar o dedo e a língua. De repente ela parou, levantou a cabeça, olhou pra mim e falou: "Vou te fazer virar minha puta, e vou começar agora", ela levantou da cama, abriu o guarda roupas, pagou uma caixa e voltou. Com uma voz imperativa ela MANDOU eu fechar os olhos e permanecer assim até ela dizer que podia abrir. Não sei de onde tirei essa submissão toda, mas fiz exatamente como ela ordenou.

Ela jogou um líquido gelado na minha pélvis na fazendo dar um pulo de susto, mandou eu ficar quieto e eu comecei a sentir o líquido escorrendo e a sua mão espalhando.

Sem a menor cerimônia ela massageou meu cacete um pouco, brincou com minhas bolas e foi direto com o dedo no meu cú. Tentei sair daquela situação mas levei um tapa na cara e um aviso que se eu reclamasse os ser pior.

Eu fiquei quietinho, sentido aquele dedo gostoso melado de um óleo super cheiroso brincando no meu cuzinho. Do nada comecei a gemer e ela deu um risinho sarcástico dizendo: "tá gostoso né putinha da Paulinha? Agora você vai virar puta de verdade, vou te fazer virar minha fêmea". Só consegui entender o que isso significava quando senti um corpo estranho forçando a entrada do meu cú. Ela começou a empurrar esse objeto no meu cú, uma dor forte me fez tentar sair dali, mas ao mesmo tempo não conseguia me mexer, ela foi empurrando mais, comecei a gemer forte também, de repente ela parou, começou chupar meu cacete e do nada eu comecei a sentir um prazer que não estava acostumado a sentir. Uma onda de calor começou a me percorrer como na noite anterior, mas muito mais intensa, ela percebeu meu estado e perguntou: "quer mais?", "Quero" eu respondi, "então pede, mas pede com voz de putinha, mostra pra mim esse veadinho que eu sei que tem dentro de você, vai, faz isso pra mim!!".

E eu gemi, cara como eu gemi, pedia pra ela enfiar aquele cacete com força, falava que eu era sua puta que faria tudo que ela mandasse, os ficar de quatro pra ela enfiar tudo que ela quisesse no meu rabo.

Se repente, do nada e totalmente sem controle eu explodi num gozo que me fez quase parar o coração. Devo ter gozado um litro de porra e simplesmente não conseguia parar de urrar, até que a intensidade foi diminuindo e eu fui me acalmando, mas a respiração ofegante demorou um bom tempo para voltar ao normal.

Quando finalmente consegui abrir os olhos a Ana Paula estava me olhando com um olhar apaixonado, não consegui resistir, dei um longo e delicioso beijo nela e falei: "eu te amo, faço qualquer coisa para te fazer feliz". (Esse foi meu primeiro erro (oi acerto, sei lá))

(Continua...)


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Comentários


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maisaibida Comentou em 20/12/2021

É querido, você encontrou uma dominatrix... votadssmo

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leilafiel Comentou em 24/11/2021

Quando se tem prazer, entre quatro paredes tudo é válido. Como está acontecendo contigo e essa garota. Votei.

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casalbisexpa Comentou em 18/11/2021

delicia demais ... amo inversão

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eroliveira Comentou em 10/12/2020

Me empresta ela???

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renrosrp Comentou em 10/11/2020

Ter uma mulher assim é uma dádiva

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kasado44 Comentou em 29/10/2020

Que delícia de conto.




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Ficha do conto

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paulodf

Nome do conto:
Uma relação conturbada (inversão)

Codigo do conto:
166364

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
21/10/2020

Quant.de Votos:
14

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